Nobleness escrita por America Malfoy


Capítulo 1
Nobleness


Notas iniciais do capítulo

Vamos lá potterhead...



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Astoria era de uma família aristocrata na sociedade bruxa, os Greengrass. 

Os dias da Greengrass eram lotado de etiquetas, vestidos, maquiagens e tudo o que ela menos gostava. A garota dizia pra si mesma que não precisava daquilo, se esquivava de suas obrigações, com sorrisos sapecas e olhares bondosos do pai, que demonstrava que a jovem Astoria era sua "pequena Ast". Não ligava para nenhuma de suas obrigações e recebia os olhares de reprovação da mãe, que nessas horas sentia falta de Dafne, a primogênita; Astoria também sentia. Normalmente, quando Dafne estava em casa ela não recebia tanta atenção da mãe, mas isso só aconteceria no natal quando ela voltasse de Hogwarts. No próximo ano Astoria também frequentaria a escola de bruxaria, a garota estava estonteante com a ideia de sair de casa para a escola bruxa, mas ainda só tinha 10 anos.

Aos onze anos Astoria recebeu duas cartas; a primeira em um envelope branco com brasão vermelho e uma letra engarrafada na parte inferior; de Hogwarts, e a segunda em um envelope azul seda bordado com fitas de cetim é uma caligrafia perfeita, escrita na parte de trás com caneta prata e o brasão de uma pomba que lacrava a carta. Astoria sentiu o frio na barriga, era a carta que Dafne tanto falava com a mãe que queria. Sabia que dá li não veria coisa boa.

Dayse Greengrass ficou estonteante quando sua filha mais nova, a pequena Ast, recebeu a carta de beauxbatons. Ela sabia que o motivo era porque Astoria tinha uma pele muito clara, corpo ossudo e esguio, cabelos muito loiros e grande olhos azuis. Diferente da primogênita que apesar de loira e olhos verdes era mais bronzeada e tinha corpo e quadril largo e uma estatura menor que a irmã. A Sra. Greengrass esqueceu esses detalhes, principalmente o que sua filha sonhava com hogwarts, colocando na cabeça que Merlin tinha mandado a carta por saber do mal comportamento da menina. A ida dela para beauxbatons era incontestável.

A pequena Astoria chutou a cama, quebrou o espelho e disse que fugiria. Seu pai vendo o conflito acalmou a garota. Astoria aceitou ir para a escola francesa- não que tivesse alguma opção-, triste e pensando na injustiça.

 

O primeiro ano de Astoria na escola foi horripilante. Ficou no quarto de garotas insuportáveis e nojentas, o que fazia a menina a sentir excluída. Passou a não se importa, começando á aprontar com as colegas de quarto, recebendo berradores de sua mãe toda as quartas; dia do correio. Já tinha se acostumado. As aulas eram chatas e rígidas. Tinha mais aulas de etiquetas do que em casa; nada podia ser pior.

No natal com seus 12 anos Astoria sorria para o pai que fazia piadas no seu ouvido em uma daquelas festas chiques, na casa de alguém importante e sangue puro que ela detestava. Dafne roubava a cena é sua mãe sempre polposa, a elogiava. Astoria não deixou de avaliar, as duas tinham etiqueta mas ela tinha mais. No final beauxbatons estava surgindo efeito. 

No dia de embarcar, Astoria e a família foi levar Dafne primeiro a estação 9 3/4, mais uma vez Astoria se apaixonou  com as pessoas, o trem e a estação, aquilo era seu sonho. Dafne saiu correndo quando viu duas amigas da sonserina e escutou algo sobre compras na Paris bruxa e bufou, pedindo os pais para irem embora. Seu pai guardou a mala no vagão e foi despedir da filha mais velha, Astoria o acompanhava e quando se aproximavam da irmã a observou conversar com um garoto muito branco com os cabelos quase do mesmo tom que os delas, pele clara e olhos cinzas...eram cinzas! Astoria se apaixonou pelos olhos cinzas . Foi a primeira vez que o viu.

 

Quando Astoria chegou a Beauxbatons descobriu que foi trocada de quarto por causa dos problemas que causou no ano anterior. Não achou ruim, encontraria novas patricinhas para encher a paciência. Grande engano, quando entrou no quarto descobriu duas garotas; America Campbell e Lola Graeff. America  era um ano mais velha e vinha de Hogwarts, da casa sonserina; seus pais a transferiram porque acharam que era o melhor pra ela e Lola já estudava com ela, eram do mesmo ano, mas nunca tinham conversado.  Descobriram juntas a odiar a escola, respeitar as regras, serem damas da sociedade e Amigas. 

Os anos foram passando e Astoria descobriu que faria N I E M S  para ser uma Medi-Bruxa, tanto pela guerra que tinha acabado e por querer ajudar os traumas causados nas pessoas.

Passou seu último natal em casa aquele ano. Sua carta de aceitação para os estudos de curandeira estava de baixou do travesseiro, ela contaria para seus pais que se mudaria no dia seguinte para França, com suas próprias economias e suas amigas, foi um escândalo, mas ela se foi.

Astoria mudou de vida, morava em um apartamento pequeno na França dividido com suas duas amigas. Fez uma tatuagem de uma vassoura na costela, furou as orelhas, pintou as unhas de vermelho, os cabelos de preto e só usava batom vermelho.

 

Já fazia dois anos que Astoria tinha formado. Tinha três tatuagens e estava em um café em frente o st.mungos, de mau humor. Sua mãe só sabia falar do casamento de Dafne com o Not e de como Astoria ficaria encalhada, mas todos os seus pensamentos foram embora quando o sino da cafeteria tocou anunciando a chegada de alguém. Draco Malfoy entrou; ele tratava dos casos mais complexo do hospital e nos olhos de Astoria era o cara mais sexy que já tinha visto; toda àquela aura negra que o rodeava a fazia tremer e querer conhecer cada pedaço daquela mente que já foi louca um dia; afinal se especializou em psicanálise. A menina suspirou, mexeu no café e não percebeu o homem de jaleco se sentando na frente dela.

— Muita cafeína faz mal Greengrass. -Foi a primeira vez que Draco Malfoy trocou uma palavra com ela e  foi a primeira vez que Astoria percebeu que ela era interessante; talvez aos olhos dele.          

—  Anda me reparando Malfoy ?.

Foi a primeira de muitas conversas deles; mas isso é pra outra história. 

           

                Fim


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Notas finais do capítulo

Para o Draco e a Astoria Malfoy, que estão carentes de fanfic.
Histórias são construídas e melhoradas por criticas, elogios e comentários. Me ajudem a sempre estar melhorando.



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