Remnant of Weapon escrita por Fair Gainsborough


Capítulo 2
A estranha moça, Raven. A guerra dos Weapon.


Notas iniciais do capítulo

uma coisa, to postando os primeiros três cap no mesmo dia porque é muita coisa acontecendo e só até o terceiro pra ter pelo menos uns dez por cento explicado ou menos... O.O porque fiz algo com tanta coisa acontecendo? porque amo pôr detalhes e coisa do tipo e se alguém que está lendo essa fic já viu Digimon Savers, saibam que SIM, Masaru vai querer puxar altas tretas com os inimigos.



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Quando estávamos a uma esquina da minha casa, eu terminei de recuperar o fôlego e olhei ela.

Masaru: Olha, eu não entendi nada. E ainda to digerindo essa história de “mestre”?

Raven: Posso terminar de explicar se desejar.

Masaru: Por favor, né!?

Raven:-ela olha ao redor- Não é seguro aqui. Pode ser que algum Gene S apareça, mestre. Não posso arriscar tanto sua segurança em uma noite. Devemos primeiro ir a um lugar mais seguro, sem estar tão à mercê dos Gene S. A algum lugar pra irmos?

Masaru: Ir pra algum lugar? Tipo, irmos pra... Pra minha casa?

Raven: Exatamente. De preferência gostaria de ficar à sós pra conversar com mais calma contigo, meu mestre.

Masaru:-ele a olha com uma cara surpresa e corada- O-oi?...

Raven: Se tiverem muitas pessoas perguntando coisas individuais ao mesmo tempo, terei dificuldade de esclarecer por completo suas dúvidas se outras pessoas tiverem mais perguntas que nem sempre terão a ver com o assunto.

Masaru: ... T-tá, é que... Deixa. Vem, vamos... V-vamos pra minha casa.

Raven: Está bem, mestre.

A gente foi seguindo até minha casa, eu... Não consegui ter coragem pra olhar ela na cara... Não entendi porque, mas... As palavras dela... Aquela coisa de ficarmos sozinhos... Sei lá, nem lembro da última vez que fiquei sozinho no meu quarto com uma garota... Inclusive nem sei se isso chegou a acontecer... Sei que era bobagem eu pensar aquilo, mas... Ah, eu to sendo idiota. Eu duvido muito que isso vá acontecer! Tá, eu admito que ela não é nada feia, mas também, não acho que ela seria “a” garota. Quando chegamos na entrada de casa... Eu me virei e olhei ela nervoso.

Masaru: Olha, quando a gente entrar, você não pode de maneira alguma me chamar de mestre, entendeu? Me chama só de Masaru. Meus pais e minha irmã podem estar em casa. Se te ouvirem falando algo do tipo, só Deus sabe o que é que vão pensar que eu ando fazendo! Então, estamos entendidos?

Raven: Sim, Masaru-sama.

Masaru: ... SÓ Masaru. Sem essa de “sama”. Tá?

Raven: Entendido, Masaru-s... San.

Masaru: Nem disso. Só Masaru. Entendidos?

Raven: Entendido Masaru.

Masaru: Ah, e diz que você faz teatro ou sei lá, pra explicar porque essa katana e as armas, pode ser? E agradeceria se não falasse nada de Weapon, Jenova ou Gene S, ok?

Raven: Perante sua família devo ser somente uma amiga comum, é isso mesmo?

Masaru: Sim! Exatamente! Ah, e se eles perguntarem, eu te conheci na faculdade que eu to e há MUITO pouco tempo. Ok?

Raven: Entendido.

Masaru: Ótimo...

Eu abri a porta, tirei meus sapatos e entrei. Eu vi que meus pais e minha irmã tinham saído, felizmente. Nos poupava umas boas explicações.

Masaru: Ok, pode entrar, mas deixa seus sapatos juntos dos meus.

Raven: Eu conheço os costumes e hábitos dos humanos, mes-!  Masaru.

Masaru: Tá tudo bem, eles não estão.

Raven: Entendido.

Ela tirou os sapatos dela e me seguiu até meu quarto, o Agumon acabou saindo do Digivice e foi direto pegar um pacote de batatinhas, ele se sentou e ligou a TV bem nos desenhos. Ele definitivamente ia escorregar e falar a verdade toda.

Masaru:-ele pega o controle dele e desliga a TV- Agora me escuta Agu...-ele é interrompido por Agumon que começa a pular pra tentar pegar o controle-

Agumon: Ei, me devolve!!

Masaru: ... Mon... Olha, vamos primeiro combinar algo, se falar algo pros meus pais sobre o que a Raven REALMENTE é, eu não só tiro a TV de você, como também falo pra minha mãe diminuir a porção de Tamagoyaki, de modo que só tenha suficiente pra mim, minha mãe, meu pai e a Chikka.

Agumon: Não é justo!!

Masaru: Ah, é sim. Fala algo de verdadeiro da Raven e você vai se dar mal. Se eles perguntarem, você vai dizer que ela é uma amiga minha da faculdade e que veio aqui me pedir pra ajudar com algum dever de casa.

Agumon: Ok! Mas devolve o controle!!

Masaru:-ele dá o controle pra ele- Estamos entendidos?

Agumon: Tá!

Masaru: Ah, e se eles chegarem a perguntar porque você ainda tá aqui, fala que ela já foi do DATS, mas que saiu porque a família se mudou, ok?

Agumon: Tá!

Masaru: Vamos estar no meu quarto.

Agumon: Tá!

Eu subi e fui pro meu quarto com ela... É-é meio estranho falar isso, que... Eu fui pro quarto com uma garota, é quase que dizer que a gente tem um tipo de “relacionamento” ou coisa do tipo... Assim que fechei a porta...

Masaru: Tá bem... Me explica, como é que eu me tornei seu “mestre” e porque sou seu “mestre”?! Porque, como aquilo me fez seu “mestre”, não faço a mínima ideia.

Raven: Aquela pedra de ametista que desapareceu quando você tocou é o sinal de que você é meu mestre. O núcleo só deve desaparecer se o mestre do Weapon especifico a tocar. E o meu núcleo deveria sumir somente se meu mestre a tocasse. O que faz de você, Daimon Masaru, meu mestre.

Masaru: Porque eu!?

Raven: Meu objetivo, não é algo a mando de Jenova. É algo que eu quero. Jenova pretende colocar a raça humana em extinção. Como já lhe disse, eu tenho um certo fascínio pela raça humana. E devo admitir, eu estou fazendo isso por desejo próprio...-disse se aproximando dele-

Masaru: Ahn...-ela tenta se afastar- R-Raven?-disse corando-

Raven: Mestre, por favor... Te peço que salve o mundo. Eu não pretendo destruir esse mundo e...-ela o encurrala contra a mesinha de computador do quarto dele- Você pode até achar estranho, mas eu te conheço a algum tempo. Nunca cheguei a saber qual era seu nome, mas o mundo me contava sempre sobre os atos de um garoto de cabelo castanho que... Que salvava o mundo com um animal estranho ao lado dele. Eu queria conhecer esse garoto.

Masaru: O-o que? V-você me... M-me conhecia?

Raven: Sim. Agora que sei que esse garoto é meu mestre, pretendo defendê-lo dos Gene S e salvar o mundo ao lado dele. E-e... Mesmo que ache isso estranho e se não quiser se envolver, eu... Vou entender, mas me deixe ao menos protegê-lo dos Gene S se não quiser se envolver nisso.

Masaru:-ele pega nas mãos dela e a olha nos olhos- ... Olha, eu... Não sou nenhum herói ou sei lá o que você imagina que eu sou, mas eu só consegui fazer o que fiz por causa dos meus amigos. Pode acreditar, se você der a tal pedra pra eles, vai evaporar! E eu sei que se eu me envolver nisso, talvez algum bicho pode tentar machucar minha família e... Já arrisquei muito minha família no passado... Não sei se posso fazer isso de novo. Você deve de ter me ouvido berrar que eu queria alguma briga ou sei lá, mas... Isso? Não... Eu acho que não.

Raven:-suspiro- É...-ela dá um risinho leve e vago- Você é mesmo tão nobre quanto pensei que fosse, mestre. Mas, uma vez que ela evapora, essa pedra fica sobre sua custódia e ninguém pode nem deve tira-la...

Masaru: Como assim?

Raven: É que...-suspiro-

Ela colocou a mão sobre o meu coração... Eu senti meu coração bater mais rápido... E quando ela afastou a mão dela... A-a pedra que tinha evaporado na minha mão pareceu sair do meu coração e... Só... Só tava ali, flutuando perto da mão dela. Eu nem senti nada quando ela tirou aquela pedra...

Masaru: Essa... É a pedra que evaporou na minha mão...

Raven: Uma vez que meu núcleo acha o mestre que parece ser o que preciso... Esse núcleo se aloja no coração de meu mestre. Eu sou a única que pode tirar isso de você sem te causar nenhum dano físico. Os Gene S foram mandados por Jenova exatamente pra destruir o meu mestre. Meu dever é protegê-lo, porque se esse núcleo for roubado... O mundo pode ser completamente destruído...

Masaru: E-então pega isso e deixa com outra pessoa! Meus pais, minha irmã... Se esses Gene S atacarem eles, não sei o que eu devo fazer.

Raven: Não há como passar pra outra pessoa... Uma vez que esse núcleo escolhe um mestre... Ninguém mais pode tê-lo...-ela coloca aquela pedra de volta no coração dele- Tirar isso de você pode até te matar...

Masaru: O que?! Então... Eu vou ficar com essa porcaria a vida toda?!

Raven: Não mestre. Quando o planeta não estiver mais em perigo, o núcleo irá sumir naturalmente.

Masaru: Mesmo?

Raven: Sim. É indolor, acredite.

Masaru: Hum... Que bom, me avise quando esse dia for chegar.

Raven: Não foi você quem disse que a vida andava chata?

Masaru: É, mas aqueles bichos podem mesmo matar minha família, prefiro não arriscar ela, você me entendeu?

Raven: Entendo mestre. Só imaginei que, já que você não estava gostando de ficar sem nada pra fazer... Pensei que gostaria de lutar por algo importante e que fosse fazer muita importância pra você...

Masaru: Oi?

Raven: Eu não tenho o direito de lutar contra os mestres dos outros Weapon. Meu mestre teria que lutar contra ele. Você precisaria conseguir o núcleo dos outros Weapon para poder convencer Jenova de que os humanos são realmente fortes...

Masaru: ... Conseguir o núcleo? Isso não iria... Matar os mestres?

Raven: ... É o que precisa fazer pra salvar esse mundo e sua família.

Masaru: Eu não quero matar ninguém. Não quero matar nenhuma pessoa!

Raven: Não irá. Assim que o mestre estiver derrotado, ele deverá dar o comando para que seu Weapon tire o núcleo dele.

Masaru: E esse tal Weapon vai desistir tão fácil?

Raven: Humpf. Diamond e Ultimate são mais simples de dialogar, o problema são Ruby e Emerald. Esses dois são os mais poderosos, por isso não irão desistir tão fácil.

Masaru: Hum... Diamond, Ultimate, Ruby, Emerald e... Qual era seu mesmo?

Raven: Amethyst.

Masaru: É... São então cinco monstrengos lutando um contra o outro. Qual eu teria chance de vencer no braço?

Raven: Senhor, os Weapon são criaturas legendárias e consideradas semideuses. Desafia-las seria equivalente a desafiar Deus.

Masaru: E daí? Já fiz isso uma vez.

Raven: Que?

Masaru: Já acabei com Yggdrasil, o Deus do Digital World.

Raven: Notável, mas eles são poderosos demais, por favor, deixe eles comigo!

Masaru: Humpf! Nem vem! Se eu vou me meter nisso, pelo menos uma briga com esses bichos eu quero arranjar!

Raven:-suspiro- Está bem! Acho que Diamond vai aceitar seu desafio. Mas deixe os outros comigo, eles são muito mais impiedosos e detestam humanos.

Masaru: Se eles os detestam, porque precisam deles pra serem seus mestres?

Raven: Porque as pedras são o núcleo deles, e esses núcleos ficam com os humanos. Eles não têm o direito de tirarem sem a ordem dos mestres.

Masaru: É?

Raven: Sim. Mas essa ordem só deve ser dada quando chegar a hora de passar seu núcleo a quem o derrotar.

Masaru: Hum...

Raven: Quer entrar nessa guerra?

Masaru: ...-ele dá um riso leve e vago- É... Eu não tenho nada melhor pra fazer mesmo!-ele estende sua mão a ela-

Ela olhou minha mão, depois pra mim e se ajoelhou e beijou minha mão. Ela não sabia o que era um aperto de mão? Eu expliquei pra ela e ela se levantou. Aí sim demos um verdadeiro aperto de mão. Depois disso ela pareceu me olhar séria... E-ela... Começou a se aproximar de mim... Parecia até que... Q-que ela ia... M-me beijar... Mas na real, ela colocou a mão dela na minha cabeça e começou a fazer cafuné ou sei lá! Só sei que ela ficou fazendo um safári no meu cabelo com a mão dela! Em determinado momento, ela parou, me olhou e falou.

Raven: O senhor tem um galo na cabeça.

Masaru: Ah... Isso foi no outro dia que eu fui tentar cozinhar alguma coisa e bati de cabeça no armário... Mas já tá melhor, por isso, nem te esquenta.

Raven: O senhor cozinha?

Masaru: S-sim, mas não muito bem.

Raven: O que sabe fazer melhor?

Masaru: Hum... Acho que... Comida de micro-ondas!

Raven: O que é um micro-ondas?

Masaru: ... Pelo visto tenho muito a te ensinar. Vem, vou te mostrar.

Eu abri a porta e vi minha mãe lá, ela tinha acabado de chegar e acho que tava indo pro quarto. Ela olhou pra mim, olhou pra Raven... Acho que ela pensou que a gente tava fazendo algo errado ou sei lá.

Masaru: O-oi mãe!

Sayuri: Masaru, quem é ela? Sua namorada?-disse com um sorriso no rosto-

Masaru: QUE?! N-NÃO MÃE!!! Ela é só uma colega!!-disse corado-

Sayuri: Ora, você está corado!

Masaru: Aaai!! Mãe, ela é uma amiga minha que veio me pedir uns conselhos, ok?!

Sayuri: Que conselhos?

Masaru: ... E-er... Hum...

Raven: É que meu namorado vai fazer aniversário em breve, e Masaru é um dos amigos dele, por isso pensei em pedir ajuda a seu filho pra que me ajudasse a escolher um belo presente pra ele.

Sayuri: Ah bom! Qual dos seus amigos vai fazer aniversário?

Masaru: É-é que... É-é um colega novo... E-ele chegou recentemente e nem cheguei a falar dele, porque... N-não conheço ele tanto assim. -disse suando frio-

Sayuri: Hum... Isso tá soando muito estranho.

Raven: Mas é verdade, senhora Daimon. Eu e meu namorado viemos recentemente de Londres. Ainda não conhecemos por completo os lugares. Inclusive, eu encontrei com Masaru hoje e ele me explicou o trajeto dos ônibus, certo?

Masaru: E-exato!!

Sayuri: Hum... Entendo... Mas, você fala japonês extremamente bem, considerando que chegou há pouco tempo de Londres.

Raven: Obrigada. Mas, não cheguei a me acostumar com o dinheiro daqui, mas to começando a entender um pouco graças ao Masaru.

Sayuri: Nossa! Você tá mesmo ajudando essa moça e o namorado dela, hein. Que bom filho, você andava tão tristinho, é bom que você esteja fazendo algo pra distrair a cabeça! Olhe, você e seu namorado são bem vindos aqui a qualquer dia!

Raven: Muito obrigado mesmo, senhora Daimon.

Sayuri: Pode me chamar de Sayuri, e Masaru, se importa de me ajudar na cozinha?

Masaru: Sério? Mesmo depois de eu ter queimado o fundo do seu jogo de panela preferido?-disse com uma cara de tacho-

Sayuri: Não foi o fundo que você queimou, foi a comida mesmo. Agora vem, e sinta-se a vontade, hum...

Raven: Raven. Raven Amethyst.

Sayuri: Raven-san. Já devolvo o Masaru, sim?

Raven: Está bem...

Eu desci com minha mãe e fiquei pensando em como que ela tirou desculpas tão boas. Quando cheguei na cozinha, comecei a descascar alguns legumes pra minha mãe.

Sayuri: Que moça mais legal essa sua amiga!

Masaru: Que bom que achou ela legal...

Sayuri: Não é por nada não, mas você já não considerou em tentar pedir pra ela te apresentar uma amiga? Você tem precisado de uma namorada, sabia?

Masaru: Háháhá. Muito engraçadinha.

Sayuri: Mas é sério! Você algum dia vai ter que desencalhar, meu filho! Ou você tá gostando da Yoshino-san?

Masaru: Não! Eu não gosto da Yoshino nesse sentido! Além disso, eu tenho coisas mais importantes pra fazer antes disso.

Sayuri: Não me diga que ficou com alguém enquanto estava no Digital World!

Masaru: Não fiquei porcaria nenhuma!! Eu só não to interessado nisso agora!

Sayuri: E por falar em Digimon, porque o Agumon tava fora do digivice sendo que você tinha visita? Ela já sabe dele?

Masaru: Ah, sim. É que, um dia eu tava conversando com ela e ele foi idiota e apareceu na frente dela. Acontece que ela tinha ficado com um Digimon durante aquela confusão dos cavaleiros e coisa e tal. Ela acabou não se surpreendendo com o Agumon, então foi bem tranquilo de explicar.

Sayuri: Hum... O namoradinho dela também sabe?

Masaru: Não.

Sayuri: Hum... O que faziam sozinhos no seu quarto?

Masaru: Vai começar... Ela já falou. Eu tava ajudando ela a decidir qual presente ela ia dar de aniversário pro namorado.

Sayuri: Eu sei que você tá me escondendo alguma coisa! Não me diga que você está traindo seu amigo com a namorada dele!

Masaru: Que? Não! Tá doida, mãe?!

Sayuri: É que vocês dois sozinhos... E eu ouvi você falando que ia mostrar algo pra ela... A gente chegou a ter “a” conversa?

Masaru: PELO AMOR DE DEUS MÃE, EU TO NA FACULDADE!! Eu já sei o que tenho que saber sobre garotas, namoro e até mesmo sobre...-ele olha pra trás e vê a irmã na sala- Você sabe. Questões adultas.

Sayuri: Eu sei que você sabe, mas é que se quiser tirar dúvidas...

Masaru: Não, não tenho dúvida nenhuma!

Sayuri: Está bem. Calma. É que você falou que você ia mostrar algo a ela... Achei que vocês estivessem de caso...

Masaru:-suspiro cansado- Não mãe. Eu não to de caso com ela, ela é só uma amiga!

???: Tá namorando Masaru-nii-chan?

Masaru: Calada Chikka! Eu não to namorando!

Chikka: Pode falar! Eu vi os sapatos de uma garota ali na entrada!

Masaru: É uma colega minha. Ela veio de Londres a pouco tempo com o NAMORADO.  Eu to ajudando ela e o namorado a se acostumarem com tudo aqui, tá legal? E ela só tá aqui pra me perguntar sobre qual presente ela devia dar pro namorado que vai fazer aniversário em algum tempo.

Chikka: Eu ouvi a mamãe falando que você tá de caso com ela.

Masaru: Não to porcaria nenhuma!! E quer saber, esquece!

Eu sai de lá e subi, sério que raiva! Porque diabos elas pensam que eu tava de caso com ela?!


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