Príncipe Negro e Menina Loba escrita por Penelope


Capítulo 3
Atingindo o Coração


Notas iniciais do capítulo

Oee pessoinhas ~le dançando
Só postei uma semana depois porque só tinha um comentario então entrei em depressão ~Le chorando
Poreeem, percebi que gosto de escrever está Fanfic e com comentarios ou não vou continuar escrevendo, porem desta vez uma semana sim e uma semana não, tbm dependendo do meu nivel de criatividade e energia.... O congresso da minha igreja ta chegando e eu to meio atolada mas ainda to aeee

Obrigada Mally por ter comentado ♥ Uma pizza pra ti ♥
E queridos leitores fantasmas , comentem :P

Aproveitem ~^.^~



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‘’Porque você tem que deixar as coisas tão complicadas?!’’

                                                                                 - De Avril Lavigne        

                                                                         -Menina Loba.

 

Quando chegam as férias de verão vem junto, praia, céu azul, sol amarelo brilhante.

 Rapunzel estava na sua cama, revisando o olhar entre o calendário, celular e Merida; que jogava videogame no chão encostada sobre a cama de punzie.

— As férias de verão estão quase acabando... – O olhar de Rapunzel encontrou o calendário, e foi ouvido Merida soltar um ‘’aham’’. -  Não diga só ‘’aham’’ Rida.- Ela se levantou encarando a amiga com raiva. – A Honey tem seu namorado que agora estão na praia e a Violeta na piscina do namorado dela. – Se deitou na cama novamente. – E tudo que eu fiz foi vadiar na sua casa e as vezes cavalgar.

— Para de ser tão rude,Punzie. Se continuar assim não te chamo mais. – Merida pausou seu videogame e encarou com raiva a amiga.

— Brincadeira. Eu te amo , Rida – Rapunzel a amiga por trás, que então deu play no jogo.

— Afinal você tem o Frost não tem?! – Ela continuou jogando, quando percebeu que a amiga não a abraçava mais e deu uma olhada rápida para o rosto da amiga e votou para o jogo – Ele não te chamou para sair não? – Um ruído de raiva da Merida foi ouvido e depois um game over do jogo.

— Não, eu não recebi: e-mail, mensagem, nada. Desde que começaram as férias. – A morena se deitou na cama novamente só que desta vez mais frustrada.  – É estranho, podia jurar que ele me daria tarefas. Acho que ele está brincado de me abandonar. – Ela fechou os olhos por um momento e os abriu sua melhor amiga ruivinha estava deitada do seu lado.

— Você está chateada porque ele não mostrou nenhum interesse em você? – Elas se encaram um pouco. – Quem sabe você se apaixonou por ele.

— Hei – Rapunzel se levantou brava – P-porque você disse isso? Não diga isso!

— Aí é só uma piadinha, não fique tão brava. – Merida soltou uma risada fraca. Então ela ficou séria. – Também é possível que ele tenha se apaixonado por você, Punzei. Os sentimentos de uma pessoa podem mudar a qualquer momento. – Ela levantou e sorriu para a amiga.- O mesmo vale para você, que recentemente começou a pensar em ter alguém de verdade.

— Eu sei, mas... – Rapunzel desviou o olhar. – Como alguém como ele se apaixonaria por mim, não sou essas mis por ae, sou tão comum. – Merida sorriu e afastou uma mecha de cabelo que caia no olho da amiga.

— Você é linda, punzie! Não pense assim está?! Vamos jogar videogame. – Rapunzel se levantou e as duas foram em direção ao videogame.

As férias de verão acabaram e as aulas voltaram e passaram voando. Rapunzel estava na sala de aula com suas amigas que falavam de seus namorados novamente, as três eram as únicas na sala já que chegaram cedo. Rapunzel começou a viajar nos seus pensamentos se perguntando onde estaria Jack que não tinha aparecido ainda. No final do seu primeiro dia, Rapunzel resolve ir para sala de Merida, e aproveitar e ver Jack.

— Ah Rapunzel chegou na hora! – Merida esbarrou com ela na entrada da sala. – Pode entregar isso para o Frost por favor, estou cheia hoje, tenho que ir para casa e fazer almoço para os tripestinhas. - Merida entregou uma folha de exercícios para Rapunzel. – Ele está gripado.

— Que? Aquele cara fica gripado? – Rapunzel disse pegando a folha.

— Claro, punzie. Ele ainda é um mortal. – Merida saiu andando na frente da amiga, encontro Rapunzel andava lentamente olhando para o seu novo celular procurando numa das mensagens dele o endereço da casa dele. Achou. Ele morava num apartamento não muito longe da escola.

Ela ficou lá parada na frente da casa dele, nunca entrou lá, só ficava na parte da entrada do apartamento para entregar os pedidos idiotas dele, e jurava que as pessoas do prédio achavam que realmente ela era uma entregadora. Ela bateu na porta, estava nervosa por algum motivo, mas não sabia exatamente qual.

— Sim? – Ele abriu a porta com uma aura totalmente verde. Verde de musgo. Estava bonito e horrível ao mesmo tempo, Rapunzel não sabia explicar o porquê da cara horrível de doente, mas ao mesmo tempo tão sexy o ar caseiro dele. Ela mostrou a folha de exercício para ele. – Porque você veio? Você nem é da minha sala.

— A Rida me pediu, a professora que mandou e a Merida tava atolada. – ‘’Ele parece cansado’’ Rapunzel pensou. – Bom, eu já vou – Ele deu um ‘’tchau’’ bem puxado para ela e depois soltou um grito de dor, Rapunzel se virou e viu que ele bateu a cabeça na parede ao lado da porta. Ela o pegou e fechou a porta trás dela, e o colocou na cama. – Você tomou remédio?

— Não. – Ele se cobriu e fechou os olhos cansado.

— Você tem que comer algo e tomar remédio – Rapunzel começou a pensar

— Você não precisa fazer nada para mim, está bem – Ele olhou de relance para ela.

— Não, claro que preciso. Se você não tratar a gripe ela piora. Já sei, que tal eu fazer sopa de avelã, como se faz mesmo...? - Ela começou a olhar no celular para procurar como se faz, mas Jack pega o celular dela.

— Não preciso que faça nada por mim, cai fora! – Ele jogou o celular dela, mas ela o pegou antes de cair no chão.

—Mas eu quero ajudar. – Rapunzel rebateu.

— Não preciso da sua ajuda.

— Ta! Quando seu pais vem para casa? Eles cuidam de você... – Rapunzel pegou sua mochila.

— Seila. – Ela parou com a fala do garoto.

— Oque? Como assim você não sabe?

— Você é uma chata! – Ela se surpreendeu. – Meu pai vivi trabalhando e minha mãe não mora com a gente. – ‘’Divorciados’’ Rapunzel pensou, entendeu. – Não fique toda cheia de pena, foi assim desde que eu era acriança. Nem penso mais nisso. – Ele olhou para ela mas voltou a se cobrir e virou de costas para ela. – Vai para casa, não precisa ajudar, você vai é piorar a gripe. – Ela se aborreceu e saiu dando um tchauzinho para ele.

No dia seguinte, Rapunzel leva o dever para ele novamente, mas antes passa no mercado e estava desta vez certa que não iria deixar de ajudar.

— Olá – Ela disse quando vê o sujeito doente atender a porta – Estou entrando. – Ela entra e o escuta resmungando.Ela o empurra para cama. Ele caiu sentado na cama e observe Rapunzel derramar uma bolsa de mercado e depois de farmácia na mesa. – Se você quiser algo, é só dizer e eu farei.

— EU JÁ DISSE PARA ME DEIXAR EM PAZ! – Ele gritou. Quando foi pego de surpresa pela mão de Rapunzel em sua testa.

 – Eu sabia! Você está com febre. – Ela colocou o termômetro debaixo do braço dele e continuou – Me Escuta. Quando você está mal, você precisa deixar as pessoas cuidarem de você! Deixa de ser orgulhoso! – Ele fica surpreso – Eu sei que para você é difícil, mas pode abaixar a guarda pelo menos comigo?! Sou seu cachorrinho. – Eles se encararam por um tempo. E sim, ela finalmente admitiu que era o cachorrinho dele.

— Fruta – Ela se espantou – Eu gosto de frutas, abacaxi, kiwi ... frutas amargas. – Ele disse e se deitou cansado.

— Vou comprar e volto já! – Ela disse com entusiasmo, e foi ao mercado, quando voltou tinha uma receita de sopa de avelã nas mãos e preparou a sopa e uma salada de frutas e suco natural. – Pronto. – Ela colocou com uma decoração fofa numa bandeja. – Vamos! É sopa de avelã é uma delícia – Ela levantou a colher em posição que iria dá na boca dele, então, Ele se sentou e começou a comer, ignorando o fato dela querer dar em sua boca. – Depois de comer tome o remédio, ta? – Ela sorriu. – Eu comprei energético... então se quiser! – Ela sorriu mais uma vez e foi para cozinha lavar a louça.

 Jack dormia e enquanto dormia. Sonhava. E seu sonho era uma pequena lembrança de quando pequeno. Uma lembrança dele na neve e enquanto brincava na neve, fez um casal de bonecos de neve e quando foi correr para mostrar a sua mãe, ele ouviu algo, se virou e viu o boneco da mulher caído.

— Eu te acordei? – Rapunzel pergunta quando vê a temperatura do garoto e vê ele se mexer e olhar para ela. – Me Desculpa, pode voltar a dormir. – Ele olha mais para ela e se levanta.

— Hei. Oque você está tentando conseguir fazendo isso? Você sempre reclama de tudo para mim, algo você quer. – Ele provoca.

— Não sei nem porque você pensa assim, eu só queria ajudar e nada mais, não quero nada em troca. – Eles discutiram um pouco de como ela queria algo, então ele soltou alguns insultos e ela só disse: - Tanto faz, se hidrata – ela da agua para ele. – Ele pega a agua e ela pega a mochila – Ok, até mais tarde. – Ela estava saindo. – Se algo der errado ou se você se sentir sozinho, me mande uma mensagem. – Ela saiu pela porta.

*

Rapunzel corre pela rua, quase chegando ao apartamento de Jack. Mais uma vez ele não tinha ido na aula e ela ficou brava, mas ao mesmo tempo preocupada. Quando chegou no apartamento do jovem ele estava saindo na porta e dissera que sua febre tinha abaixado, ela não acreditou e então fez ele entra para ela medir temperatura. Ele não estava mentido, ela concluiu. Então ela estava pegando as coisas que tinha comprado e se retirando quando o jovem murmurou um ‘’obrigado’’ ela ficou sem reação, ele então apertou suas bochechas.

— Aí, isso doí sabia?! – Ela acariciou as bochechas. – Isso foi inesperado. – Ela deu um pequeno sorriso.

— Sua idiota, até crianças sabem agradecer.

— Não é isso... depois de eu quase força minha entrada para te ajudar... eu pensei que você menosprezava esse tipo de ajuda. – Ela não o olhou, continuo mexendo nas compras.

— Que bom que entendeu. – Ela finalmente o encarou. – Eu odeio meninas que querem ser gentis demais comigo, me faz querer morrer. ‘’Olha como meu coração é lindo, por favor se apaixone por mim’’ – Ele debochou-  Meninas vem atrás de mim, sempre. Isso me irrita. Eu não sou tão idiota, você poderia estar fingindo, assim como eu finjo. – Ela o olhou seria, e ele estava com o olhar um pouco melancólico.  – Mas você não parecia ter um sinal fácil de olhar, pareceu relaxada o tempo todo, então não achei motivos para não te agradecer. Só isso! – Ele a encarou.

— Você ta estranho, com explicações estranhas – ela riu um pouco. – Você deve estar com febre.

— Oh idiota, não to. Você mediu minha febre mais cedo. – Ele encarou o chão.

— O termômetro deveria esta quebrad... – Ela colocou a mão na testa dele, mas logo ele tirou a mão dela.

— Para de ser tão ridícula. Estou com vergonha só de olhar para você. – Ele a olhou nos olhos e soltou delicadamente a mão dela. Ela não conseguiu desviar o olhar dele, mas logo teve que acordar.

— E..e..então é melhor eu ir, meu trabalho aqui já acabou. Vou para casa, vai para a escola amanhã, está? – Ela pegou a sua mochila, e saiu. Ela estava andando rápido, muito ansiosa pela proximidade dos dois. ‘’não, não isso não vai acontecer. Coração porque você está batendo tão forte? ’’ _Rapunzel pensou.

No dia seguinte, Rapunzel estava com um rabo de cavalo um pouco mal feito, não tinha dormido a noite direito, pensando no que tinha acabado de acontecer, então não se deu o trabalho de arrumar o cabelo muito bem. Ela está abrindo o armário pegando seu livro de geografia, quando escuta alguém chamando ela um pouco alto e ela se vira.

— Estava tentando da oi, e você me ignora? – Era Jack ele estava bem melhor e bem mais relaxado.

— Desculpa... eu estou um pouco aérea hoje. – Ela nem olhou para ele direito, então ele se aproximou mais dela, ela era um pouco mais baixa que ele, então ele abaixou um pouco.

— Você pegou minha gripe? – Ele brincou.

— Não, eu estou bem, não estou com febre nem nada. – Ela se afastou. – Então não precisa se preocupar, estou animada como sempre. – Ela sorriu.

— Quem disse que estou preocupado? – Ele a olhou frio. – É o trabalho do cachorro sacrificar seu corpo e vida pelo mestre, não é? – Ele saiu. – Até mais tarde. – Ela o segue e repara mais uma vez, que ela odeia ele. Olha para o branquelo (Jack) ele conversa gentilmente com outras garotas, ele olha para trás e faz uma careta para ela. Agora ela tinha certeza.

— Porque você não admite logo?! – Merida fala para ela, as duas estavam sentadas no final das aulas juntas e conversando sobre o que Rapunzel já imaginava que aconteceria.

— O que você quer dizer? – Rapunzel se fez de desentendida, não queria admitir.

— Você se apaixonou pelo Frost! Eu sei que sim. – Ela olhou com um pouco de pena para a amiga.

— Ta! Sim!!!! – Merida riu um pouco e depois fez uma dancinha.

— Eu sabia!!!!

— Para!! É vergonhoso, disse coisas horríveis sobre ele.

— Rapunzel! Não se escolhe com quem se apaixona. – Ela sorriu e abraçou a amiga. – Mesmo que seja um idiota como aquele garoto. – As duas sorriem – O coração quer o que ele quer, seja sincera com ele, assim você será mais feliz.

— Merida! Como você sabe isso tudo? – Rapunzel a olhou confusa.

— Punz, não sou tão solitária, já me apaixonei, só que sou mais discreta com isso e não te encho o saco com isso! - Ela riu.  – Vou torcer para você! – Elas se abraçaram mais uma vez.

— Mas será que eu devo me confessar para ele ou algo assim?  - Ela ficou confusa. – Mesmo que seja falso, nós já agimos como casal.

— Eii – Rapunzel sentiu uma dor na bochecha. – Não fique tão dispersa quando ta comigo – Jack disse. Eles estavam ando para casa, Jack já tinha melhorado bastante e até voltará a implicar com Rapunzel, mas desta vez ela não ligava muito.

— Você parece desesperado por atenção – Ela disse parando para olhar o cão que tinha acabado de parar perto deles. A dona do cachorro chegou chamando o mesmo e logo depois perto pediu desculpas ao casal. – Tudo bem – Rapunzel deu um sorriso.

— Posso fazer um carinho? – Jack perguntou. Rapunzel ficou surpresa. E a moça deixou ele fazer carinho

— Oi garoto. – Rapunzel abaixou junto de Jack e o viu acariciando o cachorro e as vezes soltando umas palavras de carinho, ele soltou um sorriso e Rapunzel chegou a sentir ciúmes por ele nunca ter dado esse sorriso para ela, quando então ele olhou para ela com um pouco de desprezo. – Que foi? Quer carinho também?

— Oque? Oque você está dizendo? Que tipo de pergunta é essa? – Ela levantou um pouco indignada e viu Jack se despedir do cachorro. – Se você gosta tanto porque não adota um? – Jack estava limpado um pouco a blusa.

— Não posso. – Ele olhou para ela e continuou andando – eu tive um quando pequeno, mas ele morreu. Quando penso que em algum dia posso perder um de novo, não consigo adotar. – Ela sorriu e soltou um ‘’Entendo’’. Ele parou e ela também. – Além disso, tenho esse cachorrão aqui. – Jack fez carinho na cabeça de Rapunzel. – Uma pena que ele dê tanto trabalho. – Ele continuou andando e Rapunzel gritou:

— Não me compare com você, você é que dá trabalho.

— Pare de latir, poochie – Ele disse ao longe.

* * *

— Rapunzel – Sua mãe bateu em sua porta e entrou. – Sua tia Gothel mandou umas maças e peras, Merida gosta não gosta? Leva para ela, temos demais – Rapunzel concordou e saiu em direção a casa da amiga. Chegará lá, Rapunzel foi muito bem recebida por Eleonor mãe de Merida, e foi direto para o quarto da amiga que jogava videogame.

— Eu vou até a casa dele hoje, na verdade quero ir agora... oque acha, valente? – Rapunzel disse chamando Merida pelo apelido favorito dela, mas a amiga ainda não tirou os olhos do vídeo – game, ela parou o jogo e olhou para a amiga.

— É claro que deveria! – Ela passou o braço em volta do ombro da amiga, mostrando mais uma vez ser a moleca que Rapunzel amava. – Vai ou vou ter que te empurra... porque não leve as frutas para ele?! – Rida disse já indo para o videogame. -  vou estar torcendo para você.

Rapunzel foi animadamente para casa de Jack, com um sorriso determinado e bonito no rosto. Parou na frente da porta do apartamento e respirou fundo. Bateu na porta e escutou uma mulher falar, uma garota bonita, morena e olhos claros apareceu.

— Ah você está certo, é uma garota. – Rapunzel ficou surpresa, não conhecia a garota. Então ele apareceu pouco mais casual.

— Punzie? Oque está fazendo aqui? – Ele perguntou.

— Bom, eu já vou para casa, até mais. – A garota saiu colocando o casaco e Jack disse um ‘’tchau’’.

— Quem era? Uma amiga? – Rapunzel perguntou.

— Ela deu em cima de mim na cidade. – Jack disse tão naturalmente que Rapunzel quase se assustou. A garota estava na casa dele, mas fazendo o que era o que Rapunzel queria saber. – Ta! Oque você quer? – Ele encostou na porta.

— Você não acha que deveria parar de fazer isso...?

— Isso oque?

— Sabe... Ir de mulher para mulher. – Ela abaixou a cabeça, estava constrangida.

— Oque? Não é exatamente assim que eu faço. – Seu tom de voz era de frustação. – De qualquer forma, você não é minha namorada. Porque está dizendo isso? Não importa o que eu faço, importa? Não preciso que você me critique.

— Certamente, não..., mas.... – Ela não conseguia dizer. Estava com medo.

— Oque? Já disse para você que se tiver algum problema é só dizer.

— Não gosto disso... – Ela sussurrou para si – Não gosto disso! – Alto o suficiente para ele ouvir. – Porque eu gosto de você. – Alto o suficiente para os vizinhos ao longe escutar.

— Você é muito ingênua. – De supresso para malicioso ele foi rapidamente. Você nunca saiu com alguém, não é?! Você está fingindo namorar e acha que se apaixonou.

— Pera... você quer dizer que no fundo eu não estou apaixonada? Que é uma ilusão?  - Ela queria chorar, mas não de tristeza e sim de raiva. Como ele poderia ser tão frio? Um ‘’exatamente’’ saiu dos lábios de Jack, Rapunzel sentiu tudo queimar. – Acho que você está certo... – Ela não sabia ao certo, se ele realmente estava certo. – Agora que você disse, deve ser verdade. – Ele continuava com o olhar frio. – Que bom que eu não sinto isso... para ser sincera, não queria me apaixonar... não por você! – Mais raiva.

— Que ótimo que você acordou.

— Aqui... – Ela entregou a sacola com lagrimas nos olhos. – Frutas, até mais. – Ela saiu correndo. Ele ficou lá surpreso.

"Sem problemas" ela murmura
Suas palavras foram perdidas?

                                           - Rolling in Girl     


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Notas finais do capítulo

Rollin Girl é minha musica favorita da Miku e tem um canal no youtube chamado Vocaloids que faz uns clips dos Vocaloids perfeitos e Rolling Girl é mais perfeito ainda ♥

Então é isso espero que tenham gostado e o proximo cap. vai ser super tenso UUUUUHHHH~le mandando bj



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