Surpresas do amor escrita por Erin Noble Dracula


Capítulo 1
Renascendo




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P.O.V. Renesmee.

Eu não acredito que eles deixaram ela fugir! Felizmente acho que sei pra onde ela vai e vou atrás para impedir que alguém saia ferido.

Bom, acontece pessoal que eu sou uma híbrida duplicata com um talento científico incrível, como eu uso cem por cento da minha capacidade cerebral construí um laboratório enorme e descobri a fórmula da clonagem humana. Agora, um dos meus clones aperfeiçoados que comporta uma alma de uma vampira morta fugiu do laboratório e estou atrás dela.

Eu mexi nas células dela, instalei um sistema de auto-defesa no cérebro dela. Por tanto, se ela for atacada vai se defender sem nem perceber.

Caroline não tem mais nenhuma memória, ela não sabe absolutamente nada do mundo e está andando por ai pelada e coberta de líquido nutritivo.

Enquanto isso em Nova Orleans...

P.O.V. Sargento Collins.

Fui avisado de uma mulher que anda pela rua pelada e gosmenta.  Logo avistei a suspeita.

—Senhorita! Coloque as mãos na cabeça!

Ela olhava pra mim como se não me entendesse.

Foi difícil, mas conseguimos render a suspeita e ela foi levada para uma instituição psiquiátrica.

Mas, notamos algo diferente nela.

—Ai, a mulher não tem umbigo.

E ela não tinha mesmo. 

P.O.V. Doutora Carter.

Assim que chegou a paciente nós tentamos fazer o que era de praxe, mas não deu certo.

—Oi. Eu sou a doutora Carter.

—Ela não fala. Tentamos, mas ela não fala.

—Fizeram algum exame nela?

—Não.

—Que gosma é essa?

—Também queria saber. 

—Vou fazer alguns testes nela.

Quando tentei chegar perto dela com a agulha ela fez algo impossível. Com um movimento de sua mão eu voei longe.

—Você é o que?

Ela foi para a ala das crianças, se sentou na mesinha pegou o giz de cera e começou a fazer pontinhos no papel.

—O que está fazendo?

Logo ela me mostrou o que havia desenhado. Parecia um retrato de verdade, era o rosto de um homem que eu não conhecia.

—Posso ficar com isso?

Disse estendendo a mão para que ela me entregasse o desenho.  Mas, ela o abraçou e fez cara feia pra mim.

Ela sentou no sofá e sem querer sentou encima do controle remoto da televisão.

Ela ficou tão entretida com a televisão que deixou o desenho sob o sofá. Aproveitei e tirei uma foto do desenho.

A minha equipe e eu colocamos o desenho no jornal pra ver se alguém reconhecia o cara.

P.O.V. Cami.

Eu nem acreditei quando vi. Era um retrato do Klaus.

Eu tinha que ir contar pra ele. Bati á porta e o Elijah atendeu.

—Oi. O seu irmão ta ai?

—Sim está.

—Posso falar com ele.

—Diga Camille.

—Você já leu o jornal hoje?

—Ainda se lê jornal?

—Então você não ficou sabendo.

—De que?

—Que uma mulher que tá internada no sanatório fez um retrato seu.

Ele cuspiu o uísque que bebia.

—O que?!

—Se tá no jornal, na televisão e em todos os canais de notícias. O desconhecido do retrato dos pontinhos. Olha.

P.O.V. Klaus.

Tomei o jornal das mãos de Camille e vi que ela estava mesmo dizendo a verdade. O retrato desenhado pela tal paciente do sanatório era muito bem feito.

—Eu tenho que descobrir quem é a artista que fez o desenho.

—Artista? A mulher tá no sanatório!

—Eu tenho que saber quem é.

Quando fui até o local onde estava internada a moça, eles me avisaram.

—Tenha cuidado senhor. Ela é diferente.

—Diferente como?

—Ela não sabe falar, tem o caso mais grave de amnésia que eu já vi e...

—E?

—Não deixa ela com raiva.

Eu entrei e a mulher estava de costas para mim. Ela olhava para a televisão como se fosse a coisa mais interessante do mundo.

—Olá.

Quando ela se virou para me olhar fiquei chocado.

—Caroline?

 


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