Amor à segunda vista! escrita por Yasmin, Yasmin


Capítulo 8
Capitulo 08 — Dúvidas


Notas iniciais do capítulo

Oi minhas lindas.
Voltei.
Apreciem com moderação..
Bjs



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/699954/chapter/8

 — Peeta, precisamos conversar.

Quando ela  fez o pedido pela terceira vez, ele  parou de beija-la. Havia angustia estampada no rosto de Katniss. E mesmo com toda sua experiência em comportamento humano ela era a única que Peeta não conseguia ler. Katniss tinha um mistério mágico. Suas expressões não eram maneirismos femininos, ou expressões forçadas que as mulheres gostam de fazer. As feições e seu jeito reservado o deixava fascinado. Fascinado como jamais antes, parecia que seu coração batia conforme as batidas do coração dela, embora ela tenha um jeito e um gênio completamente  diferente  de Lizzie a professora meiga que ele tinha salvado de um assalto e quase se apaixonado ou de Britany sua ex-colega de trabalho com qual ele teve o relacionamento mais longo de sua vida(duas semanas). E baseando-se nas experiências anteriores, sempre que ele dizia: precisamos conversar, era por que algo não estava nada bem ou, porque ele já não estava mais tão encantado como de início. Sua dúvida era se Katniss iria fazer o mesmo.

— Certo. — Disse ele, esfregando a mão na nuca. Ela o puxou, indo até o sofá. Sentaram -se. Enquanto ela se preparava, Peeta observava cada canto do apartamento. E estranhou ver que tudo estava no lugar e não em caixas, como ela tinha falado semana atrás. Será que ela tinha desistido de se mudar para Washington. Era isso que ela tinha pra falar?

— Eu nem sei por onde começar— A voz dela saiu um pouco falha. Havia muito nervoso. Olhou para ele e depois para as mãos sobre seu colo. Katniss estava agora nesse momento com vontade de chorar. Estava se sentindo sensível como nunca antes na vida. Era os sintomas de gravidez? Sintomas que havia exibido e jamais poderia considerar que seria por gravidez. GRAVIDA, GRAVIDA, GRAVIDA! Essa palavra povoava sua mente. Como ela não havia percebido isso antes? O desmaio na formatura. O inchaço e as dores incomodas na linha abaixo da barriga. Precisou ser pega em um exame admissional. Mas, como ela poderia saber. Sua menstruação ainda não estava atrasada e bem... ela e Peeta tinham usado preservativo durante aquela noite. Quer dizer, quase todas as vezes aquela noite. Exceto, na piscina, fazendo ela chegar à conclusão que aquele tinha sido o momento da concepção. O momento que eles fizeram um filho. — Bom... — ela se levantou e ele fez o mesmo. — Não— pediu—. É melhor você se sentar —ele a atendeu no mesmo momento.  — Eu nem sei por onde começar… — olhou de novo para ele, imaginando se deveria dizer logo o que tinha para falar ou seria melhor fazer uma introdução do caso.

— O começo é uma boa opção. — Replicou ele endireitando a coluna no encosto do sofá. — E se você não para de andar, vai furar o chão.

Katniss sorriu de nervoso. Caminhou e sentou-se na mesinha de centro. Ficou exatamente de frente para ele.

— Eu sei! — Disse ela. — Estou tentando falar, mas é...que é tão complicado, Peeta.

Ele percebeu que ela estava conflitante, mas ainda não sabia o que a havia a deixado daquela maneira. Depois de um segundo, ela começou a falar, de maneira um pouco hesitante, como se estivesse esperando que ele fosse interrompê-la novamente. Ele não o fez, e ela pareceu encontrar seu ritmo, as palavras saindo cada vez mais rápido. Ela falava sobre como havia sido sua vida durante os últimos anos, de como ela estudava arduamente e o quanto ficou animada quando foi aprovada para entrar na polícia, e que talvez, apenas talvez ela poderia trabalhar em prol da sociedade, assim como a mãe que é medica em um dos maiores hospitais da cidade, dedicava parte do dia, atendendo os menos privilegiados. E por fim, o que o fez sorrir, ela falou de como havia gostado de conhece-lo, porém não existia só eles, havia outra pessoa envolvida, deixando ela sem saber o que fazer.

Precipitadamente, Peeta imaginou que essa outra pessoa de quem ela falava era o ex-namorado, imaginou que durante sua ausência eles haviam conversado, deixando Katniss extremamente confusa. Confusa de onde ir e com quem ficar. Engoliu em seco sentindo um medo.

— Eu entendo — ele se levantou e caminhou próximo a janela.

O barulho das buzinas e as luzes dos prédios vizinhos, deixavam a noite em um contraste completamente cosmopolita. Bem diferente da casa dele que o máximo que se via e ouvia era o barulho dos insetos e a lua que abrilhantavam o jardim de sua casa.

 — Eu sei que você teve um longo relacionamento com ele, katniss, e que você deva estar com dúvidas quanto a mim, em quem eu sou. — se abaixou ficando na mesma altura dela, que estreitou os olhos confusa com o que ele dizia, Peeta continuou. — .... mas, eu quero que você saiba que eu não sou um procurador...

— Peeta...

— Deixe-me terminar — interrompeu ele. —, Eu não sou ele, mas eu posso ser melhor do que você pensa que eu sou. Aliás, eu não sei que tipo de pessoa você acha que eu, mas eu garanto que darei o melhor de mim. — Com a força do desejo e pensando, Peeta segurou a mão dela, que pela primeira vez desde que soube da gravidez pode relaxar.

— Certo. — Sorriu e instintivamente, com os dedos fez o contorno da sobrancelha esquerda dele. Só neste momento, percebeu que os seus cílios eram tão loiros que chegavam a ficar transparentes. Sorriu, imaginando uma criança com as mesmas características dele.

— Certo — repetiu ele, demonstrando uma certa ansiedade. — Você não vai voltar com seu namorado, não é?

— Não. — Ela ri, finalmente entendendo o verdadeiro motivo de sua aflição. — De onde tirou isso?

— Você...você acabou de dizer que curtiu o que acontecia entre nós, mas estava confusa, porque havia outra pessoa envolvida.

— Eu não me referia à ele.

— Há, não? — Peeta pareceu aliviado, nos seus lábios brotou um singelo sorriso.

— Não.

— Então... — hesitou — de quem era?

Katniss ainda sem encontrar as palavras corretas, fez a única coisa que veio à cabeça: guiou a mão dele para sua barriga e, com sua mão por cima da dele, se sentiu emocionada, com a voz embargada revelou a ele, que estava gravida.

Por ser esperto e perspicaz, ela não precisou dizer mais nada. Peeta arregalou os olhos. Olhou para barriga dela e depois para ela de novo.

 — Você..v-ocê —  se embolou com as  palavras. Ela meneou a cabeça, e mais uma vez seus olhos encheram de água, trazendo junto um turbilhão de emoções. Emoções que ela só pretendia viver há alguns anos e mesmo essa sendo uma gravidez não planejada, no fundo no fundo se sentia realizada. Agora sim, não lhe faltava nada.

— Eu descobri a três dias — ela disse com um sorriso nos lábios — Nós vamos ser pais.

— Eu sou o pai? — Ele se levanta e esfrega o rosto. Aturdido. Nervoso — Tem certeza que sou o pai?

Não era essa a reação que ela esperava. Na verdade não sabia o que esperava.

— Sim. — Disse, ela engrossando a voz. As defesas de sua mente estavam preparadas para isso, para esse questionamento, sabia que aconteceria. Ela estava em outro relacionamento quando irresponsavelmente ficou com ele, então sabia que a dúvida ficaria no ar. Dúvida para ele, que não tinha ideia a quanto tempo ela e o namorado não tinham relações sexuais. Ela abaixou a cabeça. — Eu sei que é um pouco absurdo e você pode não acreditar. Mas, você é o pai.


— O quê? — A voz  dele saiu mais audível do que planejava. 

— É isso que escutou Peeta. — Levantou-se — Eu estou grávida e você é o pai e era disso que eu falava, essa era a outra pessoa envolvida. Eu sei... que não planejou isso e eu também não planejei. Provavelmente é minha culpa — Os hormônios começaram a aflorar e Katniss chorar.

Numa agilidade assustadora, Peeta ficou próximo a ela, puxou a cintura dela colando-a em seu tronco. Ainda não conseguia distinguir, pensar, falar, realizar, esboçar qualquer reação com descoberta que seria pai. Ele não podia negar, estava aturdido, perdido. Mas, ver Katniss chorar pareceu ser algo completamente absurdo. Até mesmo covardia. Ele a abraçou. Um abraço forte. Querendo transmitir todo seu calor e até mesmo seu amor...

Amor por ela. Por sua possível criança.  Ainda estava confuso. Somente agora pode racionar a veracidade da afirmação. Katniss estava grávida e ele era o pai! Ou supostamente ela era o pai. Como ela podia ter certeza disso?

De repente, lentamente, Peeta fitou a mulher na sua frente, com lábios carnudos, de nariz fino arrebitado, que arrebatou, arrematou e roubou seu coração.  Sorriu por imaginar um filho dele. Deles. Juntos. Mas, novamente o relacionamento passado veio a tona na história.

— Você tem certeza? — Ele a soltou com intenção de fita-la. Ela assentiu.— Tem certeza que é nosso? — Sabia que era indelicado. Mas, não rogou em perguntar. Ela se afastou e limpou as lágrimas nos olhos. Se irritou com a insistência da pergunta.

— Podemos fazer um teste depois que ele nascer.

Ao escutar isso. Se sentia o mais idiota possível. Claro que o filho era seu. Ela não tinha porque mentir, nada ganharia com isso. Pelo contrário, seria uma sorte se o filho do procurador. Um homem rico e poderoso, que garantiria uma vida luxuosa para ela e para a criança. Já ele, por escolha, tinha uma vida simples e pouco glamorosa. Mas, embora isso ele não era o cara mais desafortunado do mundo. Fez seu pé de meia, um pouco com esforço do seu trabalho e outra parte, porque foi legatário dos bens deixados pelo avô. Mais uma vez se sentiu o homem mais burro por que ter perguntado isso.

— Não precisa de teste, katniss. — Voltou a se aproximar. Ela se esquivou e se afastou brutamente.

— Entendo sua dúvida, Peeta, podemos fazer o teste. — Novamente a voz dela saiu grave.

Em vez de responder, Peeta balançou a cabeça.

— Eu não estava pensando direito, não precisa de teste nenhum. Eu acredito em você. Me desculpe — tentou sorrir. — Você poderia me arrumar um copo de água. — Inspirou ar. — Não estou me sentindo, bem.

Ela andou até sua cozinha. Enquanto tirava jarra de água da geladeira viu Peeta com o olhar vago. Provavelmente, ainda com dúvidas se era o pai. Isso a magoou.

            — Tome — ela lhe estendeu o copo. Sentou-se ao lado dele novamente que bebia a água num ritmo acelerado.  Só agora ela pode notar que ele usava o uniforme da agencia. Seus braços eram tão fortes que deixavam o tecido em torno dele, extremante ajustado, os músculos estavam perfeitamente visíveis. Então, uma súbita onda de calor, vontade, desejo a invadiu. Se levantou.

O momento era sério. Não podia ficar pensando nisso. Agora tinha outras coisas a se preocupar.

— Eu insisto. — Disse ela. — Podemos fazer o teste depois que ele nascer e por enquanto se você não quiser participar eu posso entender.

— Não precisa de teste.

— Precisa sim. Não quero que olhe para “meu” filho com dúvidas.

— Nosso filho — a corrigiu. — E eu não estou com dúvidas.

— Não?? — Retrucou com a voz alta. Seus olhos que antes estavam vermelhos pelas lágrimas, agora era de raiva — O que foi aquilo? — Imitou o jeito dele. — Eu sou o pai, Katniss? Você tem certeza? — o encarou. — Faça-me o favor, eu acabei de lhe falar, de afirmar, Peeta, que estou grávida e você é o pai e depois de tudo vem perguntar se tenho certeza. Como se isso fosse uma coisa simples de se enganar.

— Você estava em um relacionamento. — Peeta se justificou, deixando ela mais enfurecida ainda.

— Certo, então. — Disse, ela e com passos largos atravessou a sala — Nos vemos daqui nove meses então. — Bruscamente ela abriu a porta, indicando o que queria. Que, ele saia!  — Se quiser. — Completou — Pois fique sabendo que não preciso de você. Aliás... — pousou a mão não barriga. — .nós não precisamos de ninguém.

Peeta esticou seu corpo e de forma imponente, chegou perto dela. Ela pensou que facilmente ele iria, mas em vez disso, ele parou e fechou a porta.

— Eu sei que fui idiota, ok? — Ela cruzou os braços em cima dos seios. — Não vou pedir que me entenda, que tão pouco me desculpe. Eu fui um idiota e sei disso. — Exausto ele esfregou o rosto com as mãos — Me desculpa, por favor, deixa consertar isso?

— Certas atitude não tem conserto.

— Eu sei, mas por favor.

— Podemos conversar amanhã — Abriu um precedente e a porta novamente.

Ele ficou parado pensando se realmente deveria ir. Ela arqueou as sobrancelhas como se o perguntasse o que ele estava esperando.  Sem outra alternativa, Peeta pegou sua mochila do chão e enfim passou pela porta. Ele se virou com intenção de implorar mais uma vez.. Katniss, não quis escutar  e bateu a porta.

Com uma determinação inabalada ela decidiu que não se abateria com as palavras de Peeta.

Com destreza, Katniss empurrou para o meio da sala uma das caixas que estavam no canto. Eram os porta-retratos que ela havia organizado para a mudança. A mudança que ela teria de adiar por um ano ou até mesmo dois.

Voltando a prestar atenção nas fotos da família. Ela tirou o pó de um por um dos retratos e, os recolou em cima do aparador. Depois disso colocou a roupa e a louça para lavar. Não havia nada mais para fazer.  Resolveu tirar o lixo, e quando abriu a porta da sala quase caiu para trás de susto.

— O que está fazendo aí? — Com os pés, cutucou a perna de Peeta que se encontrava estirado no chão. A mochila ele fazia de travesseiro.

— Você disse que amanhã iríamos conversar! — Respondeu sem abrir os olhos e se remexeu.

— Não seja tolo — disse ela. — Vá para casa e amanhã conversamos.

— Estou bem aqui. — Ele negou. Ela se irritou. Lembrou da criança e se controlou.

— Não pode dormir aí, Mellark.

— Então, me deixar entrar — Abriu um olho e viu ela ruborizar.

— Não — protestou — Saia da minha porta.

— Não.

— Vou chamar a polícia, Peeta.

Ele gargalhou, antes de dizer que era a polícia.

— Soldado de araque.

Katniss tentou fechar a porta, porém sem sucesso. Rapidamente ele se levantou.

— Vamos conversar. Eu tenho somente mais dois dias na cidade. Nem sei quando volto novamente. Me deixe entrar, por favor.

— Não quero conversar agora.

— Por favor?

Ela estava firme e não iria se dobrar. Ele não podia ter duvidado dela. Quer dizer, ele podia sim, mas não questionado tantas vezes, estava nitidamente decepcionada.

 Ela suspirou.

— Eu já disse tudo que tinha para te dizer. E se for para você ficar perguntando, se realmente tenho certeza de quem é o pai do meu filho. É melhor você ir — A voz dela demonstrava claramente o quanto ela estava ressentida. Quando queria e, na maioria das vezes Katniss sabia ser fria.

— Me desculpa. Eu fui um idiota, Katniss, eu não queria te ofender.

 Comovida com aqueles lindo olhos azuis brilhantes, ela lhe deu passagem. Ele era tão bonito que suas mãos formigavam de desejo, anseio por toca-lo. Esse era o efeito que inegavelmente Peeta Mellark causava nela. Odiou concluir que ele era sua kriptonita. Alguém que conseguia desestabiliza-la. A bagunça que desorganizava seu mundo organizado.

— Porque não dorme um pouco. — Sugeriu, notando o quanto ele estava sem cor. — Não quero que minha filha fique sem pai.

— Filha? — Ele jogou sua mochila no chão. Ela pegou e olhou feio para ele.

— Eu tive um sonho — se explicou e, colocou os pertences dele no sofá. — Quer dizer, eu só penso nisso o tempo todo. — sua  voz transparecia medo. Ele também o tinha.

Peeta se aproximou com intenção de ajuda-la. Não queria que ela carregasse peso. Sua pele roçou na dela, captando toda a energia que vinha daquele corpo quente. As imagens dela naquela noite, mais uma vez inundaram sua mente.

— Não precisa ter medo. — Ele as entrelaçou. — Estou com você.

— Está mesmo? — Ela apertou os olhos e indagou, torcendo para que ele respondesse com firmeza o que ela queria ouvir.

— Sempre!!— Confirmou — A partir de hoje, vocês terão o melhor de mim. — ele se aproximou pousando a mão em sua barriga.  Por cima do tecido do vestido ele a acariciou. Ela teve a sensação que ele ia beija-la e se precisasse imploraria por isso. Esperou, dias para fazer isso outra vez e mesmo assim não conseguia controlar o tremor que somente ela podia sentir tomar conta de seu corpo. Mas, tudo explodiu quando seus lábios se uniram ao dele mais uma vez. De novo. De novo e, outra vez. — Eu pensei tanto em você, durante esses dias, Katniss — Peeta sussurrou esfregando, inalando, sentindo a pele do rosto dela, que sentiu seu sangue fervilhar.

— Eu t... — Ela ia repetir a palavra que sempre dizia a Gale. Mas, não queria repetir nada do antigo relacionamento. Queria inovar. Nunca mais replicaria essa palavra para demonstrar sentimentos a alguém. — Não mais que eu. — Declarou. — No começo eu não sabia o motivo. — sorriu — Mas... falar com você, era a melhor hora do meu dia...e — ela não completou, porque logo seus lábios entraram em sincronia no meio do apartamento. Depois ela estava no colo dele, mais exatamente no sofá, se tocando com delicadeza, mas com magnitude.

— O quarto. — Ele pedia a direção. Silenciosamente ela indicou e cambaleante eles chegaram até o cômodo de quatro paredes. O quarto branco e organizado. O novo santuário do casal de amantes, que não imaginavam ficar juntos pela segunda vez,  e muito menos imaginavam que seriam pais depois da primeira vez.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Amor à segunda vista!" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.