Terra Amaldiçoada escrita por Kaick


Capítulo 1
Capítulo 1 - Prólogo - Religião da Luz




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A Cintila é o princípio. Da luz, origina-se o sol, logo após, a lua, e o Jugo. O sol, então, foi criando forma, assim, expandido sua luz, criando a plenitude, incluindo a magia exercida pela essência-natural ao homem. A natureza é a reverência, e o homem é a representação da dualidade e unidade, o organizado e o caos, a alma e a essência. Seguindo a magnitude mostrada adiante os anos o qual seguem de geração a geração como criação da Luz, chamadas divindades ídolos. Divindades são reverenciados em formas de ídolos animalescos o qual um ser antigo ainda reside, pois os animais também há de serem venerados pela vida lhes dada e vista que, de uma forma, são filhos para os humanos, portanto, vidas pela qual se dedicar e viver além de sua própria raça, ainda são vidas. Um constante equilíbrio sem significado, uma dualidade que se afasta e se une. Nos princípios, a montanha é vista como o lar de meditação e equilíbrio, visto que, ela é o planalto mais perto do céu, também o lar por qual se dedicar à divindade de modo individual e concentrado. A água pura e fogo, por qual se purifica um ente corrompido pelo pecado e más influências. O ciclo inclui que a alma é, na verdade, um dos princípios que transcende a natureza, essência de todas as vidas, porém, não molda mais eficientemente a desonra dos seres humanos que busca empulhar a adoração à Luz. Certamente, empulhar os seguidores não é fácil, mas é uma possibilidade que os atrevidos ousam adentrar o lado oculto da magia, os mortos. Pois a tristeza e lamentação são gestos que, ou você se lamenta pela ida de outro ente, ou mostra que você não está de acordo com o acontecimento e sua vida. Enquanto o destino ocorre, você está preso ao passado, e não vivendo o presente que já é o bastante. A fé, um modo de crer no absoluto e esperança e acreditar que ainda há amor, mesmo com a decadência da humanidade, a esperança de que o perdido possa se construir novamente e ser merecedor das dádivas divinas e da elevação sempre será existente. Visto assim, a esperança é o que mantém o nexo entre a matéria e o imaterial, o corpo e a alma. Arquétipos, símbolos que representam: os planos e a fronteira; o vento, fenda e a natureza; o limite e prisão; a pureza e purificação. Acredita-se que esses arquétipos representam algo além, mais do que simples símbolos.
As divindades são ídolos disseminados pelas partes do mundo, o seguidor tem o dever de ir ao encontro dos ídolos e ser adornado do amor e luz que delas emanam, a magia e suas dádivas. Cada ídolo simboliza e representa algo o qual o homem pode não compreender, suas representações em vida são um mistério, mesmo com tantas acepções. A alma, a essência da vida e do amor, é o elemento essencial para a vida corpórea, os seguidores não compreendem exatamente todos os seus destinos.
"A Luz concedeu à humanidade ídolos em zelo de todas as vidas, espalhadas em determinadas partes do mundo. Cada ídolo contém um fulgor em seu interior, que cresce a partir da adoração e fé. Os ídolos estão vinculados a seu local determinado e tendem a vincular-se a tudo que nessas terras passam a fazer parte. No acontecido da unificação de seus fulgores o local pode passar a ser uma miragem... um paraíso real"
"As primeiras civilizações criam uma história para ser levada nas próximas eras como mensagem condizendo com suas vivências que os ídolos regem alguns conceitos da magia no mundo e ao fim de sua luz eles se auto-destroem. A mensagem é clara: "A Luz nos concedeu os ídolos em amor às vidas para que tenhamos a natureza divina e conforto em mãos. A decadência dos ídolos é uma conjugação de nosso esquecimento em adoração à Luz. Quando os ídolos são despedaçados, sentimos a falta da intensidade da magia no local. A destruição dos ídolos trata-se de nossas violações das leis em intensidade, causando desequilíbrio e consequências de diferentes tamanhos. Precisamos ter prudência e discernimento. Oh, nós imploramos para que esse desejo se concretize com as próximas eras".
"A partir do momento em que passam a ser visitados por espíritos inconscientes dos mortos a morte e destino passa a ser questionado. Crenças sendo criadas ao redor disso, congregações, rituais para baní-las. Ao passar do tempo a magia possui uma grande magnitude, as pessoas sofrem e apenas são aliviadas pela magia como a própria presença da Luz e aquilo que um dia voltará para a Luz. Mas a cada era há entes que procuram curar a existência dos espíritos, num ponto em que são considerados maldições, outros tentam realizar algo para amenizar esse temor, que por mexerem descobrem um modo além de adentrar esse plano repleto de inconsciência e impuridade, conhecidos como mártires, os descobridores amaldiçoados. Concedendo o nome de: Mundo dos Mortos. O medo da morte é um vício... As eras passam por uma vicissitude de acontecimentos, deturpações, crenças, congregações, sentimentos, batalhas, sangue, sonhos.
"A alma, a essência imortal e imaterial do homem, que a vida permite, com os tempos foram adquirindo conceitos em sua virtude divina, a Luz. O conhecimento da essência da vida guarda um fulgor em luz após a morte, em honra da aspiração da Luz. Um erudito com sabedoria elevada proliferou seu conhecimento: "Não desistam de ir em busca dos mistérios da Luz: eles purificam o corpo material e transformam-no em pura luz."


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