Bruxas e Caçadores escrita por ackleholicbr


Capítulo 30
Música do Diabo?!




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São Francisco – Califórnia

Prue estava sentada próxima a janela de seu quarto, vendo Dean e Sam guardando suas coisas no porta-malas do Impala. Ela estava tentando não chorar, mas era impossível, o Dean tinha escondido que estava condenado a ir para o inferno em apenas um ano. Ela não sabia se estava mais puta pelo Dean ter escondido algo tão sério dela, ou por ele ter feito algo tão estúpido.

Na hora em que Dean deu a volta no impala, para entrar no lado do motorista, viu que Prue estava o olhando pela janela de seu quarto. Ele já tinha vivido aquela cena antes, mas sabia que dessa vez, muito dificilmente Prue o procuraria.

— Os rapazes acabaram de sair. – Piper disse ao entrar no quarto da irmã.

— Eu sei.

Piper se aproximou da irmã mais nova e sentou-se ao seu lado.

— Tem certeza que quer ficar longe do Dean?

— Ele me escondeu algo muito importante e eu...

— Talvez ele quisesse evitar seu sofrimento. Vai ver ele não queria que você ficasse pensando que a cada dia que passar é um dia a menos com ele.

— Isso é tão injusto, agora que estávamos bem, ele tinha que fazer algo estupido?! – Prue disse chorando.

— Você tinha sumido e se casado com um lado mal da coisa, o Sam também tinha sumido. – Piper suspirou. – De repente ele tinha ficado sozinho de novo.

Prue ficou calada, ela estava sofrendo e não queria acreditar que o Dean pudesse ter feito isso. Piper entendeu que sua irmã queria ficar sozinha e saiu do quarto, deixando Prue sozinha com seus pensamentos.

Ela simplesmente não podia ficar ali sem fazer nada, estava chateada com Dean, mas não queria que ele fosse por inferno. Ela chamou o Livro das Sombras, e passou a procurar algo que pudesse salvar o Dean daquele pacto.

***

Três dias depois...

Phoebe foi chamar sua irmã para assistirem a um filme, mas ao abrir a porta do quarto, viu que Prue estava dormindo em cima do Livro das Sombras. Ela fechou a porta e foi para sala.

— Cadê à Pru? – Piper perguntou quando sua irmã se sentou ao seu lado no sofá.

— Dormindo. Ela apagou em cima do Livro das Sombras.

Eu já falei pra ela, infelizmente não tem nada no livro que possa ajudar o Dean.

— Acho que devemos chamar os Winchesters para a abertura da casa noturna. Quem sabe assim, o Dean e nossa irmã não se resolvam. – Phoebe suspirou. – Cada dia que ela fica longe dele, é um dia a mais que ela vai se arrepender.

Uma semana depois...

Prue e Phoebe estavam conferindo o estoque de bebidas, para a abertura da casa noturna, quando Piper desceu a escada da boate, toda feliz.

— Hey manas, preciso que venham aqui fora.

— Que felicidade é essa? – Phoebe riu.

— Venham. – Piper riu e subiu a escada.

— Ok, mana misteriosa. – Prue riu, e foi atrás das suas irmãs.

As irmãs estavam olhando pra o enorme P3 que estava pendurado bem na porta de entrada da casa noturna.

— Então, gostam do nome?

— P3? – Phoebe olhou para sua irmã mais velha.

— Uma alusão ao Poder das Três.

— Muito inteligente. – Prue sorriu.

— Obrigada. – Piper sorriu.

— Ok! Já sabe quando vai abrir? – Phoebe perguntou.

— Amanhã. – Piper disse toda sorridente. – Inclusive preciso que venha comigo a um lugar. – puxou sua irmã pelo braço.

— Ótimo! Eu fico e termino de organizar todo o estoque de bebida sozinha. – Prue revirou os olhos e entrou na boate.

Prue estava pronta para ligar para um dos revendedores de bebida, quando pegou o celular e viu uma foto dela com o Dean. Ela tinha vontade de ligar pra Dean, escutar a sua voz, mas ainda estava magoada com o que ele queria esconder dela. Ela não aceitava que em um ano, ele não estaria mais vivo, e o pior estaria no inferno. E pra completar ela não achou nada no Livro das Sombras. Prue revirou o livro de trás pra frente e nada. Não tinha nada que pudesse salvar Dean.

— Não devia deixar a porta aberta. – um homem disse descendo a escada da boate.

— Na verdade, não estamos abertos. – Prue se virou. – Quem é você?

— Jeff Carlton. – ele a olhou. – Você é a Piper Halliwell?

— Sou Prue, a irmã dela.

— Ótimo! – ele sorriu. – Eu sou agente dos Dishwalla.

— Dishwalla?

Isso. Eu tenho procurado o lugar certo, então estava passando aqui na rua, quando vi esse lugar. Algo pequeno, novo, íntimo. Os rapazes querem voltar a familiarizar-se com o lado pessoal da atuação.

— Os Dishwalla querem tocar no bar da minha irmã? – Prue o olhou achando aquilo completamente maluco.

— Exatamente. – Jeff sorriu. – Então, temos um acordo?

— Claro! – a ruiva sorriu.

Depois que Jeff saiu para buscar a papelada em seu carro, Prue fez uma rápida busca na internet e descobriu que ele realmente era quem dizia ser. E ficou feliz por sua irmã ter conseguido uma banda que estava na mídia para tocar no bar. Ela não via a hora de voltar para a casa e contar a novidade.

***

Em um lugar qualquer dos EUA...

Dean tinha acabado de chegar ao quarto de motel, e viu seu irmão falando ao celular.

— Claro, vamos estar aí sim. – Sam sorriu.

— Estar aonde? – Dean perguntou

— Em São Francisco. – Sam respondeu ao desligar o celular. – Piper nos convidou para a abertura da sua casa noturna.

— Vamos viajar quase o dia todo, só pra irmos a uma festa?

— Qual é Dean, eu sei que você está doido para ver a Prue. Então não reclama.

— Ela não fala comigo esqueceu?

— E se me lembro bem, eu te falei que isso ia acontecer. – Sam disse pegando sua mala. – Ela ficou sabendo que você vai ir para o inferno em um ano, do pior jeito possível. Então você devia fazer um esforço e entende-la.

— A culpa é minha agora?! – Dean bufou.

Sam não respondeu aquela pergunta, e saiu do quarto. Ele não queria pensar em culpados, só queria arrumar um jeito de salvar seu irmão, e fazer com que as duas cabeças duras voltassem às boas.

Dean não disse nada ao entrar no Impala, apenas ligou o carro e pegou a estrada no sentido a São Francisco. Ele realmente queria ver Prue, mas não queria brigar com ela. Algo que ele tinha certeza que aconteceria, porque por mais que eles se gostassem, eles sempre brigavam. Mas admitia que quando faziam as pazes, não tinha pra ninguém.

***

São Francisco – California

— Tem certeza que fez a coisa certa em chamar o Dean e Sam? – Phoebe perguntou a irmã.

— Tenho, não aguento mais ver a nossa irmã triste pelos cantos. Ela sente falta do Dean, está magoada, mas ela sente falta. Se não sentisse, não teria ficado dias lendo e relendo aquele Livro.

— Manas, onde estão? Tenho uma grande notícia. – Prue disse animada, entrando no casarão.

— Falando na terceira Halliwell. – Phoebe riu e saiu da cozinha. – Qual é o motivo da felicidade.

— Na verdade, a Piper vai ficar mais feliz com isso. – a ruiva disse, tirando o casaco. – Então amanhã vamos abrir o bar com a banda Dishwalla.

— O que?! – Piper soltou surpresa.

— É isso mesmo que vocês ouviram. O P3 vai abrir com os Dishwalla.

— Como conseguiu isso? Essa banda só toca em grandes casas noturnas e para grandes públicos.

Prue foi para a sala com suas irmãs, e contou que Jeff o agente da banda, achou o P3 por acaso e que gostou do lugar e queria que eles tocassem lá. E que estava cuidado de toda a publicidade.

— O P3 foi oficialmente validado como local obrigatório. Eu não poderia estar mais feliz. – Piper abraçou sua irmã.

— Não consigo respirar. – Prue riu. – Mas eu não fiz nada, foi sorte sua. – sorriu. – Vou tomar banho, e desço pra jantar.

— Por que não disse a ela que o Dean vai estar aqui amanhã? – Phoebe esperou que sua irmã mais nova subisse a escada.

— Porque quero que seja surpresa. – Piper deu de ombro. – Anda, não faça essa cara. Sabe que ela ia ficar furiosa se ficasse sabendo antes de vê-lo.

— Ah, mas ela vai ficar furiosa do mesmo jeito. – Phoebe revirou os olhos, e foi para cozinha.

Quinze horas depois...

Prue chegou com Phoebe ao P3, e estava mais que lotado. Parecia que São Francisco em peso estava lá. Foi quando ela viu o Leo trabalhando no bar.

— Está trabalhando aqui agora? – ela perguntou ao se aproximar do bar.

— O que a Piper não me pede que não faço chorando. – Leo riu. – Vai ser bom trabalhar em algo diferente.

— Claro que sim.

— Então o que vai querer?!

— Bom, já que é meu amigo que vai preparar, quero uma marguerita.

— Eu pago.

— Mark?! – Prue o olhou surpresa. – Ainda está morando aqui? Tem um tempo que não te vejo.

— Trabalhando muito. – ele riu. – Mas como sua irmã me convidou para a inauguração, aqui estou eu. E devo dizer que está animado aqui.

— Sim. Estou muito orgulhosa da minha irmã.

Os Winchesters tinham acabado de chegar ao P3, quando Sam viu Prue no bar conversando com um cara. Dean não gostou nada de vê-la rindo enquanto conversa com o ex.

— Atrapalho?!

— Dean?! – Prue olhou surpresa para ele e o Sam. – Não me digam que a minha irmã os convidou?!

— Sim. – Dean respondeu.

— Eu vou dar uma volta. – Mark se afastou, levando sua garrafa de cerveja.

— Sei que está irritada, mas...

— Sam, não estou brava com você. – Prue sorriu. – Eu quero é matar seu irmão.

— E me mandar pro inferno antes de um ano. – Dean foi irônico.

Prue não riu, àquele tipo de brincadeira não tinha nenhuma graça.

— Vou ver se minha irmã precisa de ajuda.

— Ela não está com raiva de você. – Leo disse.

— Não?! Jura?! Parecia que estava. – Dean o olhou.

— Se ela estivesse com raiva, não teria ficado dias, lendo e relendo o Livro. Ela quer te salvar, Dean. Pode perguntar isso pras irmãs dela.

Durante todo o show, Prue e Dean ficavam se encarando. Nenhum dava o braço a torcer, e aquilo estava deixando Phoebe irritada. Ela só queria que sua irmã fosse feliz, mesmo que por pouco tempo. Então teve uma ideia maluca, mas que só colocaria em pratica depois.

O show da banda Dishwalla foi um sucesso, juntamente com a inauguração do P3. Passava um pouco das três da manhã, quando o bar começou a ficar vazio. E antes de voltar para o hotel com a banda, Jeff disse que eles queriam tocar mais uma vez no P3 na noite seguinte.

— Claro, vai ser ótimo. – Piper sorriu.

— Se ficar lotado como hoje, talvez eles fiquem e toquem por mais dois dias. – Jeff sorriu satisfeito.

— Quando estava subindo a escada, Jeff esbarrou sem querer na Phoebe, e ela teve uma visão nada agradável.

— Foi uma grande noite. – Sam disse ao se aproximar de Piper.

— Obrigada por terem vindo.

— Sabe, sua irmã estava bem feliz com o Max. – Dean sorriu irônico.

— Max?! Ah sim, ele veio. Eu o convidei. – Piper riu. – Mas a Prue nem tem falado com ele. Na verdade, acho que eles nem se falaram hoje.

— Que coisa feia, Dean. – Prue se aproximou. – Querendo saber da minha vida, pela minha irmã.

— Mana, não acho que isso hora para briguinhas. – Phoebe se aproximou. – Preciso falar com todos vocês e agora!

Piper os levou para o escritório do P3, e então Phoebe contou da visão que teve quando esbarrou no Jeff.

— Não, não, não. – Piper bufou. – Porque nada pode não envolver demônios?!

— Eu não disse com toda certeza que eram demônios, mas parecia. Os olhos do Jeff ficaram pretos.

— Com toda certeza é um demônio. – Dean travou o maxilar.

— Jura?! – Prue soltou irônica, cruzando os braços.

— Olha, não vamos levar sua visão ao pé da letra. – Piper revirou os olhos. – Você disse que tinha sido durante o show de hoje certo?

— Acho que sim.

— Então o show acabou e nada aconteceu. Está tudo bem. Vamos pra casa, e amanhã será outro dia perfeito pro P3.

***

Dean olhava Prue andando de um lado para o outro, enquanto Phoebe e Sam contavam sobre o que tinham descoberto na delegacia. Depois de terem lido uma notícia no jornal, que dizia que uma garota havia sumido ontem após o show da banda Dishwalla, eles foram direto para a delegacia conversar com o Darryl.

— Esse tal de Darryl sabe quem vocês são? – Dean perguntou surpreso.

— Não. Só vocês e o Leo sabem. – Phoebe respondeu. – Darryl é só nosso amigo, que nos acha loucas e que confia na gente.

— Apenas mais um dos nossos amigos que nos acha malucas. – Prue se apoiou na parede. – E o que mais ele disse?

— Jeff disse que não a conhecia e que todas as garotas que frequentavam os shows da banda, se vestiam parecidas. Então para ele, Tina e Melody eram apenas mais uma delas.

— Melody? – Piper perguntou confusa. – Pensei que só essa garota, a Tina tivesse desaparecido.

— Não. – Sam suspirou. – Melody está desaparecida há quase três dias, e também foi depois de um show da banda em uma das praias da Califórnia.

— Então, eu e Sam fomos procurar mais a fundo e descobrimos que isso vem acontecendo constantemente. Sempre quando acaba o show da banda.

Prue percebeu que Dean a olhava o tempo todo, e começou a ficar furiosa com aquilo. Ela no fundo queria estar ao lado dele e não brigada com ele. Mas o que podia fazer, se cada vez que ela se lembrava que Dean tinha escondido sobre o pacto, ela queria matá-lo por querer bancar o herói. E ficava furiosa porque não tinha nada no Livro das Sombras, o livro que era o mais poderoso de todos.

— Mas o que?! – Piper soltou surpresa ao ver o Livro das Sombras caindo em cima da mesa.

Prue se afastou da parede e se aproximou do Livro.

— Não me diga que tem sentimentos também. – ela bufou.

— Está falando com o livro? – Dean a olhou.

— Não. Eu o chamei aqui. – a ruiva mentiu. – Só não tenho a mínima ideia do que estamos procurando. – então o Livro se abriu em uma página. – Exibido!

— Ok! – Phoebe olhou para sua irmã. – Então o que está dizendo o Livro?

— O demônio se chama Masselin. Ele está mais para um Deus pagão demoníaco do que para um simples demônio.

— Como? – Dean perguntou.

— Bem o Masselin é chegado em sacrifício humano, quem o invocou tem que lhe dar almas em troca de favor. Que no caso seria o sucesso.

— Está dizendo que a banda Dishwalla fez pacto com demônio? – Phoebe perguntou surpresa.

— Não acho que tenha sido a banda, seria muita exposição para um demônio. – a ruiva respondeu.

— Pode ser alguém ligado a banda. – Sam disse.

— Ou o agente deles. – Dean disse andando de um lado para o outro na sala.

— Jeff?! – Piper perguntou surpresa.

— Bem, minha visão foi com ele. Acho que faz sentido. O Jeff está sequestrando pessoas pra esse tal de Masselin.

— Na verdade ele está dando as almas dessas pessoas para o demônio. Quanto mais alma conseguir para o Masselin, mas sucesso Jeff faz. – Prue disse ainda olhando para o Livro.

— Porque as pessoas fazem tudo por sucesso, até pacto com demônio?! – Dean bufou. – Então, como matamos esse maldito demônio?

— Não podemos matá-lo antes de descobrir onde essas garotas estão. – Prue o olhou.

— Mas a lógica não seria descobrir onde ele está e então resgatar as garotas?

— Só se você quiser matar todas elas junto com o demônio. As vítimas estão dentro dele.

— Sério?! Sei que os demônios possuem as pessoas, não que as engole. – Dean a olhou confuso.

— O padrão é esse, mas Masselin engole suas vítimas. – Prue disse. – Escutem o que diz o livro sobre o demônio “O demônio procura almas ingênuas e dispostas, entregues por aquele que selou o pacto. Presos dentro do demônio, as vítimas são mantidas vivas, as suas almas torturadas pelo prazer que ele tira do seu sofrimento. Só então as manda para o inferno, onde serão torturadas por toda a eternidade. ”

Dean percebeu a tristeza no olhar de Prue ao ler a última frase, e só queria poder abraçá-la e dizer que ia ficar tudo bem.

— Temos que tirar todas as garotas de lá. – ele disse a olhando.

— Com quê? Uma poção demoníaca? – Piper perguntou.

— Por acaso, sim. – Phoebe disse. – Temos de nos aproximar do Jeff e preparar uma poção. – pegou o Livro das Sombras.

***

— Como é que isto vai funcionar? – Dean perguntou.

— Vamos dar ao Masselin um antiácido extra forte. – Phoebe disse, enchendo um frasco de vidro com um liquido verde. – E, segundo o Livro das Sombras, ele vai desaparecer como uma bolha de gás demoníaco, libertando as suas vítimas, deixando-as sãs e salvas.

— Hoje vai ser do jeito das Halliwell. – Prue deu seu primeiro sorriso para o Dean.

— Mas como vamos conseguir dar essa poção pro demônio? – Sam perguntou.

— A única forma de chegar ao Masselin é através do Jeff, certo? Só tenho de me aproximar do Carlton, fingir que sou um petisco e obrigar o Masselin a engolir isto...

— Phoebe isso é perigoso demais. – Prue a olhou. – Concordei com a poção, mas você ser a isca é...

— Do nosso jeito, lembra. – Phoebe sorriu. – A menos que tenha uma ideia melhor, é a nossa única opção. E depois todos vocês vão estar por lá.

***

Os cinco chegaram ao P3, para o segundo dia do show da banda. Sam e Dean estavam próximos do bar, conversando com Leo. Piper estava próxima a banda, e a Prue estava com Phoebe terminando de traçar o plano.

— Está com o veneno? – Prue perguntou.

— Armada e perigosa.

— Ótimo, porque aí vem o homem do demônio.

Prue se afastou da irmã e se aproximou de Sam e Dean no bar. Agora era esperar que a Phoebe conseguisse convencer a Jeff que ela estava disposta a tudo.

— Para onde é que ele está levando a Phoebe? – Leo apontou para o Jeff.

— Para os fundos. – Prue disse.

Todos saíram de seus lugares, e foram atrás de Phoebe e Jeff. Quando chegaram aos fundos, viu que Jeff estava correndo e que a única porta que tinha ali estava fechada. Sam conseguiu para Jeff e Dean abriu a porta com um chute.

— Então além de trazer bruxas, me trouxe caçadores também?! – Masselin gritou irritado.

— Não, não trouxe. Juro! – Jeff gritava ainda sendo segurando pelo Sam.

— Phoebe onde está a poção?! – Piper perguntou.

— O demônio. – ela apontou para o frasco que estava perto de Masselin.

Prue não pensou duas vezes e usou seus poderes para jogar o frasco em cima do demônio. Ela começou a gritar e se contorcer, e então ele explodiu libertando as vítimas ainda com vida.


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