Who I Am? escrita por StrangeDemigod


Capítulo 14
Number Fourteen


Notas iniciais do capítulo

Enjoy :)



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/698319/chapter/14

Anteriormente em Who I Am?:

“Ao som de uma música, um novo amor se revelará

Então... A filha das Flores e dos Mortos num sono profundo cairá

O filho do Mar, O filho do Sol e o filho da Guerra terão de encontrar...

A foice perdida antes que Ele possa se rebelar.”

Então, a ruiva desmaiou. Rapidamente, alguns foram ajudá-la, a carregando para sua gruta. Outros ficaram temerosos. Quíron tentava acalmá-los.

Apolo suspirou, passando uma das mãos pelos cabelos. Olhou para Helena e a mesma ainda estava sem reação. Ele foi, calmamente, se aproximando da morena, assim como Harry, que tinha percebido que ela não se movia há minutos. Ambos chegaram e ficaram de frente a ela. Os olhos dela estavam opacos e ela não respirava. O deus do sol entrou em pânico por um segundo, mas não teve tempo de reagir, porque a garota focou em ambos os homens à sua frente e sorriu sem mostrar os dentes. Os olhos dela estavam completamente negros.

Eu venci. É hora de acordar.- foi tudo o que disse, antes de cair desacordada no chão.

Agora:

Os dois viram a garota no chão. Harry foi o primeiro a reagir.

—Helena!- exclamou, se ajoelhando ao lado do corpo da morena. Quando foi encostar na moça, recebeu um choque fraco.

—Não encoste nela.- Apolo disse, ainda de pé. O moreno olhou-o. -É o despertar. Eu já tinha previsto isso. Só não achei que chegaria tão rápido.- comentou.

—Despertar?- o filho de Poseidon estava confuso.

Harry voltou seu olhar à menina, que começou a convulsionar, com os olhos revirados nas órbitas. O deus do sol puxou o rapaz pelo pulso e o afastou da garota. Quatro mãos de esqueleto surgiram da terra, cada uma segurando um dos membros de Helena. Correntes de energia negra passeavam pelo corpo dela, que só tremia. Um som agudo ecoou. Era irritante, capaz de estourar os tímpanos. Todos ali presentes tiveram de tapar seus ouvidos. Um buraco negro se abriu em cima do rosto da garota. Ela abriu os lábios e uma fumaça preta começou a sair de dentro de sua boca, sendo sugada pelo buraco. Ao que parecia, aquela fumaça emitia gritos guturais, como se não quisesse ser sugada. Quando aquele buraco fechou-se, o som parou. Helena foi solta e as mãos voltaram para debaixo da terra. Abriu seus olhos e resfolegou. Olhava para cima, movimentando os olhos para todos os cantos, até que focou seu olhar num ponto fixo. Piscou algumas vezes e se sentou, com uma mão pressionando a têmpora. Muitos semideuses olharam na direção dela e começaram a falar ao mesmo tempo. Ela franziu o cenho e se levantou, com os ombros tremendo.

—Alguém, poderia, pelos deuses, mandá-los se calar?- ela massageava as têmporas com ambas as mãos. Quíron pediu para que os semideuses se retirassem, sobrando apenas Harry ali.  Helena bufou e começou a andar de um lado a outro, murmurando palavras em grego.

—Ela vai explodir.- Sr D. disse gargalhando. Harry o olhou, arqueando a sobrancelha. O homem apenas apontou com a cabeça à garota. A risada ficava cada vez mais alta. A morena reagiu. O deus do vinho abriu seus olhos e se assustou quando viu a garota com os olhos opacos e com a expressão nada boa próxima a si.

—Eu disse para se calar.- falou calmamente. Ele engoliu em seco. Helena suavizou a expressão, fechando os olhos e suspirando.

—Você está bem?- Apolo perguntou.

—Vou ficar.- apertou a ponte do nariz. -Ainda estou com algumas desordens, mas nada que algumas mortes não resolvam.

—E o que você fará agora?- Harry indagou. Ela o analisou.

—Está tarde.- ela pressionou os lábios em uma linha fina. -Tenho de repousar.- simplesmente se virou e caminhou em direção à Casa Grande.

O filho de Poseidon estava sem reação. Ela fora tão indiferente com ele. Aquela Helena com quem ele passara horas conversando realmente havia sumido?

—_//__

Ela suspirou enquanto ajeitava a jaqueta de couro. Pressionou seus lábios um contra o outro e jogou os cachos de cor chocolate para cima, arrumando a gola da jaqueta em seguida. Engoliu em seco e abriu a porta, caminhando em direção ao Pavilhão do Refeitório.

Harry não tivera uma boa noite de sono. Na realidade, ele sequer dormira. As olheiras profundas debaixo de seus belos olhos de cor esmeralda denunciavam isso. Chegou ao Pavilhão assim que a corneta tocara, mas não havia tocado em sua comida. Ele ficara remoendo as atitudes da bela morena de olhos achocolatados. Esta que entrava no recinto naquele mesmo instante. Todos pararam instantaneamente o que faziam e olharam na direção da garota.

Ela caminhava calmamente. Os passos faziam seu quadril balançar levemente. Alguns arregalaram seus olhos -entre esses estavam Harry, Milena, Nathan, Rachel e Liam- ao notar as vestes que Helena usava. Tudo era preto: calças, camiseta, botinas e jaqueta. Isso contrastava com sua pele extremamente clara.  Sua expressão era apática. Os olhos, que não tinham brilho algum, estavam contornados por um lápis de olho, nada muito significativo. A boca pintada de vermelho sangue não dava sinais de que se curvaria em um sorriso. A morena estreitou o olhar ao ver que as gêmeas loiras estavam na mesa de Hermes. Andou até o deus do sol, que estava na mesa dos diretores, ficou atrás dele e lhe deu um tapa na cabeça.

—Ai!- o loiro exclamou, segurando a cabeça. Virou-se na direção da morena e o que viu o deixou meio surpreso. Olhou-a de cima-abaixo, parando em seu rosto. -Helena... Está exuberante esta manhã...- ele falou. Ela revirou os olhos e grunhiu, como se quisesse vomitar.

—Não me venha com essa...- pegou-o pela orelha e o puxou até a mesa do deus mensageiro. Quando chegaram, ele se soltou, olhando-a com um sorrisinho. A expressão da morena não se alterou. -Faça logo o que já deveria ter feito, antes que eu arranque esse seu sorrisinho de merda da sua face.- ela cruzou os braços. Ele desfez o sorriso e lhe mostrou a língua, para em seguida estalar os dedos e duas liras brilhantes aparecerem acima das cabeças das gêmeas. Um coro foi ouvido e Quíron foi até a mesa onde elas estavam.

—Lhes apresento as novas filhas de Apolo.- as gêmeas olharam para a morena confusas. A mesma chamou-lhes com o olhar. Ambas levantaram e se colocaram à frente de Helena e Apolo.

—Parece que faz um tempinho desde que conversamos, não é?- a garota deu um leve sorriso de canto, ficando de joelhos para ficar na mesma altura que as meninas. -Estão vendo esse loiro aqui? Ele é o pai de vocês.- o deus do sol acenou.

—E quanto ao nosso “pai” Joseph?- Jessie indagou. Foi nessa hora que Helena travou. Analisou as duas loirinhas e franziu o cenho, engolindo em seco.

—Venham comigo.- se levantou e puxou as loiras para fora do pavilhão.

—O que você...- Apolo começou a falar, mas se calou rapidamente. Ele notou que as mãos da morena tremiam. Voltou até a mesa dos diretores e se sentou, iniciando uma conversa com Quíron. Todos no pavilhão voltaram a fazer o que estavam fazendo.

Helena levou as meninas até uma árvore próxima. Soltou as mãos delas, respirou fundo e se virou, agachando-se. Olhou para as duas, analisando-as. Jessie tinha cabelos encaracolados, olhos verdes e pequenas sardinhas nas bochechas, enquanto que Jenna tinha os seus lisos, olhos azuis e o rosto sem nenhuma marca. “Tão diferentes, mas tão iguais.” Acariciou a cabeça de ambas, que estavam confusas com as atitudes da morena.

—O que houve?- Jenna indagou.

—Bom...- a mais velha umedeceu os lábios. - Aconteceu uma coisa... Uma coisa muito ruim. E eu deveria ter contado a vocês, mas não tive coragem.

—Você está nos deixando preocupadas...-Jessie disse.

—Diz logo, por favor.- ambas acabaram por falar ao mesmo tempo.

—Nunca é fácil abordar algo como isso...- Helena começou a falar. -Mas uma hora ou outra eu iria ter de contar.- pressionou os lábios em uma linha fina. -Se lembram quando eu disse que seus pais e seu irmãozinho sempre amariam vocês, em qualquer circunstância?- as loiras assentiram. -Isso jamais vai mudar. Entendam isso, tudo bem?- suspirou. -Eu sinto muito. Mas imprevistos acontecem...-ela falou calmamente.

—Lena... Do que você ‘tá falando?- Jenna olhou para a morena direto nos olhos. Ela podia ver sofrimento ali. -Aconteceu algo com a nossa família?

—Eu sinto muito... A culpa é toda minha, me perdoem.- abaixou a cabeça.

As gêmeas se entreolharam, tentando ligar os pontos. Voltaram seu olhar à morena, que aguardava por alguma reação por parte das duas. Jessie foi a primeira a começar a chorar. E não demorou muito para Jenna chorar também.

O coração de Helena se apertou, e ela puxou as duas, as abraçando. Ficaram assim por longos momentos, até que ambas cessaram o choro.

—Eles estão num lugar melhor agora, não é?- Jessie perguntou. A mais velha secou as lágrimas das duas.

—Sim, eles estão.- sorriu de leve. -Vocês têm de cuidar uma da outra agora, tudo bem?- Deu um beijo na testa de cada uma. -Se lembram dos colares?- as loirinhas puxaram, cada uma, um cordão de seu próprio pescoço. Ambos tinham a forma de um arco e flecha. -Se estiverem em perigo, os colares ajudarão a se proteger.- elas assentiram. -Vamos voltar pra lá.- pegou a mão de ambas e caminharam de volta ao pavilhão.

Helena as conduziu até a mesa do chalé sete, a de Apolo. E o mesmo estava lá, conversando com seus filhos. Quando a morena chegou acompanhada pelas duas loiras, o deus do sol fez questão de apresentá-las ao resto.

—Você tem um lado sensível.- o loiro comentou, vendo que as suas gêmeas já haviam se integrado com os outros.

Helena o olhou, com um sorriso enorme no rosto. O loiro se assustou um pouco. A morena nunca havia sorrido para si assim antes. Rapidamente ela fechou a cara e deu um chute “naquele lugar” em Apolo.

—Isso foi por ser um completo idiota.- o loiro estava de joelhos no chão, segurando o local. A garota segurou a gola da camisa dele e lhe deu um beijo na bochecha. -E isso por ser pai daquelas duas meninas ali, que alegraram minha vida mórbida.- saiu andando até a mesa dos diretores.

—Ela me ama...- segredou aos filhos.

—É só o seu ego falando alto, idiota!- ela exclamou. A mesa do chalé sete explodiu em risos.

—_//__

Todos os semideuses haviam ido para seus treinos de rotina. Digo, quase todos. Harry, Milena, Nathan e Liam haviam ficado. Não esquecendo-se de Rachel, o oráculo. Todos estavam na mesa dos diretores, acomodados de modo que pudessem escutar a garota de cabelos e olhos de cor chocolate.

—Pode começar a contar.- Liam falou. Helena revirou os olhos.

—Quem vai contar isso?- ela enrolava uma mecha de seus cabelos. Ele abriu a boca para responder, mas ela o interrompeu. -Exatamente. Sou eu. Então eu começo a hora que eu quiser.- se ajeitou no banco, cruzando os braços e pernas, ficando séria.

“Sou Helena, filha de Hades, deus dos mortos, e de Perséfone, deusa da primavera. A deusa da morte, ceifadora das almas mortais. Provavelmente já foi ouvido muito sobre mim. Mas ninguém sabe a minha versão da história.

Sempre fui uma pessoa de bons modos, afinal minha mãe me criou assim. Quando descobri meus dons, minha vida mudou. Meus pais se afastaram, ele preocupado com seus domínios e ela preocupada comigo. Foram dezesseis anos assim, até o meu décimo nono aniversário, onde Hades me tornou deusa e, poucos dias depois, fui apresentada aos Olimpianos. E foi quando meu mundo se abalou de vez. Eu ainda era inexperiente, os poderes saiam de controle. Depois que feri minha mãe e fui renegada por meu pai, eu tranquei meus sentimentos. Tornei-me fria. Era uma carcaça que obedecia, sem questionamentos.

Ares tratou de me treinar. Eram horas a finco dentro daquela sala. No início, eu não conseguia sequer levantar a espada. Por isso, a cada dia que se passava, eu voltava para minha cela aos gritos, com lágrimas escorrendo por meu rosto, cheia de cortes e hematomas pelo corpo. Apolo me ajudava, mas não adiantaria nada se eu continuasse a voltar, todo o final de tarde, completamente desfigurada. Um dia, eu revidei. E foi nesse dia em que Ele fez contato comigo pela primeira vez. Dizia coisas para mim... Era isso que me fazia revidar. Todos os dias que se seguiram foram desta maneira. Quando visitei o acampamento pela primeira vez, tenho certeza de que todos ficaram horrorizados. Aquela voz na minha cabeça continuava a sussurrar, pedindo por ajuda... Dizendo que os deuses deveriam ser extintos...

Após a eclosão das Grandes Guerras, eu estava prestes a enlouquecer. Foi por isso que fugi. Mas aí o ponto onde todos se questionam: Para onde fui? Eu poderia até dizer que fiquei refugiada num lugar muito confortável, aconchegante... Mas não foi isso o que ocorreu.

Se me lembro bem, Ele me capturou. Usando o corpo de um mortal, Ele estava com um projeto de formar um exército e destruir os deuses. E eu era a chave para que o seu plano se concretizasse. Ele me usaria para conseguir o que queria. Me persuadiu, colocando coisas na minha cabeça, mas, com o pouco de forças que eu tinha, conseguia não me deixar levar. Eu passei sessenta e sete anos naquele lugar, com ele tentando me fazer mudar de lado. Ele, em sua última tentativa conseguiu, com a ajuda de uma deusa, trancafiar essa minha personalidade dentro de mim mesma, criando uma nova, sem memórias. Mas ele não contava com o fato de eu ainda ter certa influência sobre meu corpo. Numa noite eu acordei, consegui destrancar a cela onde estava e corri como se não houvesse amanhã.

Lembro de ter passado por uma floresta e então acabei nas ruas movimentadas de Nova York. Os capangas corriam atrás de mim, mas eu insistia em continuar a correr. Parei num beco e me escondi. Infelizmente estava fraca e cansada, não só fisicamente, mas mentalmente. Mesmo enquanto fugia, ainda batalhava com aquela outra personalidade. No fim, ela venceu, me aprisionando novamente. Foi naquele beco que Ally Garcia me encontrou e me abrigou.”

—Permaneci naquela prisão mental durante três anos. Até a noite do ataque dos Manticores. ­- os olhos dela estavam opacos. -Aquele “homem”, Alan Brown, que fora meu namorado por alguns meses, era um dos monstros d’Ele. Me usara e ele teria conseguido cumprir sua missão, se não tivesse caído nas tentações mortais.- encerrou, soltando um suspiro.

—Então “Ele” lhe capturou após sua fuga...- Apolo começou, pensativo.

—Esse “Ele” seria quem?- o filho de Poseidon indagou.

—O pior deus primordial que já existiu.- ela falou sombriamente. - O deus da escuridão; a personificação das Trevas; filho de Caos, irmão gêmeo de Nix...

Érebo.- Dionísio, Helena e Apolo falaram em conjunto. Um arrepio percorreu o corpo de Harry.

—Mas, se me lembro bem, Ele foi aprisionado no Tártaro, após ter sido pego por uma emboscada feita Hades, Zeus e a própria Nix.- Milena comentou.

—Cronos e Gaia ressurgiram...- Helena disse. -Não seria tão difícil para qualquer outro titã fazer o mesmo.

—E o pior... Ele está contando com a ajuda de uma deusa.- Nathan refletiu.

—Uma tão poderosa que pode controlar você.- Liam continuou.

—Pelos deuses...- Quíron murmurou.

—Quais são os planos dele? Onde ele está nesse momento?- Rachel se pronunciara.

—Provavelmente os planos dele continuam os mesmos: formar um exército e destruir o Olimpo.- Helena disse. -Quanto à sua localização, temos um problema, pois quando fiquei presa lá, não pude identificar o local.

—A única coisa que podemos concluir é que é em Nova York .- Dionísio falou.

—E por quê ele insiste em querer você?- Harry perguntou.

—Imagine se a Escuridão tivesse a Morte em seu poder, sob seu total controle...- Helena o olhou nos olhos. -O caos se espalharia e não teríamos nada além de tortura e trevas.

—E é isso o que ele quer.- o de olhos verdes concluiu

—E o que faremos agora?- Nathan questionou.

—Érebo não vai desistir de ter Helena em suas mãos.- Apolo disse. -Ele vai tentar entrar em contato com ela, de alguma maneira.

—Só precisamos bolar um plano para quando isso acontecer.- Dionísio completou.

—E acabar de uma vez por todas com isso.- Helena falou, soltando um suspiro.

—Acho melhor vocês irem aos seus treinamentos.- Quíron notou como o clima estava e quis dissipar isso dali. Os semideuses assentiram e iam se retirando, quando...

—Hey, deusa...- uma voz tirou Helena de seus devaneios. Ela se virou na direção da voz, encontrando Liam.

—O que você pretende fazer, ô Cabelo?- Milena indagou ao filho de Ares.

—Fica tranquila aí.- ele sorriu para ela, que corou levemente, fazendo um bico em seguida, virando o rosto para o lado.

—O que quer?- a morena ficou em pé, colocando ambas as mãos na cintura.

—Quero te desafiar.- ele falou.

—Me desafiar a quê, Laquê Ambulante?- a morena arqueou uma sobrancelha. Os outros presentes riram levemente com o apelido.

—Um duelo.- ele cruzou os braços. -Se você vencer, eu paro de te encher. E se eu vencer...- ela o interrompeu.

—Nem precisa dizer, porque você não vai vencer.- ela sorriu. -Tudo bem, eu aceito o desafio.

—Isso vai ser divertido.- o deus do sol comentou, alegre.

—Você não faz ideia, Apolo.- a morena disse, enquanto caminhava até a arena.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Revelações feitas, o que acontecerá agora?
Kissus, ~StrangeDemigod



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Who I Am?" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.