A Origem dos Guardiões – O Guardião Primordial escrita por Vini Cardozo


Capítulo 5
CAPITULO IV – UMA SOMBRA NA CASA DA ÁRVORE


Notas iniciais do capítulo

Gente, me desculpem pela demora, esse capitulo foi meio complicado de fazer, tive que tomar cuidado com umas informações, não podia dar logo tudo de cara né.
Espero que gostem e me desculpem pela quantidade de diálogos x_x
To tomando cuidado pra não deixar as coisas irem muito rápido, tem muita coisa ainda que quero explorar.



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— Muito prazer. – O esqueleto disse depois de um longo e incomodo silêncio, porém creio que cada um ali ainda absorvia a informação. – Espere um instante, conheço você. – Ele apontou para North. – Sandy Claws? É você? – North engasgou.

— É Santa Claus. Cla-us. – Ele parecia falar com uma criança de oito anos. – E sim, sou eu.

— Você está diferente. – Concluiu. Observei Bunnymund, ele segurava o bumerangue bem a mostra, mas o esqueleto não parecia ter notado. Foi a vez de Cupid tossir.

— Enfim, esses são os outros Guardiões. Toothiana, Sandman, Bunnymund e Jack Frost.

— Jack Frost? – Acenei e ele veio correndo me examinar. – Então o verdadeiro Jack Frost está aqui, na cidade do Halloween? – Virou-se para Cupid e então para mim. – Muitíssimo prazer em conhecê-lo, sr. Frost. – E esticou sua mão de ossos, fui obrigado a fazer o aperto de mão.

— O prazer é meu. – Ele sorriu, um sorriso sem dentes, aquilo causava espanto para ser sincero.

— Ah, onde estão meus modos. – Se afastou de mim, chegando perto de Lilith. – Esta é Lilith, minha filha e aprendiz. – Vi Cupid suspirar, mas ficar confuso no mesmo instante, a mesma confusão que todos ali, provavelmente.

— Sua filha?! – Exclamou.

— Prazer em conhecê-los, já ouvi falar muito de vocês, de cada um. – Lilith sorriu com simpatia.

— Jack, – Meu nome, porém não eu. – e Sally? Onde está?

— Sally e eu estamos meio... Brigados. – Cupid não pareceu gostar do que ouviu.

— E as crianças?

— Estão com ela, estão bem, está todo mundo bem. – Sorriu novamente, mas não foi tão sincero assim. Cupid apontou discretamente para Lilith muito discretamente, só vi o movimento do esqueleto significando ser outra história, e para depois. – Então digam-me Guardiões, há que devo esta visita tão... Ilustre? Há tempos que não vejo o senhor Sandy Cl.. Santa Claws, Cupid era o único que me visitava aqui, mas nunca tinha conhecido os outros. – Nos entreolhamos, apesar de ser uma caveira, o esqueleto parecia ser bom, então como dar uma noticia como aquela? Se é que ela era realmente o que pensávamos ser.

Porém North mesmo se dispôs a falar, pedindo para que Jack e Lilith se sentassem, por fim contou todos os detalhes desde o aparecimento da sombra gritante no Polo Norte até o chamado da Lua por Cupid. O outro Jack parecia tentar absorver todos os detalhes, só que não pareceu abalado ao ouvir que Pitch poderia estar desaparecido para sempre.

— Então, você é um Guardião agora, Hiccup? Mas já não era antes? – O esqueleto perguntou.

— Não sei o que sou Jack, – Olha meu nome ai. – só sei que eles apareceram ontem atrás de mim com esse assunto urgente, e você sabe, se existe alguém que tem algum contato com o Man in the Moon, este alguém são os Guardiões. Que mais eu poderia fazer?

— Entendi.

— E quanto a Pitch? Você sabe de alguma coisa? Qualquer coisa que possa ajudar?

— Não tenho certeza, Hiccup, e acho até isso meio impossível. Somos imortais, não tem como morrermos. Acho que Pitch está apenas tentando assustá-los, ele deve ter conseguido escapar da sua toca outra vez.

— Você e seu irmão se dão muito bem? – Resolvi questionar.

— Seguimos por caminhos diferentes. Lilith, por favor, tenho que conversar com eles a sós.

— Mas Jack... – O esqueleto a censurou, como se isso fosse possível sem olhos. – Tudo bem. – E Lilith foi embora, olhando para trás uma ultima vez, antes de sumir.

— E você conhece alguém que possa saber de algo? – Cupid continuou.

— Sobre meu irmão? Até sei, mas não creio que eles iriam ajudar, são uns capetinhas, não ficam do lado de ninguém que não os beneficie.

— Ah sim, já até sei quem são. – Todos esperávamos pela resposta de Cupid, mas...

— Não. – Foi North quem começou, todos olhamos para ele.

— Ah sim... – Cupid retrucou em tom de zombaria, o esqueleto não parecia tão confortável quanto antes.

— Gente. – Tooth chamou a atenção. – Quem? – Cupid sorriu maliciosamente.

— Fico feliz que tenha feito essa pergunta, Tooth. – Ele olhou para todos os presentes ali, deixando um ar de suspense. – São os três capetinhas do Boogie Oogie, os mesmos que sequestraram North e Bunnymund.

— Ótimo. – Bunnymund se revoltou, já guardando o bumerangue.

❄❅❆❆❅❄

Em seguida entramos em discussão. Os tais capetinhas se chamavam Lock, Shock e Barrel e não passavam de três crianças que faziam jaz ao apelido "capetinhas" segundo o esqueleto. Do meu ponto de vista, eram apenas crianças querendo se divertir e convenhamos que, dentre todos ali, o único que sabia sobre diversão era eu. E se eram crianças, como se sentiriam ao ver neve? Cara, quem não adora neve?

Porém o esqueleto achava que visita-las seria perda de tempo, até Bunnymund tinha entrado do lado em que deveríamos ao menos tentar, só que suas intenções eram muito mais óbvias. Ele não queria ser o medroso de novo, muito menos por conta de três pestinhas.

Então estávamos divididos entre, Cupid, seu amigo e North, e nós, tirando Sandman que ficou como imparcial, então era um empate.

— Por que vocês não procuram por informações sobre Pitch, enquanto nós vamos atrás dos pestinhas? – Sugeri.

— O quê? Vocês nem conseguiriam nem ter um diálogo com eles. – O esqueleto retrucou.

— Isso é um desafio? – Pelo menos soava como um.

— Não, não é um desafio, garoto da neve, só que tente ser racional, são crianças, não obedecem a ninguém.

— Não quero que me obedeçam, só quero me ouçam. – Cupid se irritou. Diversão, um, amor, zero.

— Se eles querem ir, deixem. – Cupid ia falar alguma coisa, mas o esqueleto o impediu. – Deixe, Hiccup. Vou pedir a Lilith que os leve para a casa deles, não é muito longe daqui, mas fica em uma das saídas da cidade, enquanto isso, nós tentamos outra coisa. – Sorri, agradecendo em resposta. – Lilith! – A filha dele desceu rapidamente.

— Sim, Jack. – Isso vai acabar me matando uma hora dessas.

— Por favor, leve eles á casa da árvore, eles querem ver as crianças do Boogie Oogie. – Ela nos observou com desdém.

— Certo, por favor, me acompanhem. – E a acompanhamos. Bunnymund, Tooth e eu. Sandman optou por ficar com os outros. Saímos da casa do esqueleto e seguimos nossa guia. – Lá é o Graveyard Hill, – Disse apontando num ponto distante, creio que de onde viemos. – aqui é o centro da cidade. – Ela continuou andando, na direção oposta ao tal Graveyard Hill, nenhum residente da cidade estava nas ruas. Será que ainda estavam com medo de nós? Saímos por um portão e logo pudemos ver várias colinas, bem mais distante uma delas se destacava, uma colina com o topo em espiral. – Ali é a Spiral Hill. – Seguimos mais a direita e foi possível ver uma casa aos pedaços em uma árvore morta no meio de um buraco. – Aqui estamos. A casa da árvore.

— Foi bem rápido, como sabemos que eles estão ai? – Perguntei.

— Lock? – Ela gritou. Ah, ótimo, vamos gritar. – Shock? – Ela continuou, mas ninguém respondeu. – Barrel?! – Ela esperou um pouco. – Onde vocês estão, seus pestinhas?! – Continuou sem paciência.

— Ei acho que isso não vai ajudar muito. – Bunnymund retrucou e tive que concordar.

— Vamos voltar, talvez eles não estejam em casa.

— Mas que criaturas mais horrorosas. – Ouvimos uma voz vindo da casa. – Não dão susto em ninguém.

— Quem é Shock? – Outra voz, mais aguda.

— É aquela adotada do Jack com uns esquisitões. – Adotada?

— E o que eles querem aqui?

— É! O que vocês querem aqui? – Outra voz.

— Queremos conversar com vocês. – Tooth se pronunciou. – Por quê vocês não descem aqui? – Eles riram.

— Não! Não desceremos. – Parecia uma menina falando.

— É! Digam o que querem e vão embora. – Um menino falando, os três riram novamente. Nos entreolhamos.

— Queremos saber se vocês sabem alguma coisa sobre o Pitch. – Bunnymund começou, o silêncio reinou.

— Q-quem mandou vocês? – Era a menina de novo.

— Foi Jack Skellington, Shock. – Lilith disse, consegui ouvir eles gemendo. – E vocês não querem deixar o Jack zangado, querem?

— Não queremos mais saber de Jack. Há alguém mais forte por ai para temer! – Era um dos garotos, ouviu-se um barulho, como se fosse alguém batendo em outra pessoa. Trocamos olhares novamente.

— Boogie Oogie? – Lilith arriscou.

— O velho Oogie? Não. – O mesmo garoto, o mesmo barulho ouvido.

— Cale a boca, Barrel! Ignorem. Não sabemos de nada sobre Pitch, não o vemos há muito tempo. – A menina novamente.

— Não acredito que estejam falando a verdade. – Tooth argumentou.

— Se não acreditam em nós, o problema não é nosso e sim de vocês, agora vão embora! – Era o outro garoto.

— Nós não vamos embora até que nos contem tudo o que sabem. – Era Lilith. – Quem vocês temem?

— A sombra! – Era Barrel provavelmente, o que mais falava e o que mais apanhava ali dentro.

— Sombra? – Indaguei.

— A sombra do Rei dos Pesadelos, anda por ai a mandado de seu novo dono! – Novo dono?

— Barrel! – As outras duas crianças gritaram, mais barulhos foram ouvidos e então uma outra voz ressurgiu do nada, uma voz familiar.

— Crianças enxeridas, não sabem quando é a hora de se calar. Eu deveria estraçalhar vocês. – As crianças começaram a pedir piedade, enquanto na árvore da casa, de sua sombra outra se formou a luz da lua, não era possível ver ser rosto, somente a sua forma e ela lembrava muito a de Pitch. – Calados! Depois cuido de vocês. – Ela fez uma pausa. – Vejam só quem está aqui, na cidade do Halloween. Os Guardiões.

— Pitch? – Arrisquei.

— Que bom que soube reconhecer-me, Frost. – Os outros se assustaram. – Mas não, não é ele, sou apenas a sua sombra.

— Foi você que nos levou até a toca dele? – Bunnymund perguntou.

— Foi.

— Por quê?

— Para o que mais se não destruí-los? Uma pena que as sombras não puderam engolir vocês, neste momento estariam no esquecimento e facilitando o caminho, mas o Man in the Moon tinha que interferir na melhor parte, não é?

— Facilitando o caminho para quem? – Tooth já se elevava no ar e Bunnymund segurava seu segundo bumerangue.

— Em breve vocês o conheceram, por enquanto serei seu porta voz, já que não tenho escolha, não é mesmo? – Ele fez uma pausa. – Não tentem impedir o que está por vir, logo vocês estarão abraçando as sombras tão facilmente quanto eu, é uma questão de tempo. – Levantei meu cajado. – Pitch foi tolo em querer destruí-los através das crianças, elas são muito mais manipuláveis do que ele pensava, meu mestre não cometerá o mesmo erro. Nem vocês e nem mesmo esse "novo" – Levantou os braços ironizando. – guardião serão capazes de o deter. – Bunnymund lançou seus bumerangues que atravessaram a sombra facilmente, ela riu alto. – Sou uma sombra, não podem me atacar, agora se me dão licença, tenho de cuidar dessas crianças.

Tooth voou em sua direção, e assim como os bumerangues de Bunnymund, atravessou sem causar estrago algum, antes que eu pudesse ataca-lo, duas bolas de fogo o atingiram com mais facilidade, era Lilith. Aproveitei o momento e ergui o cajado em sua direção, senti o frio passar pelo meu corpo e pelo cajado, para em seguido um raio azul atingir a sombra, dessa vez ela conseguiu se esquivar, mas Bunnymund já atirava seus ovos explosivos nela, uma fumaça subiu e assim que se dissipou já não havia mais nada lá.

Mais a cima de nós, na casa da árvore, consegui ouvir os gritos das crianças. Lilith se aproximou mais da árvore, levantou as mãos e fez alguma coisa, seja lá o que fosse uma portinhola se abriu bem embaixo da casa e uma gaiola desceu, Bunnymund e ela entraram, enquanto Tooth e eu, apenas voamos para dentro da casa ao mesmo tempos que os dois subiam pelo elevador.

Ouvi uma risada maliciosa e um ultimo grito. Ambos sumiram logo.

A casa estava uma bagunça, haviam coisas quebradas no chão, e móveis espalhados pelo lugar inteiro.

— Lock? Shock? Barrel? – Lilith chamou-os desesperadamente. – Barrel?! Lock?! Shock?! Não acredito nisso. – Continuei a olhar a casa em busca de alguma coisa. – Temos que voltar para Jack e dizer o que houve aqui, agora. – Não havia nenhum portal como da ultima vez, nenhuma fenda, nem nada do tipo.

— Sim... Temos que falar com North, Cupid e Sandman também. – Tooth completou.

— O que será que aquela coisa poderia fazer com aquelas crianças? – Bunnymund tomava cuidado andando pela casa.

— É a sombra do Pitch, o que ele faria? – Retorqui a pergunta.

— Os aterrorizaria. – Foi sua resposta.

— E como se aterroriza alguém que só quer saber de assustar? – Lilith retrucou também, e aquela era uma excelente pergunta.

❄❅❆❆❅❄

Voltamos para a cidade, deixando a casa da árvore para trás. Não havia nada ali que pudesse nos ajudar a ajuda-los e nem eles poderiam nos ajudar agora, mas tínhamos conseguido coisas interessantes, visita-los não foi uma perda de tempo como tinham dito que seria, só que o ainda batia na minha cabeça era o porquê de tudo estar acontecendo tão rápido? Em menos de cinco dias já tinham acontecido vários coisas, como a "morte" de Pitch, o encontro com Cupid, a vinda a Halloween Town e agora mais essa. Alguma coisa estava acontecendo e ninguém sabia o quê, porém aqueles três poderiam saber, até demais, será que esse foi o real motivo para terem sido levados?

Assim que chegamos a casa de Jack, vimos que não tinha ninguém lá. Lilith nos serviu copos com água para beber, nos sentamos a mesa e ficamos em silencio total, cada um refletindo o novo ocorrido, mas aquele clima estava muito chato pra mim.

— Então Lilith, me diga... – Ela se virou para mim. – Você foi adotada pelo esqueleto?

— Você quer dizer pelo Jack? – Eu. Sou. O. Jack. – Sim, mas não gosto muito de falar sobre isso.

— Ah tudo bem... – E o clima ficou tenso de novo, mas como a língua é maior que a boca... – E você já saiu de Halloween Town? Já foi para o nosso mundo?

— Na verdade não, nunca sai daqui.

— E por que não?

— Os cidadãos de Halloween Town são proibidos de ir até o seu mundo, só o Jack.

— Por quê?

— É uma das regras impostas pelo Man in the Moon, até mesmo Jack tem uma regra a cumprir. – A olhei atentamente, esperando que ela continuasse. Depois de um tempo constrangedor, ela continuou. – Ele não pode ter um contato direto com os humanos.

— Nossa, por que isso?

— Você é curioso, não é Jack Frost? – Sorrimos. – Os mais antigos têm regras a seguir. A vez que ele próprio tentou ter um contato mais direto com eles, ele quase foi morto por eles, acho que você deve ter ouvido sobre a experiência dele com seus amigos – Afirmei. Era verdade, aparentemente tinha sido desastrosa. – Jack era mais inocente naquela época, queria fazer algo diferente, mas é o que acontece quando se descumpre uma regra do Man in the Moon, coisas ruins acontecem.

— Você disse que "os mais antigos têm regras a seguir"? Significa que o Cupid também tem uma regra a seguir?

— Provavelmente sim.

— E você sabe qual é?

— Qual é o que? – Falando nele. – Do que estão conversando? – Logo atrás vinham o esqueleto, Sandman e North.

— Sobre...

— Nada demais. – Cortei Lilith. – Onde vocês estavam?

— Viajamos pelas sombras com o Jack, – Por isso ele parecia cansado. – conseguimos chegar a Toca de Pitch. – North respondeu.

— Como assim, conseguiram chegar a toca dele? Ela não tinha sido destruída? – Tooth perguntou.

— Aparentemente não, ela está escondida nas sombras, tudo lá ainda está físico, mas difícil de ver, ainda bem que tínhamos Hiccup para nos iluminar. – O esqueleto explicou, Lilith se aproximou dele.

— Hum, e conseguiram alguma coisa lá? – Interpelei.

— Apenas tentei sentir a energia do lugar e definitivamente tem uma coisa muito estranha lá, uma coisa diferente que eu nunca senti antes.

— Mas e vocês? Como foi lá com as crianças do Boogie Oogie? – Cupid indagou. – Não conseguiram nada né?

— Na verdade, tivemos uma pequena visita de um "antigo amigo" nosso. – Eles ficaram curiosos.

— Quem? – North queria saber.

— Pitch.

— Impossivel.

— Não tínhamos constado que ele tinha morrido?

— E como ele está? Como meu irmão está?

— Ok... Não foi bem o Pitch, foi a sombra dele. – Seus olhos arregalaram, eles se entreolharam, não estavam entendendo nada.

— Explique isso melhor, garoto da neve. Agora. – Cupid exigiu.


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Notas finais do capítulo

Queria agradecer os reviews, as pessoas acompanhando, os favoritos e as mensagens ♥ Vocês são uns amores.
Os motivos da minha demora foram explicados, espero conseguir postar um novo capitulo logo nesse domingo pra poder compensar pela demora desse. Tenho que lhes dizer que em breve volto para faculdade e com isso os capítulos podem se tornar menos frequentes, mas tentarei ao máximo manter a fic sempre atualizada.
Ah, antes que eu me esqueça, tem um jogo de O Estranho Mundo de Jack, que conta a história alguns anos depois com a volta do Oogie Boogie, a história do jogo não aconteceu nesse enredo, só pra avisar mesmo.
Acho que por hoje é só gente ♥ Até depois, bjs do Vini :*



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