A Nova Influência escrita por British


Capítulo 29
Foi melhor assim


Notas iniciais do capítulo

Oi gente! Tudo bem? Boa leitura :)



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Era estranho para Boruto ver Sarada e Shinki tão próximos.  Embora tivesse enterrado seus sentimentos pela Uchiha, ainda não havia se acostumado a vê-la com outro. Sarada explicou que não estavam namorando mais, mesmo assim Boruto percebia que eles tinham uma enorme conexão. Quando chegaram a Londres, procuraram por Kankuro. O segurança já estava lá, aguardando por eles no aeroporto.

— Hey, Kankuro! Tá tudo bem? Alguma novidade? – Perguntou Shinki assim que ficou de frente para o seu segurança.

— Shinki, tenho novidades e acho que são boas. – Informou Kankuro.

— Então, conte logo! – Pediu Shinki com Sarada e Boruto a seu lado.

— Jin não é mais um prisioneiro da duquesa. – Disse Kankuro.

— Como? – Perguntaram Shinki, Sarada e Boruto ao mesmo tempo.

— O duque convenceu-a a deixá-lo livre. Se quiserem, podemos ir para o apartamento dele agora mesmo. Kiba me contou isso agora a pouco. – revelou Kankuro.

— Vamos logo. – Disse Shinki.

— Precisamos falar com ele... Saber o que, de fato, aconteceu... – Disse Sarada.

— Estou ansioso para rever meu amigo. – Disse Boruto.

Durante o caminho, Kankuro explicou que Kiba não havia dado muito detalhes. O segurança só disse que os problemas tinham sido resolvidos e que Inojin tinha chegado a um acordo com a mãe.

— Ela só deve ter cedido por medo. – Disse Sarada.

— Ino sempre pensou nela primeiro. – Completou Boruto.

— Com certeza, meu pai foi quem fez a cabeça dela para isso. – Disse Shinki.

— Bem, o importante é que Jin está livre. Não era isso que todos vocês queriam? – perguntou Shinki e todos assentiram.

 

[...]

 

Quando tocaram a campainha do apartamento, todos estavam pensativos. De certa forma, não sabiam que Inojin encontrariam ali. Sarada ainda tinha a lembrança do ex-namorado lhe dizendo que não a queria por perto, Shinki mantinha a imagem do garoto mudo e amedrontado e Boruto não fazia ideia de como estava o amigo. Os três tinham concepções diferentes de Inojin e queriam ver qual delas estava correta. Para surpresa deles, quem abriu a porta foi Sai, que sorriu ao ver os rostos conhecidos.

— O que fazem aqui? Entrem! – Disse Sai dando passagem e vendo-os se acomodarem no sofá da sala.

— Senhor Yamanaka, eles querem ver Jin. É possível? – Perguntou Kankuro, que se sentia responsável pelos três por ser o mais velho ali.

— Inojin está no quarto pintando. Certamente, ficará confuso em ver tantos rostos. – Disse Sai.

— Não vai nos impedir de vê-lo, né? – Questionou Sarada visivelmente preocupada.

— Sei que quer vê-lo, querida. Mas eu preciso saber se ele quer ver todos vocês... – Ponderou Sai.

— Sabemos que Ino o sequestrou! – Disse Boruto e viu o olhar surpreso de Sai. Não sabia que a verdade já tinha sido descoberta por todos.

— É. Eu também sei. – Disse Sai tranquilamente.

— E como pode estar tão tranquilo, Sai? – Rebateu Sarada.

— A duquesa chegou a algum acordo com o senhor? – Foi a vez de Shinki se manifestar.

— Pessoal, eu sei que vocês estão revoltados com essa situação toda. Eu também estou. No entanto, é um desejo de Inojin não denunciar a mãe e eu vou respeitar a vontade de meu filho. Não podemos chorar mais pelos anos que passaram, nos resta olhar para o futuro. – Disse Sai.

— Podemos conversar com Inojin? – Insistiu Sarada.

— Querida, vou até o quarto chamá-lo. – Quando Sai se levantou para buscar Inojin, uma silhueta surgiu no corredor.

— Não precisa me chamar, pai. Já estou aqui. – Disse Inojin e viu o olhar de seus amigos repousarem sobre ele.

Os olhos de Sarada se encheram de lágrimas. Então, a menina engoliu o choro e, mais uma vez, se atirou nos braços de Inojin, sendo recebida com um afago. Inojin a apertou em seus braços e chorou junto com ela. Um choro mudo, de dor. Quando se afastaram, ainda se olhando, Inojin secou as lágrimas da ex-namorada com seus dedos.

— É bom poder dizer a verdade desta vez. – Disse Inojin e então viu Sarada se afastar, enquanto Boruto se aproximava e o abraçava.

— Que bom te ver bem! Pensei que estava morto! – Admitiu Boruto antes de se afastar do amigo.

— Boruto, de certa forma, eu estava morto. Como Jin Sabaku no Akasuna, eu era outra pessoa. Era um garoto mudo, preso num internato, coagido pela mãe. Definitivamente, esse não era eu. – Afirmou Inojin.

— Por que não quer denunciar Ino? – Questionou Boruto.

— Ela pode ser um mosntro, mas ainda é minha mãe. Sei que o que ela fez atingiu todos vocês de alguma forma, mas eu fui o maior prejudicado e não quero que se propague mais ódio. Acabou. Eu estou finalmente livre, ao lado de meu pai... Recuperei quase tudo... – Contou Inojin.

— Você diz isso por causa de Sarada? – Questionou Shinki.

— Vocês se amam. Eu sei admitir a derrota, retirar o time de campo... – Disse Inojin notando a troca de olhares entre Sarada e Shinki.

— O que quer dizer com isso? – Perguntou Sarada.

— Vocês se incomodam se eu e Sarada conversarmos em particular? – Pediu Inojin.

— Podem ir. – Consentiu Shinki sabendo que aquela pergunta era mais pra ele do que para qualquer outro.

— Vão. – Incentivou Sai.

Então, Inojin puxou Sarada pela mão e a levou até seu quarto. Quando Sarada entrou, percebeu a quantidade de telas em sua homenagem tinham ali. Chocada, tampou a boca aberta com as mãos e viu Inojin parar ao seu lado.

— Acho que exagerei, mas te pintar aliviava a angustia de não te ter por perto. – Confessou com um riso amargurado no final.

— Shinki me contou das telas, mas não sabia que eram tantas...

— Sarada, não se sinta culpada. Esqueça o que eu te disse no palácio, tudo bem? Era mentira. Tudo aquilo eu fui forçado a falar pela minha mãe para te proteger e também para proteger meu pai... Vejo que agora não é mais necessário esconder.

— Você pode voltar conosco para Konoha? – Perguntou Sarada.

— Na verdade, quero ficar aqui em Londres. Terminar a faculdade. Depois, não sei... Mas ainda tenho três anos pela frente...

— Por que não voltar conosco? Konoha é sua terra! – Disse Sarada.

— Sarada,  eu quero me reconstruir! A única coisa que me prendia a Konoha era meu pai e agora ele está comigo aqui...

— Eu sei, mas...

— Você acha que as coisas só vão voltar ao normal quando eu estiver lá? É isso?

— É. Você não acha que a gente precisa consertar alguma coisa? Parte de mim se perdeu quando você se foi... Desde então eu vivo quebrada!

— E Shinki?

— Não vou mentir pra você. Eu amo Shinki. Mas eu preciso de você, Inojin! Preciso da sua amizade!

— E você terá a minha amizade. Não estou te negando isso, mas será daqui de Londres. Aliás, você está morando em Nova York agora não é mesmo?

— Sim, mas é provisório. Meus planos são de voltar a Konoha quando a faculdade acabar.

— Bem, sendo assim... Quando a minha faculdade acabar, eu volto pra Konoha também e assim consertamos nossa relação de amizade. Tudo bem pra você?

Sarada sorriu sem graça. Viu que Inojin tinha mudado muito e não era apenas uma mudança física. Ele parecia mais maduro também.

— É uma promessa? – Perguntou arqueando uma sobrancelha.

— É uma promessa. – Inojin sorriu e Sarada o abraçou.

— Senti falta do seu abraço, do seu cheiro, o azul dos teus olhos. – Confessou Sarada afundando o rosto na curva do pescoço de Inojin.

— Falando em azul do olho... E Boruto?

A pergunta de Inojin surpreendeu Sarada. Não sabia muito bem o que dizer sobre Boruto.

— O que tem ele?

— Mamãe fez questão de jogar na minha cara que você havia me trocado por ele. Diga-me uma coisa, Sarada, ela tinha razão pelo menos nisso?

— Eu não troquei ninguém... A verdade é que eu fiquei muito mal quando você sumiu, fiquei doente, comecei a ir mal na escola. Enfim, tudo parecia um inferno! Dois anos depois do seu desaparecimento, Boruto voltou a investir em nós e eu acabei me envolvendo só que sempre pareceu errado por sua causa.

— Então, você não conseguiu ficar com ele por minha causa?

— De certa forma, sim. Toda vez que olhava para Boruto pensava que era errado estar com ele porque você estava desaparecido. Não era como se nós tivéssemos terminado não é mesmo?

— E com Shinki? Parece ser diferente com ele...

— É, Inojin. Com Shinki as coisas foram diferentes... Ele apareceu depois desse tempo todo, depois de Boruto... Quando ele surgiu no meu caminho, eu tinha me conformado com a sua perda.

— Acho que eu entendi...

— Bem, eu espero que você possa ser feliz agora Inojin. – Disse Sarada.

— Eu também! Sarada, obrigado por ter vindo até aqui. Sem você, eu não teria conseguido ser livre.

 - Por que diz isso?

— Minha mãe só me libertou por causa do seu namoro com Shinki. Se vocês não tivessem se conhecido, provavelmente, eu ainda estaria escondido aqui e sem meu pai.

— Pelo menos, mesmo sem saber, te ajudei. Isso me deixa um pouco mais feliz.

 

[...]

 

Na sala, Sai continuou conversando com Shinki, Boruto, enquanto Kankuro saiu para se encontrar com Kiba e Akamaru.

— A intenção de vocês era de resgatar Inojin? – Perguntou Sai.

— Sim, queríamos escondê-lo em Nova York. – Revelou Boruto.

— Mas que bom ver que não será preciso... – Comentou Shinki.

— Graças a seu pai, Shinki! O duque convenceu Ino e agora vai ficar tudo bem. – Disse Sai.

— É uma felicidade ver que meu pai não é tão monstruoso quanto a esposa dele. – Disse Shinki.

— Seu pai é apaixonado por Ino. Sabe, não foi difícil pra mim entender o gesto dele. Embora ache errado tudo que eles fizeram, vou acatar o pedido de Inojin. Meu filho quer muito que a mãe dele seja feliz ao lado de seu pai. – Disse Sai.

— Sinceramente, eu não sou a favor desse casamento. Preferia Ino presa e meu pai livre do tormento que ela significa na vida de todos nós. – Desabafou Shinki.

— Não acha que todo mundo merece uma segunda chance? – Questionou Boruto.

— Ela não fez nada para merecer uma segunda chance. Eu duvido muito que ela tenha se arrependido do sofrimento que causou a todos... – Comentou Shinki.

— Shinki, por favor, deixe minha mãe em paz com seu pai. – Disse Inojin já aparecendo no corredor com Sarada a seu lado.

— Eu nunca vou entender como você pode perdoá-la. – Disse Shinki.

— Pode parecer maluquice, mas eu não consigo sentir raiva dela depois de tudo. No início, eu sentia, mas, depois de todos esses anos, eu aprendi a perdoar. – Confessou Inojin.

Naquele dia, Inojin mostrou Londres para seus amigos. Ele quis mostrar que estava habituado aquela cidade. Realmente, os dias cinzas da cidade combinavam com o humor de Inojin. Ele continuava sendo um artista sensível, tranquilo e até um pouco triste. Durante o passeio, Sarada ficou se perguntando se tinha visto o ex-namorado esfuziante alguma vez e percebeu que a resposta era negativa. Inojin parecia nunca estar se divertindo cem por cento. Após essa reflexão, Sarada olhou para Boruto. Até mesmo nos dias mais escuros, ele parecia como um raio de sol. Aquele que ao mesmo tempo em que aquece também pode incomodar. Comparando-os, era como se Inojin fosse 8 e Boruto 80.

Sarada riu pra si mesma ao pensar dessa forma e então viu sua mão ser capturada por Shinki. Olhou de soslaio para o rapaz e percebeu que ele era seu equilíbrio. Enquanto seus dois ex-namorados eram extremos, Shinki parecia a escolha sensata, mesmo que não fosse. No entanto, Sarada sabia que não poderia ficar com ele também. Primeiro, ela era uma plebeia. Por mais que Shinki agora afirmasse o desejo de romper com sua família poderosa, Sarada sabia não queria carregar esse peso. Então, a Uchiha lembrou-se de sua mãe, da história dela com Sasori I e viu que se encontrava na mesma situação. Foi ali que decidiu algo importante e parou, soltando-se de Shinki, enquanto via os seus amigos prosseguirem o passeio.

— Por que parou? – Perguntou Shinki.

— Eu tomei uma decisão. – Afirmou determinada.

— Que decisão? – Shinki perguntou preocupado.

— Sei que falei que ficaria com você quando tudo acabasse mas...

— Não me diga que se arrependeu e que agora quer Inojin de volta! – Rogou Shinki.

— Não é isso! O que eu quero dizer é que você e eu sabemos que isso está errado. Embora sua família seja o que é, você não pode virar as costas pra eles. Você é o único herdeiro de seu pai, quem continuará seu nome...

— Eu não me importo com o título e riquezas, Sarada! Eu me importo com você! – Afirmou Shinki.

— Não sei se você sabe, mas minha mãe namorou seu tio Sasori e ela passou por algo muito parecido.

— Não sabia...

— Pois bem... A sua família não queria que seu tio se casasse com a minha mãe, então Sasori I propôs para minha mãe que fugissem, pois ele iria renunciar o trono! Minha mãe sentiu o peso do que aquela decisão significava e decidiu abrir mão daquele amor por mais bonito que fosse...

— É isso que você quer fazer?

— Você ama seu pai, seu reino...

— Eu amo você!

— Até quando? Nós somos jovens, Shinki!

— Você acha que um dia eu vou deixar de te amar e te culpar por perder meu título e minha riqueza? É isso?

— Sim! Eu me pus no seu lugar e eu não quero isso, Shinki! Não quero ser culpada por você perder tudo! Quando larguei Boruto, foi justamente para que não o culpasse no futuro por ser frustrada! Não quero ser responsável pela frustação de ninguém também!

— Sarada, eu não me importo com o título.

— Mas se importa com seu pai, não?

— Sim, mas...

— Ele precisa de você, Shinki! Vai virar as costas pra ele? Vi o que ele fez por Inojin e, sinceramente, não acho que ele mereça perder a companhia do filho. E se Ino fizer algum mal para o seu pai? Você deveria estar ao lado dele para que nada de ruim aconteça!

— Sarada, então nós dois não tem volta?

— Acho que não. Eu amo você, Shinki. Só que minha mãe me ensinou que só amor não sustenta uma relação.

— E do que precisa? A gente não pode consertar?

— Para isso, sua família teria que ser outra. E não podemos mudar isso... Desculpe.

Sarada abraçou Shinki. Eles só se separaram ao ver os amigos voltando para ver o que tinha acontecido e porque eles tinham parado. Shinki se desculpou com eles, dizendo que ele e Sarada tinham tido uma conversa séria, que tinham decidido serem apenas amigos.

No fim da viagem,  Sarada retornou para Konoha com Boruto, Shinki foi para Nova York com Kankuro e Inojin ficou Sai, Kiba e Akamaru em Londres.

— Por que terminou tudo com Shinki? Pensei que vocês fossem ficar juntos... – Perguntou Boruto.

— Eu também pensei, Boruto. No entanto, após reencontrar Inojin, percebi que estava errada...

— Descobriu que ainda ama Inojin? – Perguntou Boruto e Sarada riu.

— Na verdade, eu descobri já faz um tempo que eu amo Inojin apenas como um amigo. Nunca fui apaixonada por ele.

— E por Shinki?

— Sempre fui louca pelo Shinki. É estranho falar disso com você, mas acho que ele foi pra mim uma paixão avassaladora, sem medida e também sem futuro... A gente sabia desde o começo que seria assim e ficou insistindo. Quando ele chegou em Konoha falando em ficar do meu lado, achei a atitude louvável. No entanto, após esses dias de reflexão e da minha conversa com Inojin, pude perceber outras coisas... Existem coisas mais importantes do que química.

— Então, por que não vão ficar juntos?

— Ele renunciaria a sua própria família para ficar comigo, Boruto. Depois de conversar com Inojin e ver a forma como ele perdoou a mãe pelas atrocidades que fez, percebi que Shinki pagaria muito caro para ficar comigo.

— Realmente, cortar qualquer vínculo com o pai é algo muito grave.

— Sim, fora que Gaara não parece ser má pessoa. Não merece que o filho vire as costas para ele só por mim. Quem sou eu?

— Bem, a meu ver, você é a garota que o Shinki ama. É difícil para ele abrir mão de você. – Comentou Boruto.

— Aí que tá... Será? Ele abriu mão quando o pai dele fez pressão, Boruto. Além disso, Shinki mentiu pra mim por medo de me perder. Todos os últimos acontecimentos, me mostraram que essa relação era muito frágil. É mais saudável que acabe agora. Foi melhor assim.

— E o que fará agora?

— Primeiro, voltar pra perto da minha família. Quero passar o resto das férias com eles e depois voltar para Julliard e com meu musical na Broadway. Aí, depois disso, só o tempo dirá...

— Inojin me contou que vocês prometerem se encontrarem daqui a três anos em Konoha. – Disse Boruto.

— É. Prometemos. Não é segredo pra ninguém que eu quero retornar pra casa após a faculdade. Eu sempre te disse isso não?

— Acho que eu não acreditava muito nisso.

— Seu erro foi nunca levar a sério o que eu falo, Boruto.

— Posso te fazer uma pergunta? Ah, e quero uma resposta sincera, mesmo que ela vá me machucar.

— Claro! Pergunte o que quiser. – Incentivou Sarada.

— Se eu tivesse topado a loucura de ter um relacionamento à distância com você quando passou para Julliard, você ainda estaria comigo?

— Se... É tão complicado imaginar o ‘e se...’ Talvez sim. Talvez não. Não posso afirmar com certeza, Boruto. O que eu posso te dizer é que quando eu propus o namoro à distância, eu estava confiante em nós. Pode não parecer pra você, mas você é muito importante pra mim. Eu não queria ter terminado o que tínhamos quando fui para Nova York. Mesmo assim, é verdade que pensei ter feito o certo quanto encontrei Shinki.

— Eu sei. Nunca vamos saber. Obrigado por responder mesmo assim. – Sorriu Boruto.

— Seja feliz com Yodo. Eu realmente torço pela sua felicidade. – Sorriu Sarada de volta.


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Notas finais do capítulo

Cada um de volta para o seu quadrado. O que será que vai aconteceu no próximo capítulo hein? Obrigada a cada um que comenta :)



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