A Vida Por Tras Da Vida Real escrita por Amanda Katherine
Notas iniciais do capítulo
ESPERO QUE GOSTEM MORANGURTS.
Acordo em um lugar diferente, amarrada em uma cadeira, era diferente mas não desconhecido, eu já estive aqui. É o laboratório de Orochimaru, luzes se acendem e posso ver vários corpos dentro de tubos com água, vários cabos conectados neles, espera.... Mamãe? O que? É minha mãe e os pais deles, de todos estão aqui. Ai meu Deus.
— Gostou da surpresa? Será que seus amigos também irão gostar?
— Desgraçado, me solta, eu vou acabar com você. – dizia entre dentes a Orochimaru, Danzou estava ao seu lado com os braços cruzados. – MALDITOS. –gritei.
— Calma, ainda teremos muito o que conversar, acho melhor se acalmar. – riu. Comecei a me debater na cadeira na tentativa falha de me soltar.
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Pov’s Ino.
Sai correndo do quarto e fui até a diretoria. Entrei sem bater, Tsunade estava com os outros membros da escola.
— Tsudade, levaram ela, levaram a Sakura. – disse ofegante, o pessoal chega correndo na sala.
— O QUE? – grita se levantando de sua cadeira batendo a mão na mesa, quebrando a mesma por ser de vidro. – COMO?
— Eu achei isso perto do bebedouro. – mostrei o celular e o lenço com álcool.
— Se apressem, partiremos agora mesmo antes que façam algo com ela. – disse sando da sala, a seguimos.
— Mas e nossos pais? – perguntou Gaara.
— Tentem ligar para eles. – pegamos nossos celulares e ligamos, mas os mesmos só davam na caixa postal.
— Apenas caixa postal. – disse eu e eles concordaram. Muito estranho os de todos estar dando caixa postal na mesma hora.
— Deixe, vamos assim mesmo, é pela Sakura. – disse Hinata.
Concordamos e fomos. Montamos nos carros e partimos em direção ao inferno. O lugar era em uma cidade abandonada que sofreu uma catástrofe. Havia um portão enorme para entrar na mesma. Lá estava o gigante e seus dois cães. Chegamos mais perto e os cães começaram a latir, o gigante começou a olhar para todos os lados, ele parecia não nos enxergar. Era movido ao som que os cachorros faziam.
— Ciclope. – disse Sai. Ele pegou um caderno dentro de sua mochila e começou a pinta-lo com tinta. Do nada sai dois cães enormes do desenho de sai e avançam nos cachorros do “ciclope”. O mesmo começou a rugir e balançar as correntes de seus cães. Ele avançou em nós que nos defendemos e nos esquivamos de seus ataques.
— Para trás. – disse Tsunade. Ela disse algumas palavras estranhas e avançou no ciclope, dando-lhe pancadas. Era completamente estranho ver Tsunade lutando com tamanha força contra um gigante, e adivinha? Ela conseguiu derrota-lo. Estávamos olhando barbarizados para ela. Ela seguiu em frente atravessando o portão, entrando na cidade, a seguimos.
— Que porra foi essa? – sussurrou Naruto no meu ouvido.
— Eu não sei, mas é melhor não comentarmos nada, é pela Saukra. – sussurrei de volta.
Mais a frente estava o pátio que Sakura havia dito, vários carros parados e quebrados. A neblina era tanta que mal conseguia enxergar uns aos outros, Naruto até bateu a testa em um furgão que estava parado a frente.
— Gente, Sakura disse que aqui há bichos que não conseguimos enxergar, mas nesses carros, há óculos que nos ajudarão a vê-los.
Vasculhamos os carros e pegamos os óculos, o colocamos e havia criaturas nojentas, horríveis caminhando por lá. Eles tinham em cerca de dois metros de altura. Eram corcunda e alguns de tamanho normal, todo branco como um borrão.
— As armas, ela também disse que aqui tem armas. – disse me lembrando. Procuramos e as encontramos, havia bazucas, kunais, estrela ninja, armas, pistolas e metralhadoras.
Ficamos uns ao lado dos outros.
— Prontos? – gritou Tsunade.
— Hai. – respondemos. Saímos correndo em direção aos monstros, atirando tiros, kunais e estrelas, os mesmos corriam a nossa direção raivosos.
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Sakura Pov’s
E o que pretende depois de fazer isso? – perguntei a Orochimaru a minha frente, sentado em uma cadeira.
— Dominar o mundo. Todos se ajoelharão aos meus pés pedindo clemencia. – disse rindo diabólico.
— E depois disso? As criaturas? – perguntei confusa.
— Elas me obedecem pequena Sakura.
— Hm, mas, infelizmente tenho que te contar que seu pequeno sonho não irá se realizar, porque eu vou acabar com você! – disse rindo. – Você vai pedir.... por favor.... Socorro....vai pedir perdão por tudo e por todos meus amigos que perdi. – lhe dei um chute que acertou seu rosto e o mesmo caiu no chão limpando a boca. Me soltei da corda que eu estava cortando com meu anel esse tempo todo de conversa. Peguei a arma que estava com ele e sai correndo dali. Os alarmes apitaram e agora era correr contra o tempo.
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Pov’s Ino.
— Estávamos agora entrando na tal cabana como Sakura disse. Descemos as escadas e havia uma porta automática de ferro. Não sabíamos como entrar, Sakura esqueceu desta parte, droga.
— Droga, como vamos entrar? Não temos a chave. – disse Naruto desanimado se encostando na parede, a mesma afundou um tijolo para trás e a porta se abriu. – Isso ai Naruto, você é demais. – disse Neji.
— Runf, eu já sabia disso, só testei vocês. – disse se gabando, por incrível que pareça, Naruto conseguiu nos fazer rir numa situação dessas. Entramos e abrimos a boca em um perfeito O. Todas as pessoas que disseram que morreu na catástrofe desta cidade haviam virado zumbis, e as autoridades não fazem nada a respeito.
— Se enturmem, finja se são um deles. – e assim fizemos, estávamos indo perfeitamente se não fosse um zumbi parar do nada e ficar nos olhando, estávamos na metade já quando ele começou a gritar feito louco, todos o olharam, ele começou a correr atrás de nós e os outros o seguiram.
— Não parem de correr. – disse Tsunade.
— Atirem pela frente para abrir caminho. – gritou Kakashi.
Começamos a atirar nos zumbis a frente, ele iam caindo e nos abrindo passagem. Chegamos no final e havia outra porta daquela, começamos a bater nas paredes para ver se acontecia o mesmo como a anterior.
— O teto. – gritou Sasuke. Rapidamente fizemos escadinha para o mesmo que afundou um tijolo de lá de cima que estava fora do lugar e a porta se abriu. Entramos rapidamente, Karin ficou para trás e um zumbi a pegou pelo pé e começou a arrasta-la.
— SOCORRO... – gritava Karin.
Peguei a arma que estava com Sai, que no caso era metralhadora e atirei na cabeça dele, o mesmo caiu em cima de Karin que chorava descontroladamente. Sai correu e apegou no colo, por sorte ele não a machucou e nem a mordeu. Adentramos para dentro da porta e a fechamos atrás de nós.
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ATÉ O PRÓXIMO, BEIJOS.