Bruxas e Caçadores escrita por ackleholicbr


Capítulo 44
Uma viagem no Dia das Bruxas.




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Uma semana depois…
São Francisco – Califórnia
Logo após o caso do Rugarú, Prue voltou para sua casa. Ela ainda não estava preparada para voltar a caçar com os Winchesters. E para ela parecia que a relação com o Dean não teria uma solução. Phoebe ao notar a cara da irmã se aproxima, dizendo que ela deveria estar caçando com os Winchesters. Depois que Prue fugiu do assunto, Phoebe contou que Cole iria para festa de Halloween do P3.
***
Sábado
Phoebe já estava pronta para festa de Halloween, ela estava fantasiada de Elvira a rainha das trevas (usando um vestido e uma peruca preta). Ela estava impaciente olhando pela janela, quando Leo e Darry o policial amigo da família, entrou na sala. Leo estava com um uniforme de exército, e Darry usando uma farda de policial.
— Adorei seu traje de segunda guerra mundial. – Piper se aproximou do noivo.
— E você está linda de Glenda. – Leo sorriu.
Piper estava usando uma peruca longa de cabelos loiros e um vestido fofo cor de rosa.
— Obrigada. – ela sorriu. – Hey você Halliwell, o que tanto olha pela janela?
— Já vai saber. – Phoebe correu para abrir a porta. – Pensei que não viriam mais. E onde estão as fantasias de vocês.
— Nem pensar que vou me fantasiar. – Dean riu entrando na casa.
Quando Phoebe voltou pra sala, Piper se aproximou perguntando se ela tinha ficado maluca de chamar os Winchesters.
— Qual é mana, só quero dar um empurrãozinho. – Phoebe riu.
— Eu estou ridícula nessa fantasia de… – Prue parou de falar, ao ver Dean e Sam na sala de sua casa.
Dean a olhou de cima abaixo, aquela fantasia de fada sexy e inocente caiu como uma luva, pra Prue.
— Oi! – ela sorriu sem graça. – Não sabia que viriam para a festa de Halloween. – olhou para sua irmã.
— Minha culpa. – Phoebe riu.
— Então, vão a uma festa de halloween sem fantasia? – Prue olhou para os Winchesters. – Ou vão de caçadores?
— Muito engraçado. – Dean riu irônico. – Bela fantasia, fada das borboletas.
— Ela ficou ótima, não ficou? – Phoebe abraçou a irmã, que sorriu irônica.
— Fico ofendida com essa cultura popular de que bruxas são velhas, feias, com nariz grande e com uma verruga horrorosa. – Prue mudou de assunto ao pegar um adesivo grande com um desenho de uma bruxa em uma vassoura.
— Culpa das histórias infantis. – Sam riu.
— Muito bem observado. – Phoebe riu.
Eles estavam rindo, quando a campainha do solar soou pela casa…
— Estão esperando mais alguém? – Darry perguntou.
— Não. – Piper respondeu, indo em direção a porta.
— Doces ou travessuras?!
— Oh meu Deus, isso é tão estranho, você estão parecidos com grimlocks – Piper riu, e então percebeu que eles não eram apenas homens fantasiados.
Piper gritou quando um dos grimlocks estava tentando estrangulá-la. Dean, Sam e Darry apontaram suas armas, mas Prue revirou os olhos, e usou sua magia os jogando para longe. Então um portal se abriu bem no meio da sala das Halliwell. Quando Dean foi se aproximar das Encantadas, o portal as sugou, deixando apenas as perucas que as três usavam pra trás.
— Porque eu acho que isso não é nada bom! – Dean olhou para os rapazes que ainda olhavam surpresos para o meio da sala.
***
Ano 1670
As irmãs caíram em um campo aberto, em frente a um altar que tinha uma pedra redonda no meio. O altar estava cheio de frutas, legumes e talos de grãos.
— Posso jurar que era de noite. – Phoebe olhou de um lado para o outro.
— Acho que foram os grimlocks. – Piper bufou.
— A menos que estejamos mortas, eu acho que não. – Prue se aproximou do altar. – Altar de uma bruxa? O que está acontecendo?
Um grupo de caçadores montados em seus cavalos aproximava-se gritando “Matem as bruxas”
— O que eles estão vestindo? – Phoebe olhou rapidamente para o grupo de caçadores.
— Modelito do século dezessete. De quando a expectativa de vida de uma bruxa era de quinze minutos. – Prue foi irônica.
— Vamos discutir isso mais tarde? – Piper apontou para os caçadores.
Elas saíram correndo e se esconderam atrás de um arbusto. Os caçadores, fizeram um pequena busca pelo local, mas ao ver que não tinha nenhum sinal de bruxa, voltaram pelo mesmo caminho do qual vieram.
— Vocês perceberam que não estamos mais na Califórnia?! – Pruedeu de ombros saindo de trás dos arbustos.
— Não me diga que viajamos no tempo? – Phoebe a olhou surpresa. – Como isso é possível?
— Somos bruxas, e em nosso mundo coisas estranhas acontecem.
— Eu não me importo por isso que estamos aqui ou como chegamos aqui, eu só quero voltar pra casa. Eu tenho uma vida para viver, então onde está esse maldito portal? – Piper esbravejou.
— Eu não sei...
Prue foi interrompida, quando do nada, sua visão foi tampada com o que parecia ser um saco de palha.
***
Dias atuais…
— Primeiros demônios que eu vejo que tem essa pintura no rosto. – Dean disse andando de um lado para outro. – O que são eles?
— Eu não sei. – Leo respondeu.
— Como conhecem de demônios? – Darry perguntou.
— É meio que nosso trabalho. – Sam respondeu. – A questão aqui é, como eles abriram aquele portal.
— Não foram eles. – Leo respondeu.
— E como sabe que não foram eles que as fizeram desaparecer? – Dean travou o maxilar, nervoso.
— Porque isso é diferente, isso é um portal do tempo.
— E como exatamente você sabe disso? – Sam perguntou.
— Bem, eu namoro uma bruxa. – Leo deu de ombros, ele não podia se expor para mais ninguém.
— Ok, mas onde está esse portal?! – Dean olhava para todos os lados da sala.
— Ele está fechado. O que temos que fazer agora é arrumar um jeito de acabar com esses demônios antes que elas voltem. Ou então elas serão alvos fáceis.
— Tem a certeza de que eles vão voltar? – Darry perguntou.
— É bom que elas voltem antes que o dia das bruxas acabe, quer dizer...
O feitiço de congelamento da Piper acabou, e os demônios deixaram de ficar paralisados. Dean gritou para que todos corressem. Enquanto subiam a escada, os Winchesters e o Darry atiravam nos demônios.
***
Ano 1670
As irmãs foram levadas para uma caverna, onde tinham várias mulheres. Uma delas, Eva revelou ser bruxa, e que as outras mulheres são membros de seu clã.
— Perdoe-me pela maneira como foram trazidas até aqui. Mas tivemos que ter certeza que vocês eram as enviadas. – Eva sorriu. – Esta porta diria se vocês fossem mal. – apontou para uma abertura da caverna, cheia de flores.
— Huh, onde podemos conseguir uma dessas? – Prue olhou para a porta.
— Tudo bem, espere... Quem você acha que nós somos? – Piper perguntou.
— As bruxas boas mais poderosas de todos os tempos, é claro.
— Ok, palpite de sorte. – Phoebe sorriu.
— E você é? – Prue a olhou.
— Eu sou Eva. Uma parteira, bruxa e uma cidadã livre da colônia da Virgínia. E estas boas mulheres são do meu clã. – sorriu. – Não temos muito tempo, ninguém pode suspeitar que vocês são do futuro. De que ano vocês vieram?
— 2008. – Piper respondeu. – E em que ano estamos agora?
— 1670. – Eva sorriu.
— Claro! Então por que você precisa de nossa ajuda?
— Para salvar um bebê mágico que está profetizado para nascer esta noite. Ruth uma praticante de magia negra seqüestrou a mãe do bebê, para tornar a criança má. Se isso acontecer, a magia do bem nunca irá existir no Novo Mundo. Vocês precisam resgatar a Charlotte e trazê-la aqui para que o bebê nasça em nosso círculo protetor.
— Espere um minuto, você tem o poder para nos trazer até aqui, mas não tem o poder de resgatá-la sozinha? – Phoebe perguntou confusa.
— Bem, usamos feitiços para preparar a sua vinda, mas sabemos que foi o poder da véspera do Dia das Bruxas que as trouxe aqui. Não o nosso.
— Vocês podem usar esse poder para nos levar de volta? – Piper perguntou.
— Achamos que vocês poderiam fazer isso.
Prue estava calada, apenas pensando em como conseguiria voltar para 2008. Então puxou suas irmãs para conversarem. Elas chegaram à conclusão de que aquelas mulheres não a deixariam voltar pra casa, a menos que elas conseguissem resgatar Charlotte das garras de Ruth até meia-noite.
— Ok, Eva. Você em um plano? – Piper perguntou.
***
Dias atuais...
Dean e Sam arrastaram uma estante, fechando a porta do sótão.
— Como aquela coisa não morreu? – Darry perguntou, ainda segurando sua arma.
— Já disse que essa arma não é letal para eles. – Leo disse se aproximando do Livro das sombras.
— As balas normais não, mas e as de sal? – Sam perguntou.
— Ao que parece só serviu para atrasá-los. – Dean se aproximou de Leo. – Então, o que são eles?
— Escutei a Piper gritando algo como grimilis. – Sam respondeu.
— Grimlocks. – Leo o corrigiu. – São demônios subterrâneos que são sensíveis a luz e roubam a visão das crianças, para que possam ver a aura que rodeia as pessoas boas e estrangulá-los.
— Maravilha! – Dean bufou. – Mas o que isso tem haver com aquele maldito portal?
— Creio que nada. – Leo o olhou.
— E como matamos essas coisas? – Darry respondeu.
— Achei uma poção no Livro. Mas temos que ir até a cozinha.
Dean não estava gostando nada de saber que o portal tinha sumido da casa, e que ele não fazia ideia do que estava acontecendo com as Halliwell.
***
Ano 1670
As Halliwell agora vestidas de camponesas, estavam escondidas com Eva na aldeia. Elas observavam atentamente a festa de Halloween que Ruth tinha oferecido. Foi então que Prue e Phoebe reconheceram os caçadores que as perseguiam assim que chegaram naquele lugar. Eva então avisou que a casa de Ruth é guardada por poderosos talismãs. Phoebe não ficou nem um pouco preocupada, uma vez que no na em que vivem, os talismãs não são tão poderosos. Phoebe vai em direção à casa, e o talismã joga as quatro bruxas para longe.
— O que foi isso? – Piper pergunta ao se levantar.
— O talismã. – Eva a olhou.
— De jeito nenhum um talismã tem tanta força assim. – Prue disse olhando em direção a casa.
Um dos caçadores as reconhece e grita um alarme. Prue tentou arremessá-lo com seus poderes, mas não conseguiu.
— O que aconteceu? Por que não conseguiu usar seus poderes?
— Eu não sei. – Prue tentou mais uma vez usar seus poderes, mas nada aconteceu. – Piper?
A mais velha das Halliwell tentou congelar o homem, mas nada aconteceu. O caçador rir e começa a atirar em direção as quatro bruxas que corriam floresta adentro. Eva acaba sendo atingida em seu braço, enquanto fugia dos caçadores. As Irmãs seguiram Eva até a caverna, e Prue pediu desculpas por não ter conseguido usar seus poderes. Eva estava decepcionada e irritada, pensando que as Halliwell eram algum tipo de fraude
— Nós temos poderes. – Piper cruzou os braços. – Nós apenas não conseguimos usá-los.
Prue pensava em um motivo lógico para seus poderes não terem funcionado com aqueles caçadores. Então uma coisa passou pela sua cabeça…
— Esperem... acho que sei o que está acontecendo.Tecnicamente nós não nascemos ainda. Logo nossos poderes não nos pertence ainda.
Uma mulher caminha até Eva e lhe entrega um papel dobrado. Eva colocou um pano entre os dentes. E quando outra mulher estava prestes a cauterizar a ferida de Eva, Piper a impediu.
— Não, não, não, não, não. Podemos não ter poderes, mas nós sabemos o básico. É só pegar um pouco de água quente, sabão e alguns panos limpos.
— Eva, não desista de nós, eu sei que podemos ajudar. – Prue se aproximou.
***
Dias atuais...
Os Winchesters, Leo e Darry decidiram se separar. Como eles sabiam que os Grimlocks roubava a visão das crianças, Sam e Darry deram a volta no casarão para impedir que as crianças tocassem campainha, pedindo doces ou travessuras. Dean e Leo foram preparar o feitiço para acabar com os demônios.
— Não entendo, como os demônios não morreram com a bala de sal. – Dean disse vendo Leo andando pela cozinha.
— Isso porque nem mesmo o exorcismo conseguiria matá-los.
— Quem é você mesmo? – Dean perguntou rindo. – Acho que anda passando tempo demais com as bruxinhas.
— É. É isso. – Leo riu pegando dois potes de vidro no armário. Ele ainda achava que não era à hora de conta que era um anjo da guarda das Halliwell.
***
Ano 1670
De volta à caverna. Eva entrega as Irmãs alguns pequenos bonecos feitos de trigo.
— Bonecas? Entraremos em contato com nossos poderes com bonecas? – Piper perguntou surpresa.
— Não é apenas uma boneca. É um totem. Recorda-nos a sabedoria e o poder das mulheres.
— Ok, mas o que é tem a ver com…
— A jornada da bruxa é uma caminhada de sabedoria recolhidos ao longo dos anos, Phoebe. – Eva corta uma maçã ao meio. – A sabedoria nos dá poder. Poder assusta o medo e os ignorantes. – pegou o chapéu de uma bruxa. – Aqui. O chapéu cônico é um ponto espiritual. Ele nos ajuda a canalizar a nossa magia. Nos mantém centrado e focado. – colocou o chapéu na cabeça de Phoebe. – A maçã possui um pentagrama no seu coração. Ao adicionar uma folha de louro, você irá bloquear o caminho do mal. – entregou a maçã para Prue. – A máscara permite ocultar a sua identidade no Dia das Bruxas, onde há demônios andando livremente na terra. – entrega uma máscara a Piper.
Então uma mulher entregou uma vassoura a Eva…
— Ok, não me diga que realmente tem como se montar nessa coisa?
— Tudo é possível, Prue. A finalidade tradicional da vassoura é varrer o mal de seu caminho. Varrer do leste para o oeste. Mesmo caminho que o Sol viaja. Como qualquer outra coisa na magia, é como fazê-lo, com o conhecimento e reverência.
— Então acho que estamos prontas. – Piper sorriu. – Vamos?
— Meninas lembrem-se de se conectarem com o poder deste dia. – Eva entrega uma pequena abóbora com estelas esculpidas a Prue. – Isso vai afastar os maus espíritos.
— Hum, você está brincando, certo? – ela para de ri ao vê que Eva estava séria. – Ok! Você não está brincando. – guarda a pequena abóbora no bolso de sua capa.
As Irmãs estavam andando pela aldeia em direção a casa de Ruth, quando um garoto passou correndo por Prue.
— Cuidado com a origem do seu futuro marido, milady. – um homem se aproximou dela.
— O que? Eu...
— Não disse que aquele menino era seu futuro marido, e sim que era o início de sua origem. O início da família dele.
— Acho que está enganado, não tenho nenhum...
— Posso mostrar que estou certo. Posso mostrar-lhe a primeira inicial do seu verdadeiro amor. – o homem a olhou.
Prue obviamente duvidou que aquele homem pudesse realmente revelar quem era o seu verdadeiro amor, através de uma casca de maçã. O homem então pediu para que Prue preenchesse seu coração apenas com pensamentos de amor, e em seguida pediu que ela fechasse os olhos e soprasse sobre a casca. Prue fez exatamente o que o homem disse para ela fazer, e deixou a casca da maçã cair em um balde de água.
— É como uma maçã pode saber desse grande segredo? – Phoebe perguntou.
— Simples Milady. As maçãs são o fruto do conhecimento. – o homem sorriu e então olhou para a mais nova das Halliwell. – É um D. O nome do seu verdadeiro amor é um D.
— Dean – Prue balbuciou completamente surpresa.
Então as Halliwell foram atacadas pelos caçadores. Elas foram levadas a um campo. Prue, Piper e Phoebe estavam sentadas em três cavalos sob uma árvore, com cordas em volta do pescoço. Um dos caçadores se aproxima das Irmãs e atiça os cavalos que saem correndo às fazendo ficar penduradas pelas cordas. Micah, o mesmo que ajudou anteriormente as Halliwell, cortou as cordas com uma faca, as fazendo cair no chão. Ela agradecem por ele ter salvo a vida delas, e vão atrás Charlotte. Agora não poderia ter nenhum tipo de erro. O tempo estava se esgotando.
Elas conseguem resgatar Charlotte que tem uma menina no círculo de proteção de Eva. Charlotte emocionada e eternamente grata, promete contar a sua filha sobre as três bruxas boas que a ajudaram. Charlotte deu o nome de sua filha de Melinda Warren. Naquele momento de grande surpresa, as Halliwell entenderam que elas foram mandadas para o século dezessete para ajudar a proteger o nascimento da fundadora de sua linhagem.
***
Dias atuais..
Dean estava prestes a jogar a outra poção, quando o Grimlock restante o agarrou pelo pescoço o estrangulando. A poção foi estilhaçada no chão. Naquele momento, as irmãs retornaram através do porta. Prue ao ver o Dean quase sendo morto por aquele Grimlock, usou seus poderes.
— Hey, seu imbecil. – Prue gritou usando sua magia para jogar a poção no último Grimlock.
— Obrigado. – Dean sorriu.
— Me agradeça me pagando uma bebida. – ela riu.
***
Depois de se aventurarem em uma viagem do tempo, as irmãs Halliwell estavam com seus amigos no P3 curtindo a festa de halloween. Prue estava rindo de sua irmã Phoebe com um homem vestido de anjo, quando Dean se aproximou dela.
— Quem é o anjo? – ele perguntou rindo.
— Cole, aparentemente é o namorado da minha irmã. – Prue riu.
— A propósito, gostei da fantasia de camponesa. – Dean a olhou de cima abaixo.
— Também gostei da sua roupa original de caçador. – ela riu. – Então? Vai ou não me pagar a bebida.
Dean riu, chamando o barman para fazer o pedido. E assim foi o final da noite de halloween dos Winchesters e das Halliwell.


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