Eles permaneceram deitados ali por um longo tempo, observando encantados o céu repleto de estralas e a lua que clareava todo o lugar. David deslizava uma mão pelo abdômen de Gabriela, em forma de carinho, ela estava atenta às batidas das ondas em seus corpos e ele mal acreditava que estava ao lado dela novamente e que acabara de passar por um momento tão maravilhoso juntos. Ela então pressentiu que estava muito tarde e se levantou da água e David a seguiu. Retiraram um pouco da areia do corpo e vestiram suas roupas, seguiram até o hotel onde David estava instalado e ele foi até a recepção avisar que estava acompanhado, por ter se hospedado em um quarto de casal, não houve problemas, seguiram para o quarto que era no primeiro e único andar.

                Gabriela: - Minha roupa está imunda ~Já dentro do quarto.

                David: - Então fique sem ~Trancando a porta.

                Ela o fez, tirou toda a sua roupa e pelo seu corpo ainda havia uma pequena quantidade de areia. David a fitou e sorriu, então retirou sua roupa molhada e passou direto para o banheiro acompanhado de Gabriela. Eles tomaram um banho rápido e um não parava de observar o outro, David então se aproximou de Gaby, puxando-a pela cintura, grudando seu corpo ao dela e juntou seus lábios em um beijo cinematográfico, dando espaço para troca de mãos percorrendo pelos dois corpos nus. David percorria cada curva do corpo dela, desenhando seu quadril e bumbum, reconhecendo cada traço daquele corpo que mais parecia uma escultura, ela era uma tentação e seu corpo necessitava dela, assim como seu coração. Eles se beijavam com todo desejo e ela foi puxando David para o quarto e ele se deitou na cama olhando para ela.

                David: - Amor, você está excitada ~Observando os mamilos rígidos dela.

                Gabriela: - Eu sou insaciável ~Mordendo a metade de seu lábio.

                Após dizer isso, ela foi caminhando para perto dele, que permanecia deitado, e o deu um selinho. Alisava seu peitoral enquanto subia vagarosamente na cama o fitando com desejo, ele retribuía aquele olhar decifrando cada ato dela, foi beijando-o no abdômen e logo já estava em seus lábios, mordendo-o e dançando sua língua com a dele. Logo ela parou e ficou em pé frente a ele e cuidadosamente foi agachando, até sentar em seu rosto deixando seu sexo próximo ao queixo dele.

                David: - Essa posição é maravilhosa ~A desejando.

                Gabriela: - Para mim principalmente ~O olhando.

                Ele a segurou pelas coxas e abriu mais suas pernas, puxando a intimidade dela para sua boca, dali ele podia ver o abdômen malhado dela, logo acima seus seios redondos e sua expressão de quem estava entregue completamente e esperava ele agir. David começou lentamente, deslizando sua língua pela intimidade dela, provocando-a, deixando mais excitada e dependente ainda, ela pressionou as mãos nas coxas dele e torceu seu corpo para trás, fazendo seu sexo se prensar mais ainda contra o rosto dele que agora a chupava com ânsia, ele tinha sede, sede dela.

                Gabriela: - Isso, continua assim ~Sua voz quase não saía em meio aos gemidos.

                David penetrou sua língua em Gabriela, arrancando dela um gemido rouco e espontâneo e movimentou-se por algumas vezes, ela rebolava sobre o rosto dele, dificultando seu ato, mas logo voltou a chupá-la com fervor, a ponta de sua língua fazia um vaivém pelo centro dela e ele sentia que ela estava perto de seu momento, pois sentia seu corpo cada vez mais ereto e seus gemidos eram transformados em palavras obscenas, sentiu o corpo dela amolecendo e vários espasmos a fazia tremer e sua intimidade pulsava compulsivamente e ele se deliciou com o gosto dela, bebendo-a até a última gota. Gabriela se levantou com dificuldade, respirava ofegante, voltou a sentar no abdômen dele e se jogou em um beijo apaixonado, abaixou-se um pouco e sentiu o membro dele ereto encostar-se a sua intimidade, surpreendentemente ela se esticou um pouco e fez com que ele entrasse nela devagar, David gemeu baixo e segurou seu bumbum a olhando admirado.

                Gabriela: - Está bom assim meu amor ~Entre gemidos.

                David: - Está inexplicável, Você é minha perdição ~Suspirando.

                Ela rebolava sobre ele devagar e então se curvou mais ficando cara a cara com ele, deixando cair seus cabelos tapando os seus rostos e sussurrava coisas de outro mundo enquanto o olhava fixamente, levando-o a loucura.

                 David a segurou pela cintura e a movimentava sobre ele, na velocidade que desejada e ela se deixava levar pelo que ele necessitava naquele momento, gemia ritmicamente e seu corpo endurecia em um prazer indescritível que sentia tanto pelo sexo quanto pelas expressões maravilhadas que seu movimento causava nele. Ela o fitava com tanto desejo e recebia de volta o mesmo olhar, encarava-o enquanto puxava o ar e juntava as sobrancelhas gemendo em forma de sussurros, ás vezes o beijava rapidamente colando sua língua a dele, mas logo voltava a observá-lo. Gabriela sentia um orgasmo vir com tanta força que a descontrolava, fazendo seu corpo tremer, ela tentava relaxar para seguir saciando David, e assim o fez, deixando-o estimulado rebolando com mais vontade, gemendo alto pela sensibilidade que o gozo a trouxera e após alguns minutos sentiu que ele estava prestes a chegar a seu momento, intensificou seu ato e o apreciou descansar seu corpo, soltando-a. Ela se deitou ao lado, exausta e traçou o braço em seu abdômen.

                Gabriela: - Você conseguiu me deixar exausta.

                David: - Eu já estava, mas seu corpo é um vício que me faz o querer mais e mais, crio energias do inexistente.

                Gabriela: - Eu sou a droga que não lhe faz mal ~Sorrindo.

                David: - Você sempre me surpreende, seu sexo é o melhor, você é a melhor.

                Gabriela: - E sou inteiramente sua, faça bom aproveito, sem moderações e cuidado para não me perder ~Ela ria~ Você é perfeito pra mim, sacia todos os meus desejos.

                Eles se olharam e grudaram os lábios em um beijo rápido, ficaram admirando um ao outro e nem viram quando adormeceram. O dia raiou e Gabriela acordou espreguiçando e olhou para o lado procurando David, sentou-se na cama enrolada no lençol e logo o viu entrando com uma bandeja repleta com um café da manhã maravilhoso.

                David: - Dormiu bem minha linda? ~Sentando-se ao lado dela.

                Gabriela: - Maravilhosamente bem, ao lado de um homem muito gostoso.

                Eles sorriram um para o outro e se deliciaram com aquele banquete, levaram alguns minutos para isso e logo Gabriela se assustou.

                Gabriela: - Deus, meu pai, ele deve estar me procurando ~Disse se levantando~ o que eu visto?

                David: - Veste uma camisa minha, são longas e como por aqui todos andam com cangas, nem vão estranhá-la.

                Ela procurou na mala de David uma camisa que fosse comprida o suficiente para tirá-la dali, encontrou-a, vestiu sua calcinha já seca, porém suja e colocou a camisa cobrindo-a até parte da coxa.

                Gabriela: - Meu bumbum está aparecendo? ~Virando as costas para ele.

                David: - Por incrível que pareça não, cobriu certinho.

                Gabriela: - “Por incrível que pareça”?  ~Indagando sua fala.

                David: - Claro, olha o tamanho da sua bunda, pensei que ficaria metade para fora.

                Ela o olhou com cinismo, mas logo sorriu lhe deu um beijo e saiu correndo para o hotel onde estavam Gabriel e Sr Casimiro. Entrou rapidamente e bateu na porta do quarto dele e levando alguns segundos ela foi aberta, o pai olhou a filha com alívio e a abraçou.

                Casimiro: - Deus, onde você estava? Fiquei por minutos batendo na porta de seu quarto ~Ajeitando o cabelo dela atrás da orelha~ Essa roupa? Gabriela?

                Gabriela: - Eu... Eu... É do David pai... Eu dormi com ele.  

                Casimiro a olhou admirado, mas logo soltou uma risada que ecoou no corredor, deixando a filha corada, ela sorriu nervosa.

                Casimiro:- Eu já imaginava ~Ainda rindo.

                Gabriela: - Então quer dizer que está tudo bem, sem problemas? ~Sorrindo de lado.

                Casimiro: - Claro, minha filha. Você já é adulta o suficiente para fazer o que quiser.

                Gabriela: - Ufa... ~Suspirando.

                Casimiro sorria e Gabriela ainda se sentia envergonhada, até que ouviu uns pequenos gritos de Gabriel, que corria vindo em sua direção.

                Gabriela: - Bom dia, meu amor. ~O beijando várias vezes.

                 Gabo: - Mamy, e essa roupa? ~A olhando com insistência.

                 Gabriela: - É do David, meu lindinho. ~Bagunçando o cabelo dele.

                 Gabo: - Quero ver ele mamãe.

                 Gabriela: - Mais tarde, meu amor, mais tarde.

                 Casimiro: - Agora vem e deixa sua mãe tomar um banho. Daqui a pouco vou deixa-lo em seu quarto, pode ficar a vontade.

                 Ela o olhou e agradeceu, depois foi diretamente para seu quarto. Ao chegar lá tirou a roupa e a abraçou enquanto sorria.

                 Gabriela: - Que noite maravilhosa... ~Dizia e passeava suas mãos pelo seu corpo desnudo.

                 Ela então foi rapidamente para o banheiro, por que queria curtir os dias que restavam em Acapulco. Já no outro apartamento, David estava assistindo mas completamente distraído. Em sua mente só vinha um replay da noite maravilhosa que ele teve ao lado de Gaby, daquela loucura na praia, em seus corpos nús grudados um ao outro, do sabor doce de Gabriela. Tudo o que havia acontecido estava rondando sua mente e o deixava avoado.

                 Enquanto isso no hotel onde estava Gaby, ela havia terminado de tomar banho e caminhava nua em seu quarto, resolveu abrir a grande janela e ficou olhando o mar, admirada. Ela fitava e sorria ao lembrar das travessuras que ela e David havia feito ali, naquele mesmo mar em uma noite de amor, até que ouviu seu celular tocar e foi atender.

                 Gabriela: - Alô??

                 David: - Sou eu, minha gostosa.

                 Gabriela: - Mas... Pensei que você tinha jogado seu celular fora. Foi buscar nessa manhã? ~Sorrindo.

                 David:- Nem quero saber daquele celular que só me trouxe azar. Estou ligando do telefone fixo aqui do quarto.

                  Gabriela: - E sua ligação tem algum motivo especial?

                  David: - Claro que tem. Precisava ouvir sua voz, sua respiração ao meu ouvido... Quer motivo melhor que esse?

                   Gabriela: - Olha que eu acredito em. Sabia que estou aqui no meu quarto, completamente pelada e olhando diretamente para o mar.

                    David: - Essa imagem deve ser maravilhosa.

                    Gabriela: - Realmente, o mar é maravilhoso, você precisa ver a visão que eu tenho dele.

                 David: - Bobinha... Não estava me referindo ao mar e sim a você. Você está do jeito que eu gosto. ~Falando com um tom mais ousado.

                  Gabriela: - Pena que você não pode vim, estou esperando meu filho.

                  David: - Pelada?

                  Gabriela: - Vou colocar um roupão, calma. ~Gargalhando~ Ele não pode me ver nua, imagina.

                  David: - Pensei demais, vamos marcar algo?

                  Gabriela: - Sim... Tem alguma ideia? Algo diferente?

                  David: - Que tal se almoçarmos juntos?

                   Gabriela: - Boa ideia. Vamos se encontrar no restaurante aqui ao lado, ainda bem que aqui é tudo perto.

                   David: - As onze e meia? Pode ser?

                   Gabriela: - Perfeito, até lá então. Beijos. ~Desligando.

                   Então se ouviu batidas na porta, ela havia vestido um roupão e foi abrir e se deparou com um abraço apertado de seu pequeno filho. Gabo como sempre estava agitado e bem elétrico, já Casimiro estava acompanho de alguns amigos que havia encontrado.

                   Gabriela: - Então o senhor não vai almoçar comigo? ~Com Gabo nos braços.

                   Casimiro: - Não, minha filha. Hoje vou aproveitar todo o dia ao lado dos meus companheiro, faziam anos que não os encontravam e resolvemos recordar o passado e vamos jogar um pouco, nos vemos a tarde. ~A beijando na testa.

                     Ele então saiu acompanhado dos amigos e Gaby o olhava e via o quanto estava contente, até que decidiu entrar a aproveitar o pouco tempo com Gabo. Ela brincava, corria, pulava e tirava muitas fotos do pequeno, estava feliz. Os dois passaram a metade do dia apenas brincando e um aproveitando a presença do outro, como de costume. Gaby viu as horas e correu para tomar banho junto com seu filho, pois não queria se atrasar por nenhum momento. Assim que saiu do banho vestiu Gabo rapidamente e depois se vestiu também, os dois estavam radiante, principalmente ela. Ela conferiu novamente a hora e então decidiu ir, ao chegar lá viu que David ainda não havia chegado e resolveu espera-lo enquanto decidia o que ia comer. Gaby estava prestando atenção no cardápio e sentiu uma mão que apertava seu ombro fortemente, resolveu virar e se deparou com David, que estava com um pequeno buquê de rosas vermelhas.

                 Gabriela: - Como sempre atrasadinho. ~Sorrindo.

                 David: - Estava me arrumando para ficar lindo para você, não gostou? ~Dando uma volta curta e engraçado.

                  Gabriela: - Você é ótimo para me fazer rir.

                 David: - Não só em te fazer rir... ~A olhando sensualmente.

                 Gabriela: - Fala baixo. ~Rindo e olhando para os lados.

                 David: - São para você. ~Lhe entregando o buquê.

                 Ela pegou encantada, ele adorava a agradar, seja como for.

                 Gabriela: - Vamos almoçar por que estou faminta e o Gabo também. ~Voltando a se sentar.

                  Ele deu um beijinho em Gabo e depois chamou o Garçom e eles fizeram o pedido, logo já estavam comendo enquanto conversavam. Assim que todos terminaram de comer foram pedir uma bela sobremesa, e para o Gabo ela pediu sorvete de chocolate. Rapidamente todos já haviam terminado e Gaby ao olhar para seu filho o viu totalmente sujo e coberto de chocolate, a fazendo rir.

                 Gabriela: - Olha como você ficou, filho. ~Rindo.

                 David: - Nossa. ~Sorrindo.

                 Gabo começou a rir enquanto lambia seus lábios. Gaby se levantou e pegou Gabo da cadeirinha que ele estava.

                 Gabriela: - Vou o limpar no banheiro e trocar esse camisa, você se quiser poderia ir pagar a conta.

                 David: - Pode deixar.

                 Ele pegou a carteira e Gaby foi pegar as coisas que precisava para arrumar Gabo, mas sem querer se descuidou e ele saiu andando pelo restaurante, quando estava perto da porta de saída se deparou com um vendedor que estava parado logo em frente. Gabo ficou encantado pelas coisas que ele vendia, tinha bastante brinquedos e então foi andando e se aproximando cada vez mais desse vendedor. Gaby se virou para o lado a procura de Gabo e não o achava e ficou desesperada a não ver ele, tão pequeno e tão frágil poderia se levar por qualquer coisa. David estava pagando a conta no balcão e se assustou ao ver Gaby percorrendo por todo restaurante com um olhar de desesperado e algumas lagrimas correndo pelo seu rosto. Assim que pagou foi ver porque ela estava tão preocupada.

                 David: - Gaby, meu amor. O que foi?

                 Gabriela: - O Gabo, ele sumiu!!

                 David: - Meu Deus, vamos procurar e perguntar se alguém viu ele.

                 Os dois saíram perguntando a todos se viram Gabo, Gaby então saiu e foi procurar Gabo pelo lado de fora, totalmente desesperada.

                 Gabriela: - Como fui me descuidar dele, como fui! Meu Deus, me ajuda. ~Olhando em volta.

                 David saiu do restaurante e foi ajudar Gaby, até que viu o vendedor e perguntou se ele havia visto Gabriel.

                 David: - Ele é um menininho de 2 anos, cabelo liso... O senhor não o viu?

                 Vendedor: - Vi sim. Ele estava aqui olhando as coisas até que apareceu um senhor e o levou.

                  Gaby nesse momento congelou e quase teve um desmaiou, David a ajudou a segurando por trás.

                   Gabriela: - Meu Deus...

                    Essas eram as únicas palavras que saiam da boca de Gaby, ela estava totalmente em desespero e David não sabiam o que fazer e nem como ajudar.

                    Gabriela: - Liga para meu pai. ~Voz tremula.

                    Ele então fez o que ela havia pedido, ligou rapidamente para Casimiro que não tardou em atender.

                    Casimiro: - Fala, filha.

                    David: - Sou eu, sogrão. ~Agitado.

                    Casimiro: - Oi David, como está?

                    David: - Péssimo. Gabo sumiu, Gaby está desesperada e pálida. Estou aqui sem saber o que fazer.

                    Casimiro: - Eu sabia que não ia dar certo.

                    David: - Como assim?

                   Casimiro: - Eu estou com ele. ~Sorrindo.

                   Ao ouvir as palavras de Casimiro, David respirou fundo e entregou o telefone para Gaby.

                    Gabriela: - Papai??

                    Casimiro: - Minha filha, fique calma. Eu estou com ele, peguei porque vim comprar algo mas não pensei que fosse demorar e pensei que você tinha me visto.

                     Gabriela: - Ay senhor... ~Cessando o choro~ O SENHOR QUER ME MATAR DO CORAÇÃO? ~Falava alto.

                     Casimiro: - Calma filha, calma. Estou te vendo aqui dessa pequena praça.

                      Ela olhou em direção a essa praça e viu Gabo com um balão do Batman e com um sorrisão no rosto. Ela ficou aliviado e limpava as lagrimas que insistiam em cair sobre seu rosto. Assim que eles chegaram Gaby deu uma pequena bronca em Gabo.

                 Casimiro: - Não brigue com ele, não tem culpa.

                 Gabriela: - Papai, eu não posso deixar ele fazer tudo que quiser, tenho que impor limites. Ele está crescendo e também quase me matou do coração.

                 Gabo a olhava fazendo biquinho e depois correu para abraça-la.

                 Gabriela: - Ay meu pequeno, você é minha vida. ~O abraçando forte.

                 David: - Ele também não é bobo, Gaby. Certeza que ele não sairia com qualquer pessoa.

                 Casimiro: - Eu também tenho essa certeza. O importante é que o problema foi resolvido.

                 Gabriela: - Ainda estou me recuperando.

                 Casimiro: - Vamos para praça, conversaremos e você ficará mais tranquila.

                 Os quatros seguiram em direção á praça e Gaby com seu pequeno filho no colo, o beijando várias vezes.

                                                 ~~~~ 22:52 ~~~~

                 Gaby, David e Gabo estava se divertindo em um belo banho na banheira, com direito a espumas e alguns brinquedos. Já haviam passado muito tempo ali e Gabo já se sentia sonolento.

                  Gabo: - Mamãe, estou com sono. ~Esfregando as mãozinhas nos olhos.

                  Ela sorriu o olhando e alisou o seu cabelo escorrido. David estava encostado na banheira e Gaby estava deitada sobre ele, então ela puxou Gabo que se deitou sobre seus seios e foi o ninando até que por fim conseguiu o fazer dormir. David passeava seu dedo indicador pelo cabelo dela e a sua outra mão alisava Gabo. Eles ficaram um cuidando do outro, entre caricias, beijos, cheiros e palavras sinceras.

                 David: - Melhor coloca-lo na cama, te espero aqui.

                 Gabriela: - Também acho. Pensava que iria vim, ainda quer passar mais tempo aqui? ~Sussurrando

                 David: - Depois da diversão vem o momento de prazer, não acha? ~Falando em seu ouvido.