Escrito nas estrelas escrita por Ra Jones


Capítulo 14
Having some fun


Notas iniciais do capítulo

Olá, amores. Desculpa a demora!!! Sério mesmo. Mas estou com alguns problemas pessoais e na escola, então me perdoem! Espero que gostem.



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POV KILLIAN

— O QUÊ? - pergunto meio desorientado - não pode ser! Você está mentindo né? Isso é uma pegadinha de muito mau gosto!

— Não é mentira e muito menos uma piada, Killian. Acha mesmo que iria brincar com uma coisa tão séria dessa?

— Tem razão, você não iria. Desculpa a minha reação, eu não estava esperando nada disso. Pelo menos, não agora.

— E você acha que eu estava? Pelo menos não é você que vai ter que aguentar uma mini-pessoa dentro de você por 9 meses!

— Ei! - a xinguei - não fale assim do nosso filho, ele não tem culpa de nada.

— Ou filha. E eu sei que não. Mas não quero ser mãe solteira, é um pesadelo!

— Eu to aqui, não to? Eu vou cuidar desse bebê com você! Nós dois fizemos e nós dois iremos cuidar! E o que tem de errado em ser mãe solteira?

— Não tem nada de errado. Mas é triste ver uma mulher sozinha com uma criança.

— A Emma é mãe solteira! E duas crianças. A Regina é mãe solteira. Não vejo problema nisso.

— Emma. Sempre a Emma. Até mesmo quando estamos falando do nosso bebê! E por quê de duas crianças? Pelo o que eu saiba, ela só tem a Olivia.

— E o Henry. Vi os três no parquinho do outro lado da rua, agora pouco.

— Hum. - ela pareceu meio irritada - Pra onde será que a Regina foi, hein? - ela sussurrou mas eu escutei.

— Como assim? A Regina saiu da cidade? - perguntei desconfiado.

— Ah... - ela demorou uns segundos para responder - eu sei lá. Mas se Henry está com a Emma, algo aconteceu, porquê Regina e Zelena detestam a Emma.

— Como você sabe disso?

— Sabendo.

— Me explique melhor isso.

— Não te devo satisfações. Tenho que ir. Te ligo depois para marcar de irmos ao médico para ver o bebê, e tals.

— Espera aí, me... - não deu nem tempo de falar e ela já estava em seu carro. - explica - saiu no sussurro.

Okay, isso não pode estar acontecendo né? Deve ser um sonho. Isso! Um sonho. Quando eu me beliscar, vou acordar.

Aí! Essa doeu! Não posso ser pai agora, não amo a Tink. O que será da minha vida agora? O que eu faço? Melhor ir até o Granny's para ver se a Ruby me dá uns conselhos. Mas queria mesmo que eu pudesse ir até a Emma, e abraça-la para aliviar um pouco a tensão, mas não posso. Depois daquele beijo, acho que ela quer se afastar de mim.

Chego até o Granny's, entro e me deparo com Emma, Henry, Ruby e Olivia, que está nos braços de Ruby, dormindo.
Ruby repara que eu entrei, mas Emma não.

— Ei, Killian. - disse minha amiga

— Oi, Ruby. Olá Emma, Henry. - digo.

— Ei, Killian! - disse Henry - bom te ver. Estávamos aqui para Ruby conhecer Olivia. Afinal, elas ainda não se conheciam.

— Ah sim. - chego mais perto de Ruby, e dou um beijinho na testa da minha futura enteada, e também minha afilhada - ei amorzinho - digo para ela.

— Ei, Henry, que tal mostrarmos o meu quarto para ela? - Ruby pergunta ao Henry, entendi, ela queria me deixar sozinha com Emma.

— Acho legal. Mãe, podemos? - ele a chamou de mãe, que lindo.

— Claro, amor, vai lá. Vou ficar aqui te esperando.

Eles saem e fica eu e Emma, sozinho na mesa. Emma ia se levantar, mas antes eu digo:

— Espera! Não levanta ainda. Podemos conversar?

— Acho melhor não, Killy.

— Por favor! Nós podemos ir andando até a praça, que tem ali na esquina, e conversar lá. E depois voltamos. Prefiro falar em um lugar mais privado e menos cheio de gente.

— Okay.

POV EMMA

Aquele estava sendo o melhor dia da minha vida! A primeira saída com minha filha ao parquinho, e também com o meu filho!

Estávamos nos divertindo tanto! Até que vi Killian andando do outro lado da rua, fingi não o ver, porquê eu percebi que ele me viu, também. Ele estava tão lindo naquela blusa azul de botões, digo, elegante.

Ele passa direto e vai até a praça, que era do outro lado do parquinho, o vi indo em direção a um banco. E quando tentei ver melhor quem estava sentado nele, vi a Tinker! Não acredito! Ele me disse que eles haviam brigado, e pensei que iriam terminar. Mas não! Eles estão melhores do que nunca. Não pensa mais nele, Emma. Aproveite este dia com seus filhos.

— Mãnhee - percebi Henry estalando os dedos na minha cara - olá! Planeta terra te chamando, e também sua filha. Olivia está chorando.

Como não a escutei chorar? Estava tão focada assim em meus pensamentos?
A pego no colo e dou de mamá a ela.

— Tava com fome, meu amor? - digo pegando sua mãozinha.

— Ela tá. E eu também estou. - disse henry.

— Ah! O senhor está com fome? Okay. - rimos - quando Olivia terminar de beber seu leite, vamos até o Granny's para comer, pode ser?

— Pode! E é bom que Ruby conhece minha irmã. Ela me disse que ainda não havia conhecido a Vivinha.

— Verdade!

Olivia terminou seu lanchinho e aí fomos em direção ao Granny's. Mas antes disso, olhei de relance em direção ao Killian, para ver se ele ainda está lá com a vadia, quero dizer, chatinha. E sim, ele está.

Chegamos ao restaurante, Ruby finalmente conheceu minha filha, e quando estava com ela em seus braços, chegou quem não deveria.

— Ei Killian. - Ruby diz.

— Oi, Ruby. Olá Emma, Henry. - Killian diz.

— Ei, Killian! - disse Henry - bom te ver. Estávamos aqui para Ruby conhecer Olivia. Afinal, elas ainda não se conheciam.

— Ah sim. - ele chega mais perto de Ruby, e dá um beijinhos na testa da minha filha - ei amorzinho - ele diz para ela, que gracinha!

— Ei, Henry, que tal mostrarmos o meu quarto para ela? - Ruby pergunta ao Henry. Ótimo! Ela vai me deixar sozinha com ele.

— Acho legal. Mãe, podemos? - meu filho pergunta.

— Claro, amor, vai lá. Vou ficar aqui te esperando.

Eles saem e fica eu e Killian sozinhos na mesa. Melhor eu ficar lá fora, né? Ia levantar, mas:

— Espera! Não levanta ainda. Podemos conversar?

— Acho melhor não, Killy.

— Por favor! Nós podemos ir andando até a praça, que tem ali na esquina, e conversar lá. E depois voltamos. Prefiro falar em um lugar mais privado e menos cheio de gente.

— Okay.

Andamos até a praça, e durante o caminho ele ficou me olhando. Chegamos até a praça, sentamos em um banco e eu disse:

— Por quê quis vir até aqui e o que quer conversar? - e antes dele responder eu falo - e por quê durante o caminho, ficou me olhando?

— Resposta da primeira pergunta: aqui é lindo e um ótimo lugar para conversar. 2º, quero esclarecer nossa situação e te perguntar o que sentiu durante o beijo. E além disso, vi você com Olivia e Henry naquele parquinho mais cedo, e queria saber mais sobre. Afinal, continua sendo minha melhor amiga, e não deixa Ruby ficar sabendo disso. E por último: porquê você é linda demais. - okay, como não se derreter com essas palavras? - Emma? Tá bem?

— To ótima! - okay, não tão boa assim - 1º: aqui é lindo mesmo. 2º: somos amigos e aquele beijo não significou nada. 3º Regina saiu da cidade com Zelena, e deixou Henry comigo, suspeito né? Muito suspeito. E nós dois fizemos as pazes e estamos ótimos. E 4º: Obrigada - termino sorrindo para ele. Depois do 2º item, ele pareceu meio triste, mas não deveria.

— Não vai me dizer que sou lindo também?

— Não! Porquê não é - brinquei com ele e ele colocou q mão em seu peito esquerdo fingindo surpresa e decepção

— Como é que é? Acabou a amizade. - nós dois rimos e ele me abraçou.

— Eu te adoro, amigo.

— Eu também, "amiga".

— Eaí? Vamos pegar as crianças com a Ruby, ir para a minha casa e assistir a uns filmes enquanto comemos aquela pipoca murcha e sem graça do microondas?

— Eu adoraria!


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Notas finais do capítulo

O que acharam? Será que o Killian vai se meter em problemas por não ter contado a Emma sobre a gravidez da Tink? Cenas do próximo capítulo, haha. E pra quem não sabe, tenho uma novíssima fic, também CS, chamada "love can hurt sometimes", se quiserem dar uma passadinha lá. Beijinhos e até o próximo.



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