What a wonderful day... escrita por headacheman


Capítulo 1
"Bom dia chibi, dormiu bem?"


Notas iniciais do capítulo

Depois de tanto tempo... Finalmente fanfic nova aqui no Nyah! Que sdds Nyah. SZ
Enfim, leiam ♥



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Ruki pov

                Abrir os olhos e dar de cara com o focinho de Koron ao invés do rosto, realmente lindo por sinal, do meu namorado naquele dia foi algo bem estranho. Não que não fosse fofo ver aquela carinha do meu bebê me olhando cheio de expectativa, como se me esperasse levantar para fazer alguma coisa como colocar mais comida pra ele ou ir passear como eu fazia todas as manhãs, afinal Koron é a criaturinha mais fofa desse mundo (e sempre que penso isso, eu espero que Akira não tenha o poder de ouvir os meus pensamentos). Mas era mesmo estranho.

                Primeiro porque o Aki tem uma implicância absurda com o meu bebê e nunca, jamais, sob hipótese alguma, nem com muita insistência minha ou meu melhor bico pra convencer ele a fazer alguma coisa, ele deixaria o Koron subir na nossa cama. É até engraçado um homem lindo e maravilhoso daquele tamanho discutir com um cachorrinho, e ainda falar que ele tem um plano maligno pra tomar o seu lugar na minha vida. E é nesse momento que eu não sei se isso é amor ou se meu namorado é um completo maluco que precisa ser internado logo, mas não nego que me divirto com os olhares atravessados dele pro pequeno chihuahua.

                E segundo porque desde que começamos a namorar há cinco anos, o primeiro bom dia que recebo é sempre do Akira, não importa onde nós estamos. Antes mesmo de morarmos juntos, ele fazia questão de me ligar ou mandar alguma mensagem pra mim dizendo “bom dia chibi, dormiu bem?”, e eu tenho certeza que por mais mal humorado que eu seja pela manhã, eu fico tão idiota que não faço esforço algum pra dedicar aquele sorriso completamente bobo só pra ele. Ele é o único que consegue isso de mim pela manhã.

                Sacudi a cabeça e parei com o devaneio quando Koron começou a me lamber querendo atenção, resolvendo então levantar ainda com aquela lentidão matinal e seguir até o banheiro. Logo depois peguei o meu bebê no colo e saí do quarto, estranhando ainda não ter visto o loiro quando entrei na cozinha, um dos lugares onde ele poderia estar, pois ele tem um ritual todas as manhãs de preparar o café, que inclusive é a única coisa que ele faz lá. E mesmo que eu diga que nem tem o que fazer além de colocar a água e o pó na cafeteira, ele sempre rebate dizendo “ah, mas essa quantidade de pó pra deixar o café perfeito só eu sei”, e ainda faz uma cara de quem realmente sabe tudo sobre fazer café, praticamente um barista.

                Ri baixinho ao lembrar a forma que ele dizia aquilo, mas ergui uma sobrancelha quando olhei para a mesa mais ao canto do cômodo e vi um café da manhã caprichado posto ali. Até o café ainda estava fumegando na xícara, e rapidamente me aproximei após deixar Koron no chão quando vi uma caixinha com quatro dos donuts que eu mais amo. Não pensei duas vezes antes de sentar-me à mesa, rindo quando achei um bilhete perto de uma bela rosa branca ali, uma das minhas duas flores favoritas, e no papel também branco a mesma frase de sempre, “Bom dia chibi, dormiu bem?”, e do outro lado dizia “Espero que seu dia seja maravilhoso!”. Claro que seria, eu iria comer donuts no café da manhã, aquilo já era incrível.

                Não demorei pra começar a comer, agradecendo aos céus o namorado maravilhoso que eu tinha por preparar tudo aquilo, por mais que eu estranhasse já que ele não leva jeito algum na cozinha e tenho quase certeza de que toda aquela refeição foi encomendada em algum lugar, mas não reclamaria por mais que o dia ficasse mais estranho com isso. Mas eu pensava o que dera nele para ter feito tudo aquilo, me perguntando por que ele nem sequer estava em casa.

                Ele sempre saía junto comigo mesmo que eu só estivesse levando Koron para passear, mas pelo visto ele teve que sair mais cedo pra resolver alguma coisa no trabalho. Aki é advogado e trabalha para a empresa de um amigo de infância dele, e eu sou arquiteto e tenho a sorte de trabalhar no conforto do nosso apartamento, apesar de que por vários dias durante a semana, acabo passando mais tempo fora atendendo clientes e supervisionando os projetos em andamento. Mas o nosso sonho mesmo é de abrir uma loja de instrumentos musicais, e já estamos bem perto de conseguir isso.

                Terminei meu café da manhã e logo tratei de tomar meu banho e me vestir, vendo o Koron me seguir pra todo canto ainda cheio de expectativa, mas ele teria que me perdoar, pois não poderia ir passear com ele, assim enchi sua tigelinha com comida para tentar enrolá-lo de alguma forma. Saí de casa rapidamente e peguei o carro, esperando que não estivesse atrasado, eu tinha três clientes para encontrar e fechar contratos, além de um projeto para ver o andamento, ou seja, aquele dia seria bem longo, por sinal.

Xoxoxox

                Já eram quase três horas da tarde quando consegui parar numa lanchonete para fazer um lanche rápido, ainda faltava ir para a casa de mais um cliente, eu estava responsável pela reforma e todo o projeto dela e teria que supervisionar a equipe para que não tivesse erro algum. Se algo saísse errado, eu definitivamente estaria perdido, pois o cliente era importante e exigente, e foi bem ameaçador quando disse que queria tudo perfeito quando voltasse de viagem, ou as coisas ficariam complicadas pra mim.

                Peguei o celular no bolso e estranhei não ter recebido nenhuma ligação de Suzuki naquele dia, nada além daquela surpresa que ele fizera pra mim de manhã. E por mais piegas que isso soasse, eu já estava sentindo falta de ouvir sua voz, era algo totalmente estranho não vê-lo ou sequer receber uma ligação durante quase o dia todo.

                Resolvi então ligar, já que pelo visto ele não faria aquilo pelo resto da tarde, e me surpreendi quando ele simplesmente ignorou minhas três tentativas de falar com ele. Já estava xingando o loiro baixinho quando saí da lanchonete, seguindo em direção à casa que visitaria próximo dali.  Eu me perguntava o que estava acontecendo ou o que ele estaria aprontando, pois só podia ser uma das duas coisas. Se Akira não tivesse um bom motivo pra ter me ignorado, as coisas iam ficar bem complicadas pra ele, sem dúvidas.

                E se eu estava daquele jeito, era por culpa dele que me deixara tão mal acostumado. Logo quando o conheci ainda na faculdade, achava que ele era só mais um cara mal humorado e insuportável, mas que eu não conseguia parar de pensar desde o dia em que botei os olhos nele quando nos cruzamos pelo campus. E passei cerca de um mês apenas seguindo ele sempre que podia, e é claro que fui taxado de doido. Mas eu não conseguia sequer abrir a boca pra falar com ele, esse jeito mais másculo dele me deixava paralisado, tanto que na primeira vez que consegui dizer alguma coisa, gaguejei tanto que pensei que ele fosse me ignorar completamente. Mas ele apenas sorriu pra mim, falando que sabia que eu seguia ele algumas vezes e que a gente podia sair pra ir ao cinema.

                Ainda lembro de que fiquei um bom tempo completamente sem reação na sua frente, e só consegui fazer alguma coisa quando ele riu dizendo que precisava ir pra aula, mas que se eu o esperasse, a gente poderia sair naquele mesmo dia. E foi então que descobri que ele estudava direito, mas queria mesmo era ter entrado no curso de música, pois já tocava baixo, e a cada coisa que eu descobria sobre Akira, eu me sentia cada vez mais perdido por ele. E cerca de dois meses de uma convivência praticamente constante, nós começamos a namorar. Foi quando tive certeza que, por mais que eu tenha me comportado como um stalker louco atrás dele pela faculdade, foi a melhor coisa que fiz em toda minha vida tão repleta de decisões erradas.

                Lembrar tudo aquilo me fez entrar na casa do meu cliente até mais leve, mas não menos irritado por ter sido ignorado por ele. Só esperava que Akira tivesse uma boa razão ou uma desculpa muito convincente pra ter ignorado minhas ligações, eu não sou nenhum tipo de doido que surta por causa disso, mas naquele dia nem sequer tinha visto ele ainda, então a irritação já estava crescendo.

                E assim que entrei na bela casa, tratei de me concentrar no trabalho, pegando o projeto e revisando com o responsável pela obra ali, sendo interrompido apenas quando um dos assistentes da equipe se aproximou com um vaso de orquídeas brancas.

                - Mandaram te entregar, Takanori-san. – O rapaz sorriu sem graça, e eu apenas peguei o vaso, ainda sem entender muito bem.

                - Ah... Obrigado...

                Procurei o típico bilhete que normalmente acompanhavam as flores, achando o mesmo e apenas ergui uma sobrancelha quando li o que estava escrito na caligrafia que eu conhecia muito bem, “Espero que seu dia esteja sendo maravilhoso!”. Com isso cheguei à conclusão de que o Aki não tinha muita criatividade pra escrever bilhetes, e que alguma coisa ele tinha aprontado para estar me enrolando tanto. Café da manhã e agora flores? O que esta acontecendo, hein? Será que ele tava achando que com essas orquídeas lindas, eu iria perdoar ele por não ter atendido minhas ligações?

                Bom, talvez eu até perdoasse mesmo. Mas não sem antes perturbá-lo um pouco quando o encontrasse em casa, assim ele iria se arrepender de simplesmente não ter me atendido. Mas eu estava mesmo curioso com o porquê de tudo aquilo, ele não costumava fazer esse tipo de coisa normalmente, a única coisa que ele me dá de presente são algumas jóias e chocolate, muito chocolate. E não estou dizendo que não gosto, porque eu amo isso, e amo ainda mais o que acontece depois desses presentes. Mas com café da manhã e flores, ele estava mesmo me surpreendendo, não via a hora de chegar em casa.

Xoxoxox

                Saí do elevador ainda meio atrapalhado assim que cheguei ao prédio onde morávamos, e carregar um vaso com delicadas orquídeas, duas pastas e uma mochila não estava sendo uma tarefa tão fácil, ainda mais quando procurei as chaves no bolso. Assim que, depois de muito esforço, consegui abrir a porta, estranhei o apartamento ainda estar completamente escuro, o loiro normalmente chegava mais cedo do trabalho, então era estranho não encontrar todas as luzes ligadas.

                Fechei a porta atrás de mim com pé depois de entrar, tirando meus sapatos no hall de entrada, caminhando até a sala onde finalmente acendi as luzes e me assustei com o tapete vermelho que encontrei no chão, cheio de pétalas de rosas brancas sobre o mesmo e que seguia pelo corredor até o nosso quarto. Aquilo não estava ali quando eu saí mais cedo.

                Eu estava estranhando tanto tudo aquilo que nem larguei as coisas que eu carregava na sala, e apenas caminhei sobre o tapete, finalmente enxergando uma luz fraca que vinha do quarto e iluminava um pouco o corredor. E assim que adentrei o cômodo, encontrei Akira sentado na cama, de frente para a porta.

                Eu tinha planejado perturbar aquela criatura por ter saído mais cedo e sem me acordar, por nem sequer ter atendido minhas ligações, o que eram motivos completamente bestas comparados ao café da manhã que ele fez pra mim e as flores que recebi no trabalho. Mas quando olhei ao redor e vi todos aqueles vasinhos de rosas brancas entre as pequenas velas espalhadas pelo chão, e o meu homem me olhando com aquele sorriso um tanto desconcertado, mas tão lindo nos lábios, usando apenas uma calça escura e a camisa branca com os primeiros botões abertos... Juro que esqueci qualquer coisa que eu queria dizer só pra encher o saco dele. Eu nem sequer sabia o que falar!

                - O que é isso tudo aqui?

                - É pra você. – Akira respondeu simples e se levantou, finalmente se aproximando de mim, e riu divertido quando viu que eu nem reagia, ainda carregando tudo o que tinha trazido nas mãos, e logo pegou minhas coisas e as orquídeas que ele mesmo tinha mandado mais cedo, deixando tudo sobre a mesinha no canto da parede.

                - Pra mim? Mas... Nem é meu aniversário, e... Nosso aniversário de namoro já passou, foi no começo do mês e... – Respondi tentando raciocinar e lembrar de todas as nossas datas comemorativas, descartando inclusive natal e ano novo.

                - Eu sei amor, não é nada disso...

                - Então, o que tá acontecendo? Digo... Eu não te vi o dia inteiro, mas ganhei café da manhã e flores... E não pense que esqueci que você não atendeu minhas ligações! Tá querendo me enrolar?

                - Ih, sobre as ligações... Me desculpa Taka, mas eu tava bem ocupado arrumando isso tudo aqui pra você. – Ele bagunçou os fios claros completamente sem graça, rindo baixinho em seguida.

                - Hum... – Voltei a olhar ao redor novamente... É, eu poderia perdoar sim, com certeza. Acabei por rir junto a ele, aproximando-me do loiro e selando seus lábios com carinho. – Tudo bem... Mas por quê isso, Aki? Ficou tudo tão lindo, mas ainda não entendi a razão desse dia cheio de surpresas e... Flores.

                - Isso é porque eu te amo. – Meu coração acelerava sempre que Akira dizia que me amava como se fosse a primeira vez, e agora não foi nada diferente. Eu sentia-me aquecido e completamente bobo ao ouvir aquilo, e eu estava prestes a responder da mesma forma, mas ele logo ergueu a mão num gesto pra que eu o escutasse. – Taka, nós estamos juntos há cinco anos, e eu não sei se mostro da forma correta o quanto eu te amo, o quanto sou louco por você... Eu não consigo nem explicar direito a imensidão de tudo que eu sinto por você...

                - Aki...

                - Eu me lembro de quando te vi no campus da faculdade pela primeira vez, de você me seguindo por vários dias... E de como ficou lindo, todo envergonhado quando fomos ao cinema. – Ri junto a ele ao lembrar aquele dia, e eu já sentia meus olhos arderem e as lágrimas dando sinal de que estavam prontas para fugir dali enquanto ele falava. – Foi tão fácil me apaixonar perdidamente por você com esse jeito adorável, você é perfeito e na medida certa pra mim, é o único que me completa de todas as formas... E por isso... – Nós dois rimos novamente quando percebemos que chorávamos juntos simplesmente porque era amor demais pra conseguir se conter ali, e faltou muito pouco pro meu queixo chegar ao chão quando o vi tirar uma pequena caixinha do bolso e abrir. Ali continha duas belas alianças de prata, e só então percebi aonde ele queria chegar com aquilo.

                - Aki, você vai...? – Eu nem sequer conseguia terminar aquela pergunta, sentindo o ar faltar brevemente quando ele sorriu largo.

                - Te pedir em casamento? Ah, eu acho que vou sim... – Respondeu falsamente pensativo, e riu mais uma vez daquela forma tão divertida e típica dele. – Só me resta saber se você aceita ficar comigo por todo o tempo que nos aguarda, aguentar por mais cinco, dez, vinte, cinquenta anos, tudo o que já aguentou até agora... Aceita casar comigo, Takanori?

                Mais lágrimas rolaram por meu rosto ao ouvir aquela pergunta, e logo sequei as mesmas com uma das mãos, sabendo que ele esperava por aquela resposta. Então apenas peguei uma das alianças, segurando sua mão e colocando a mesma ali enquanto o via abrir o sorriso mais lindo de todos, para logo repetir o mesmo gesto que fiz. Seus braços fortes envolveram minha cintura e eu tratei de aperta-lo com carinho, agarrando-me ao seu corpo da forma que eu gostava. E a gente se encaixava tão bem, que parecia errado ficar longe dele, errado demais.

                - Eu aceito passar a minha vida inteira com você, Aki... Porque o meu amor por você é do tamanho do infinito, sempre vai ser. – Respondi baixinho enquanto o olhava, e tinha certeza que nós dois estávamos completamente bobos nos encarando daquele jeito. – Eu te amo muito, muito...

                - Eu te amo ainda mais... E tenho uma outra surpresa!

                - Outra?

                - Sim! – Ele riu animado e do bolso puxou uma chave, que me fez simplesmente franzir o cenho, realmente confuso com aquilo. – Sabe o que é isso?

                - Uma chave?

                - Exatamente! – Respondeu empolgado enquanto ria, porém logo aproximou os lábios de meu ouvido, sussurrando ali. – É a chave da nossa loja.

                - O QUÊ?!! – Gritei mesmo, foi a única reação que eu podia ter ao ouvir o que ele tinha dito.

                - Isso mesmo, já comprei o espaço onde vamos abrir nossa loja, já podemos cuidar de tudo!

                - Isso... Isso é maravilhoso, Aki! – Acho que se pudesse, meu sorriso ia acabar rasgando minhas bochechas de tão imensamente feliz que eu me sentia naquele momento, e apenas me joguei em seu colo, ouvindo o loiro rir enquanto me segurava. E pouco depois, fui deitado na cama macia, sentindo seu peso sobre mim e apenas o puxei contra o meu corpo, roubando mais um longo selar de seus lábios.

                - Acho que podemos comemorar tudo isso agora, ne?

                - Ah, podemos sim...

                E assim os beijos mais instigantes começaram, os toques de suas mãos se tornaram mais fortes e firmes, e eu me entreguei de corpo e alma, como sempre. Akira com certeza é a melhor parte de mim, é o único que me completa de um jeito absurdo e que no começo me assustou, mas mesmo assim eu apenas me deixei levar por seus sorrisos, seus abraços e todo o carinho que ele me dedicava a cada minuto. E depois de tudo o que ele fazia por mim, eu só ficava mais certo de que aquilo nunca iria ter fim. Aquilo de “até que a morte nos separe” iria mesmo se concretizar em nosso caso, sem dúvidas.

                E assim, cheguei à conclusão que o Aki estava certo naqueles bilhetes... Aquele dia tinha sido mesmo maravilhoso.

 

 

 

Fim ~


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Notas finais do capítulo

Fanfic beeeeem atrasada, mas de presente pra Ryuu sz Acho que ficou claro que uma é explosão de amor pelo nosso otp/couple maravilhoso, ne? sz~
E muito obrigada a Martini por ter lido isso antes e chorado q UAHSUAHSUHASUHAUSHAUHS'

Ficarei aguardando o amor em forma de comentários aqui. sz
Até a próxima!



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