A Vida Por Tras Da Vida Real escrita por Amanda Katherine


Capítulo 10
Cidade abandonada.


Notas iniciais do capítulo

ESPERO QUE GOSTEM MORANGURTS.



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  Acordo em um lugar diferente, amarrada em uma cadeira, era diferente mas não desconhecido, eu já estive aqui. É o laboratório de Orochimaru, luzes se acendem e posso ver vários corpos dentro de tubos com água, vários cabos conectados neles, espera.... Mamãe? O que? É minha mãe e os pais deles, de todos estão aqui. Ai meu Deus.

— Gostou da surpresa? Será que seus amigos também irão gostar?

— Desgraçado, me solta, eu vou acabar com você. – dizia entre dentes a Orochimaru, Danzou estava ao seu lado com os braços cruzados. – MALDITOS. –gritei.

— Calma, ainda teremos muito o que conversar, acho melhor se acalmar. – riu.  Comecei a me debater na cadeira na tentativa falha de me soltar.

....................

Pov’s Ino.

    Sai correndo do quarto e fui até a diretoria. Entrei sem bater, Tsunade estava com os outros membros da escola.

— Tsudade, levaram ela, levaram a Sakura. – disse ofegante, o pessoal chega correndo na sala.

— O QUE? – grita se levantando de sua cadeira batendo a mão na mesa, quebrando a mesma por ser de vidro. – COMO?

— Eu achei isso perto do bebedouro. – mostrei o celular e o lenço com álcool.

— Se apressem, partiremos agora mesmo antes que façam algo com ela. – disse sando da sala, a seguimos.

— Mas e nossos pais? – perguntou Gaara.

— Tentem ligar para eles. – pegamos nossos celulares e ligamos, mas os mesmos só davam na caixa postal.

— Apenas caixa postal. – disse eu e eles concordaram. Muito estranho os de todos estar dando caixa postal na mesma hora.

— Deixe, vamos assim mesmo, é pela Sakura. – disse Hinata.

     Concordamos e fomos. Montamos nos carros e partimos em direção ao inferno. O lugar era em uma cidade abandonada que sofreu uma catástrofe. Havia um portão enorme para entrar na mesma. Lá estava o gigante e seus dois cães. Chegamos mais perto e os cães começaram a latir, o gigante começou a olhar para todos os lados, ele parecia não nos enxergar. Era movido ao som que os cachorros faziam.

— Ciclope. – disse Sai. Ele pegou um caderno dentro de sua mochila e começou a pinta-lo com tinta. Do nada sai dois cães enormes do desenho de sai e avançam nos cachorros do “ciclope”. O mesmo começou a rugir e balançar as correntes de seus cães. Ele avançou em nós que nos defendemos e nos esquivamos de seus ataques.

— Para trás. – disse Tsunade. Ela disse algumas palavras estranhas e avançou no ciclope, dando-lhe pancadas. Era completamente estranho ver Tsunade lutando com tamanha força contra um gigante, e adivinha? Ela conseguiu derrota-lo. Estávamos olhando barbarizados para ela. Ela seguiu em frente atravessando o portão, entrando na cidade, a seguimos.

— Que porra foi essa? – sussurrou Naruto no meu ouvido.

— Eu não sei, mas é melhor não comentarmos nada, é pela Saukra. – sussurrei de volta.

    Mais a frente estava o pátio que Sakura havia dito, vários carros parados e quebrados. A neblina era tanta que mal conseguia enxergar uns aos outros, Naruto até bateu a testa em um furgão que estava parado a frente.

— Gente, Sakura disse que aqui há bichos que não conseguimos enxergar, mas nesses carros, há óculos que nos ajudarão a vê-los.

    Vasculhamos os carros e pegamos os óculos, o colocamos e havia criaturas nojentas, horríveis caminhando por lá. Eles tinham em cerca de dois metros de altura. Eram corcunda e alguns de tamanho normal, todo branco como um borrão.

— As armas, ela também disse que aqui tem armas. – disse me lembrando. Procuramos e as encontramos, havia bazucas, kunais, estrela ninja, armas, pistolas e metralhadoras.

    Ficamos uns ao lado dos outros.

— Prontos? – gritou Tsunade.

— Hai. – respondemos. Saímos correndo em direção aos monstros, atirando tiros, kunais e estrelas, os mesmos corriam a nossa direção raivosos.

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     Sakura Pov’s

      E o que pretende depois de fazer isso? – perguntei a Orochimaru a minha frente, sentado em uma cadeira.

— Dominar o mundo. Todos se ajoelharão aos meus pés pedindo clemencia. – disse rindo diabólico.

— E depois disso? As criaturas? – perguntei confusa.

— Elas me obedecem pequena Sakura.

— Hm, mas, infelizmente tenho que te contar que seu pequeno sonho não irá se realizar, porque eu vou acabar com você! – disse rindo. – Você vai pedir.... por favor.... Socorro....vai pedir perdão por tudo e por todos meus amigos que perdi. – lhe dei um chute que acertou seu rosto e o mesmo caiu no chão limpando a boca. Me soltei da corda que eu estava cortando com meu anel esse tempo todo de conversa. Peguei a arma que estava com ele e sai correndo dali. Os alarmes apitaram e agora era correr contra o tempo.

......................

    Pov’s Ino.

— Estávamos agora entrando na tal cabana como Sakura disse. Descemos as escadas e havia uma porta automática de ferro. Não sabíamos como entrar, Sakura esqueceu desta parte, droga.

— Droga, como vamos entrar? Não temos a chave. – disse Naruto desanimado se encostando na parede, a mesma afundou um tijolo para trás e a porta se abriu. – Isso ai Naruto, você é demais. – disse Neji.

— Runf, eu já sabia disso, só testei vocês. – disse se gabando, por incrível que pareça, Naruto conseguiu nos fazer rir numa situação dessas. Entramos e abrimos a boca em um perfeito O. Todas as pessoas que disseram que morreu na catástrofe desta cidade haviam virado zumbis, e as autoridades não fazem nada a respeito.

— Se enturmem, finja se são um deles. – e assim fizemos, estávamos indo perfeitamente se não fosse um zumbi parar do nada e ficar nos olhando, estávamos na metade já quando ele começou a gritar feito louco, todos o olharam, ele começou a correr atrás de nós e os outros o seguiram.

— Não parem de correr. – disse Tsunade.

— Atirem pela frente para abrir caminho. – gritou Kakashi.

   Começamos a atirar nos zumbis a frente, ele iam caindo e nos abrindo passagem. Chegamos no final e havia outra porta daquela, começamos a bater nas paredes para ver se acontecia o mesmo como a anterior.

— O teto. – gritou Sasuke. Rapidamente fizemos escadinha para o mesmo que afundou um tijolo de lá de cima que estava fora do lugar e a porta se abriu. Entramos rapidamente, Karin ficou para trás e um zumbi a pegou pelo pé e começou a arrasta-la.

— SOCORRO... – gritava Karin.

    Peguei a arma que estava com Sai, que no caso era metralhadora e atirei na cabeça dele, o mesmo caiu em cima de Karin que chorava descontroladamente. Sai correu e apegou no colo, por sorte ele não a machucou e nem a mordeu. Adentramos para dentro da porta e a fechamos atrás de nós. 


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Notas finais do capítulo

ATÉ O PRÓXIMO, BEIJOS.



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