A Frutinha dos Desejos escrita por UniversoInfinito, Alice Shalom


Capítulo 17
Capítulo 17




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Uns dias depois as duas meninas já estavam se acostumando com a vida, Aiolia e Shaka estavam gostando das coisas e Alice estava sem tempo pra fazer suas loucuras. Mas finalmente era sábado.

Alice: Agora eu vou fazer alguma coisa.

Mãe: Alice! Alê! Vai fazer o dever de casa pra vocês terem tempo livre no fim de semana!

Alice: Ah! Que coisa mãe! Logo agora! Mmm... Eu sei que eu mesma tenho que fazer isso, ainda quero imprecionar o Ikki e ser a melhor aluna, mas... (pega algo no bolso e enfia na boca) Desejo que eu tenha um lápis que escreva tudo o que eu quiser! Escrever demora demais.

Então aparece um lápis com as cores do arco-íris e Alice olha pra ele e eles começa a escrever sozinho. Escrevia com a mesma letra que ela e com os mesmo erros que ela costumava cometer.

Alice: Pronto. Assim é bem mais rápido.

Alessandra: Estou indo fazer mãe. O que é isso? Você já acabou o dever de história Li?

Alice: Riri. Experimenta esse lápis.

Alessandra: Esse lápis? Deve ser bom. (pega o lápis e olha pra folha) O lápis sai da mão dela e escreve o título do texto que ela pensou em escrever) Legal!

Depois de uns dois minutos Alessandra já havia terminado a tarefa e aproveitava o lápis para escrever no seu diário tudo o que3 acontecera na semana, já que ela não lembrava todos os dias e ultimamente tinha estado bem ocupada.

Neste momento Hyoga já dava aulas de natação em todos os horários em que a academia estava aberta pra crianças e as veses pra adultos quando um professor faltava. Shun já tinha se popularizado como o professor mais bonito da escola (na opinião das alunas é claro). E Ikki como o mais severo.

Seiya tinha conseguido entrar pra escola das meninas como assistente do professor de Educação Física e Shiryu dava aulas de artes marciais toda sexta feira no sexto horário.

Aiolia e Shaka decidiram descobrir algo para fazerem e Shaka gostou da ideia de dar aulas e foi dar aulas de Yoga numa outra academia do bairro. Já Aiolia não tinha paciencia pra dar aulas apesar de gostar de ensinar e preferiu fazer alguma coisa melhor.

Aiolia não achou nada que o agradou mas logo foi contratado pelo Ibama quando em um passeio em uma reserva florestal ele segurou com suas próprias mãos uma onça perdida que ía atacar os turistas. Aí ele virou guarda florestal.

Tudo corria muito bem. As aulas do Ikki ficavam cada vez mais pesadas e cheias de lição de casa e as de Educação Física cada vez mais divertidas e cheias de novidades.

Alice: Agora sim eu vou fazer alguma coisa. Sabe... Tem um desenho que eu assisto todo dia que eu gostaria de trazer algumas coisas dele pra cá.

Alessandra: Com quem você está falando?

Alice entra em desespero.

Alice: O que? Eu? Como? Você estava ouvindo? Por que entrou sem bater?

Alessandra: Esse quarto também é meu.

Alice: Ah! Me deixa em paz!

Alessandra: O que você está fazendo?

Alice: Pensando alto.

Alessandra: Sobre o que?

Alice: É... Bem... Sabe... Sobre tudo né, tudo o que tem acontecido. Mês passado eramos crianças quase comuns e agora podemos fazer qualquer coisa.

Alessandra: Não podemos fazer qualquer coisa. Temos capacidade pra isso. Mas isso não quer dizer que temos esse direito.

Alice: Lá vem você...

Alessandra: Você lembra aquele dia que trouxe o Aiolia pra cá?

Alice: Tá! Chega!

Alessandra: Tá bom até mais.

Alice: Onde você vai?

Alessandra: Vou ver se eu invento alguma coisa pra fazer.

Alice: Tá.
Alice interior: Eu já tenho o que fazer. Muahahahaha!

Alessandra sai e deixa Alice sozinha.

Alice: (come frutinha) Eu desejo que a Jade do desenho Jackie Chan apareça aqui agora com os doze talismãs mágicos!

O ar começa a mudar de cor e se juntar até formar um corpo e uma menia com um monte de coisas nas mãos.

Jade: Eu tô com os doze talismãs? Eba!

Alice: Graças a mim.

Jade: Quem é você?

(intervalo enquanto Alice explica tudo a Jade) Na época Alice tinha apenas sete anos e assistia todo tipo de desenho e tinha um péssimo gosto pra escolher o que assistir. Então não reclame da bagunça que ela vai fazer daqui pra frente.

Jade: Legal! Mas... e meu tio?

Alice: O Jackie?

Jade: É. E o tio dele também.

Alice: Então tá. Desjo que eles também apareçam aqui.

Jade: Agora eu tô satisfeita.

Jackie: O que? Onde estou?

Tio: Viiiiiu Jackiiiiiiie! Eu disse que você não devia ter abrido o portal pro mundo das sombras ainda. Mais uma coisa, você não colocou açúcar o suficiente no meu cháaaaa. Mais uma coisa você ainda não arrumou a estante de livro. Mais uma coisa este não é o mundo das sombraaaas!

Jackie: Mas eu não abri o portal.

Tio: (olha em volta) Mmm... Que lugar é esse então?

Alice: (baixinho) Não acredito que eu trouxe mesmo esse bode velho pra cá.

(mais um intervalo pra Jade explicar tudo aos seus tios e levar uma bronca)

Jade: Mas Tio Jackie! Vivendo aqui agente não perde tempo na nossa vida real! É como se fossemos duas pessoas ao mesmo tempo!

Jackie: Jade, eu já te expliquei que andar por aí com esses talismãs pode ser perigoso.

Jade: Mas o que alguém pode fazer comigo? Se eu tiver os doze talismãs com os símbolos do horóscopo chinês eu não tenho nada a temer! Olha, comm o do touro eu tenho a força de um touro. Com o do galo eu possso voar. Com o do dragão eu posso soltar fogo. E...

Jackie: Eu já sei disso Jade. Mas alguém pode descobrir e dar um jeito de tomá-los de você.

Jade: Mas tio...

Alice: É isso mesmo Jade, e eu descobri. Eu presiso da sua ajuda pra usar isso aí.

Tio: Hm...

Jade: Mas eu pensei que você...

Alice: Calma aí, eu não sou a vilã da história. É que eu passo por muitas coisas e presiso me previnir. O do cavalo é o mais importante pra mim. Cura. Mas eu também quero o do rato. Assim posso fazer meus brinquedos ganharem vida e eles vão me reconhecer depois de tudo o que passamos juntos e dos poderes que inventei pra eles.

Jade: Ei, parece legal. Dexa tio dexa tio dexa tio!

Jackie: Jade isso pode ser perigoso.

Jade: E daí? Com essas frutinhas que ela tem ela não tem nada a temer.

Jackie: E como nós podemos confiar nela?

Jade: Não podemos ter certeza... Mas eu vou acreditar nela.

Tio: Hm...

Jackie: o que foi tio?

Tio: a decoração desse quarto está horrível.

Todo: (Gota na testa)

Enquanto isso...

Shun: O que está fazendo Ikki?

Ikki: Tenho que preparar as próxims aulas.

Shun: como assim?

Ikki: Eu escrevo tudo o que vou passar pros alunos antes de chegar o dia. Tenho feito isso sempre. É fundamental pra dar aula.

Shun: Ah...

Na academia...

Aluna: O professor de Hyoga é tão gato! (Coração nos olhos)

Aluna2: É mesmo. Pena que ele nunca abre os olhos dele. Tenho certeza que são azuis.

Aluna: e ele nunca diz por que isso.

Aluna2: Ele disse que não é cego.

Aluna3: Ele me disse.

Aluna2: Sério? Você tá mentindo!

Aluna3: É verdade!

Aluna: Então, o que é?

Aluna3: Ele disse que com os olhos fechado ele consegue fazer com que seus outros sentidos se agussem.

Aluna 1 e 2: Nossaaaaaa. Que legaaal!

Aluno: Não entendo por que as garotas só ficam falando do professor.

Aluno2: É, agente tá aqui pra fazer a aula e não falar sobre beleza.

Em algum lugar da capital do estado longe de casa...

Shiryu: Vamos Seiya!

Seiya: Calma aí Shiryu! Eu que ver isso aqui.

Shiryu: Seiya! Se ficar muito tarde só chegaremos em casa de noite.

Seiya: Ah.. Eu queria ver mais essa loja de... Anime e Mangá. Tem muitas fotos minhas e coisas sobre mim.

Shiryu: Temos que levar as compras pra casa logo.

Seiya: Por que tivemos que vir logo aqui tão longe?

Shiryu: É que algumas coisas que as meninas nos pediram só se pode encontrar no centro. E elas pesquisaram na internet e acharam a tela e o data show mais baratos e perto de casa pra comprar aqui.

Seiya: Tá legal, dexa eu levar isso.

Shiryu carregava um aparelho de data Show e Seiya uma enorme tela de pano branca enrolada nos braços. Quano veio um homem correndo e puxou o data show das mão de Shiryu de surpresa.

Seiya deu a tela pra Shiryu e saiu correndo e pulou bem alto caindo bem na frente do cara que estava quase atravessando uma avenida perigosa com o sinal de pedestres fechado.

Seiya: Você roubou a pessoa errada amigo.

Quando o cra percebe que aquela era a vítma do roubo e se prepara pra correr ele se vê preso pela camiza e tentando se soltar percebe que agora ele era a vítma.

Seiya: Isto é muito feio entendeu?

Seiya pega o data show e o cara tira uma faca e o apunhala. Seiya segura a faca e a joga no chão o homem desesperado se solta e corre pra rua. Um carro em alta velocidade ultrapassa o sinal vermelho que tinha acabado de acender e seiya vendo tudo dá um enorme salto segura o homem e pára o carro com uma das mãos.

A foto que o radar tirou não foi de um carro ultrapassando um sinal e sim de um homem parando o carro com as mãos pra salvar um pobre coitado dependente de crack que não tinha mais dinheiro pra comprar a droga.

A polícia e a ambulancia chegaram rápido e o homem quase teve um enfarto de susto. Seiya saiu rápido enquanto a confusão se desfasia. poucas pessoas viram o que ele fez.

Shiryu: Onde você esteve?

Seiya: Desculpe, achei que não fosse dar tanto trabalho.

Shiryu: Tudo bem. Pegue as sacolas com os ingredientes de comida japonesa que compramos. Isso não vende em outro lugar próximo da nossa casa.


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