O dia que tudo mudou escrita por VincixD


Capítulo 8
Dia 3.2




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14 horas do dia 25 de novembro de 2016.

Era a hora, todos estavam preparados para sair finalmente da casa, achar comida, ajuda os necessitados, pegar algumas coisas das lojas.

— Como vamos fazer? Pelos seriados que já vi, podem ter pessoas enlouquecidas, grupos de canibais... – disse Vinci

— Grupo de canibais? – disse rindo Luis

— Será que chegou a esse ponto? – disse Hiro com medo

— Sei lá... – disse Vinci

— Mas é melhor se preparar, por acaso não viu Walking Dead, filmes de apocalipse e essas coisas.. – disse Jess falando serio

— Armas de fogo, We need. – disse Humberto

— Onde vão encontrar isso? – disse Rafael

— Policia. – disse Shashin

— Yeah – disse Vinci

— Só pra constar, o que temos de arma para proteção? – disse Humberto

— Bom, Taco de baseball, cabo de vassoura, panela e desodorante.

— Desodorante? – disse Hiro

— Para taca no olho das pessoas... – disse Humberto

— Boa idéia. – disse Vinci

— Quem vai sair da casa é eu, Humberto, Jess, Luis e Shashin. O resto fica aqui. – disse Vinci

— Mas... – disse Hiro

— Nada de mais... Não sabemos o que veremos lá, não podemos perder todos de uma vez – disse Vinci

— Sai pra lá com o pessimismo... – disse Jess

— Prevenção. – disse Luis

— Se não voltarmos já sabe... Não nos espere... – disse Humberto

— Calem a boca – disse Hiro

— Vamos voltar, mas só estamos avisando. Isso pode acontecer. – disse Luis

— Não existe protagonismo na vida real. – disse Shashin

— Usem os binóculos, observem a área e protejam a casa também. – disse Jess

— Yes. – disse Hiro

Ao sair da casa, Mei e Kaori estavam no binóculo observando ao redor e no radio estavam informando o que estava acontecendo e não estava acontecendo nada.

O grupo que saiu, cada um estava com uma bolsa para colocar coisas para levar pra casa.

No primeiro lugar que foram foi em um barzinho no final da rua, estava bem bagunçado, mas não tinha muito que pegar (ninguém dali bebia).

Foram um pouco mais longe e logo se via uma passarela, mas ela tinha caído, tinha a pista, mas estava cheia de carros batidos, corpos, e tudo bagunçado.

— Por que não pegamos um carro? – disse Jess

— Vamos a pé primeiro, melhor. – disse Humberto

— Não da pra chamar muita atenção, estamos mal protegido. – disse Luis

Descendo a rua via o posto todo quebrado e do lado esquerdo escombros de uma ponte dali.

— Que droga. – disse Humberto

— Temos que passar né. - disse Shashin

Não tinha muitos escombros, conseguiram passar de boa por ali. Passando por ali a esquerda, subindo a rua tinha um super mercado.

— Será que estamos sozinhos nessa cidade? – disse Shashin

— Não fala isso. É a mesma coisa que falar  “Pelo menos não pode piorar” – disse Luis

Ouviu-se de longe um som de funk chegando perto

— Porra Shashin. – disse Vinci

— Que bosta. – disse Jess

— Vamos entrar no Super mercado


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