Damned Hotel escrita por mary__chan
12 de maio de 2003 – 23h48min.
-Socorro, por favor, me deixa ir embora. È dinheiro que você quer? Eu tenho, é só me dizer o preço. Agora me solta. – dizia Nicole, uma empresária Carioca – Fala comigo seu desgraçado. Fala seu idiota, me solta. – agora gritava desesperada, ao ver o ser vestido com uma túnica preta vindo em direção a ela com uma faca.
Faca que aos poucos cortou seu pescoço lentamente. Os olhos ficaram imóveis, o ar não chegava a seus pulmões, estava morta. Aquele hotel era ignorado por turistas por não ser muito conhecido e seu administrador ser um tanto quanto macabro. Mas era muito luxuoso e acessível.
23 de junho de 2003 – 00h16min.
- Please let me out of here. I have family, I can not die. Let me go you unfortunate!
Por favor, me deixa sair daqui. Eu tenho família, não posso morrer. Me solta desgraçado. – gritava Madison, a turista Estadunidense.
O objetivo dele era ver o sofrimento das mulheres, queria vê-la sentindo a dor da morte e certo nojo. Ia em direção a bela moça de cabelos ruivos e pele macia, com um liquido vermelho, sangue da vítima anterior.
- No, do not do this to me.
Não, não faz isso comigo. – dizia chorando.
O maníaco não teve dó algum e a fez beber o copo com sangue. Em seguida encostou a arma em sua testa e apertou o gatilho quatro vezes seguidas, a queima roupa.
7 de junho de 2003 – 09h:18min.
-No, me suelta. Déjame ir, quiero ir a casa. No quiero a morir.
Não. Me solta. Me solta, eu quero ir para casa. Eu não quero morrer. – gritava Paola, a turista Espanhola.
-Você não tem que querer gracinha – pela primeira vez se manifestava.
- Qué vas a hacer para mí?
O que vai fazer comigo?
Durante dois dias a garota de 21 anos, pele branca e cabelos pretos, ficou presa em uma cadeira de tortura.
- Tengo hambre.
Tenho fome. – disse sonolenta.
O homem de preto, abriu uma porta de onde tirou um pacote de bolachas e começou a comer.
- No me da algo de comer, hijo de puta?
Não vai me dar comida seu filho da puta? – indagou irritada.
De um ímpeto de raiva, o baixinho pegou um machado e deu um forte golpe em seu pescoço, que rolou no chão. O homem sorriu feliz.
18 de julho de 2009 – 03h: 41min.
Marri dormia tranquilamente e foi despertada por um estranho barulho. Ele estava lá. Vestia uma túnica preta e a olhava insistentemente. Antes que ela pudesse protestar, foi arrancada da cama e levada para sala de tortura.
- Seigneur, délivrez-moi, je ne mérite pas cela. J'ai payé pour ma libération.
Senhor me solta, eu não mereço isso. Eu lhe pago para que me solte. – dizia aos prantos.
-Meu chuchu, você não vai sair daqui com vida.
A garota de cabelos louros escuros ondulados e olhos azuis ficou paralisada. Não queria morrer. Gritava insistentemente por socorro.
- Cala a boca sua histérica – disse.
- Tu dis que je vais mourir et de ne pas me donne envie de désespoir?Tu es un clown ou a même des problèmes mentaux?
Você me diz que eu vou morrer e não quer que eu me desespere? Você é palhaço ou tem problemas mentais mesmo? – disse aturdida.
-Cala essa boca – gritou.
Nesse instante o homem jogou sobre ela um liquido que tinha o odor de gasolina e riscou o fósforo. Afastou-se para ver a jovem queimar. Gritos de horror saiam de sua boca e Dagoberto – o “assassino” dava gargalhadas.
-Muito bem pessoal, o dia de hoje foi muito produtivo heim – dizia o diretor – Amanhã a gente grava mais, quero esse filme pronto até o final desta semana.
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REVIEWS? *----*
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Peço desculpas se tiver erros de tradução. O google tradutor não é o melhor do mundo. '-'