Terra Amaldiçoada escrita por Kaick


Capítulo 5
Capítulo 5 - A Grande Árvore




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Alguns dias depois, conhecendo os locais de cada um, alguns xamãs se perguntam sobre uma árvore que está a crescer em cima da entrada de um local no extremo oeste, observando-a.
— Essa região, habitada pelos ídolos e agora povoada, pode estar se ligando ao vínculo. Nunca vimos uma árvore tão grande encrustada numa região determinada como essa antes. - Luzen
— Ela parece emanar um brilho, como as árvores-aura, apesar de ser parecida, não é possível apresentar um morto. - Marinis.
— Seria bom vermos seu florescimento. Seria legal ver como ela se floresce, cresce, desenvolve. Apresenta ser algo diferente, pelo que aparenta. - Changes.
— Tanta coisa para fazer e vão observar árvore por aparentar ser diferente? Temos mais com o que nos preocupar do que ver o enflorescimento de uma árvore. - Lufry.
— Você não contempla a diferente natureza? Não é essa nossa natureza? Admirar o que provém da Luz? Haha, mas você até está certo. Devemos nos dedicar às divindades do que contemplar uma grande árvore. - Changes.
— Agora que nos separamos e decidimos nosso local, temos de erguer os edifícios às divindades. Mesmo essa árvore sendo estranha assim, podemos observar seu florescimento com a realização de nossos objetivos. - Uride.
— Isso. Devemos ver o enflorescimento da Luz aqui, algo grande nos aguarda. - Marinis
— Marinis, sempre empolgada. Vamos prosperar nessa região tão distante e imensa. - Miria
— Então, vamos erguer nossa prosperidade? - Kalivas
— Então vamos, né! Desejar prosperar e ficar parado não resulta em nada, seus cabeçudos. - Marinis se retirando.
— Haha, então, se prosperidade é maior que o que vemos nessa árvore, vamos voltar ao nosso natural. - Changes
— É quando vemos essas belezas da natureza que nos vem o pensamento de porque temos nossos conflitos, poucos buscam compreender. Nossos valores reconhecidos e aceitos. E mesmo que a luz tenha nos guiado até aqui, seja para prosperarmos, como deve ser um reino repleto de luz. Temos muito o que fazer nessas terras. - Eurasia
— Felizmente, esse nosso pensamento nos faz querer se aproximar e se interagir com outras tribos, mas é algo inestimável e difícil tornar-se real sem sacrifício. Algo grande poderia realizar isso, as divindades devem algum dia nos unir. - Luzen
— Não deve ser apenas nós que temos esse pensamento, todas as tribos possuem suas crenças, mas há os que usam a magia da luz e aqueles que usam a magia negra, assim como há aqueles que desejam aproximação e que os povos se prosperem, e outros que tem consciência, mas apenas um milagre seria capaz disso, e aqueles que não se importam, com o uso da magia erroneamente são capazes de talvez usar os mortos a seu favor. Nós recorremos aos mortos para receber magia ruim, outros, como nós, queremos baní-los permanentemente, isso amaldiçoa as coisas, e os rituais providos da luz podem baní-los, mesmo com dificuldade. - Enisteu
— Discutir isso não mudará nada, as divindades são o único caminho para a luz e escolhemos o que queremos fazer. - Lufry
— Uuuhr, não precisa se exaltar. As divindades ao menos nos une como providos da luz, e a natureza com sua importância. As tribos recebem o que plantam. - Sakris
Alguns xamãs passam a dar uma olhada breve na árvore diariamente.


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