Temporary Fix escrita por Teet


Capítulo 5
CAPÍTulo V


Notas iniciais do capítulo

OI!!!!!!!!
Indo contra o senso comum: eu não sumi; e depois de mais de um ano sem dar as caras nesse site eu finalmente apareci. Eu realmente senti falta de escrever e eu precisava de uma válvula de escape nesse ano tenso que é o tão famoso e temido que é o Terceirão.
Eu não sei de alguém aqui ainda lê essa ou qualquer uma das minhas histórias (garanto que durante julho eu tenho planos de limpar a poeira de AB e Ignorance), mas muito obrigada >>mesmo<< por continuar aqui!!
E se você é um novo leitor, WELCOME HERE SWEETIE!!!!

— Esse capítulo basicamente é sobre a Diem e o Adam se aproximando. É literalmente o começo das coisas e eu tô muito animada pra escrever o desenvolvimento deles porque eles são EXTREMAMENTE fofos. That's it.



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CAPÍTULO V

resumo: you’ve got a friend in me.

 

— Você tá, tipo, bem?

Levando em consideração que Adam Hyde, que me conhecia a pouco mais de quarenta e oito horas, havia me perguntado pela terceira vez se eu estava bem, eu sabia que a eu poderia estar tudo, menos aparentando estar bem.

Estávamos outra vez na área de lazer, com sucos de limão em copos de vidro tão gelados que pequenas gotículas de água estavam e uma disputa de quem iria se chocar contra a mesa primeiro, e alguns sanduíches com queijo e o bônus de três cadernos e um livro aberto, revelando uma infinidade de números que pareciam zombar da minha cara.

Encarei seus olhos por breves segundos tentando passar a mensagem de que eu estava ótima, pronta para resolver a quantidade de questões necessárias para fechar a prova de matemática, mas eu falhei miseravelmente e ele provavelmente captou o meu inconsciente gritando por ajuda.

— Acho que podemos dar uma pausa.

— Não faz nem uma hora desde que começamos.

— Mas mesmo assim você está cansada.

— Eu estou bem – revirei os olhos, puxando uma folha na qual havia feito alguns rabiscos no meio de contas que pareciam estar deixando de ser totalmente desconexas.

A minha palavra, no entanto, não pareceu convencer Adam, que estreitou os olhos e levantou as sobrancelhas ao mesmo tempo. Sua expressão parecia estar nadando em um cinismo leve.

— Eu posso não entender absolutamente nada de maquiagem, mas você passou alguma coisa por baixo dos olhos e mesmo assim eu consigo ver as olheiras – Hyde se inclinou na minha direção e eu observei o jeito que os fios de cabelo ficavam caídos por cima de seus olhos, que agora estavam fixos no meu rosto. – O rosto da minha irmã sempre fica assim quando passa maquiagem correndo pra tentar parecer menos acabada.

A última parte sequer parecia ter sido dirigida propriamente a mim, ele parecia mais estar falando sozinho.

— Está dizendo que eu estou acabada? – questionei, uma sobrancelha erguida enquanto eu me batia mentalmente por nem ter conseguido esconder que sim, eu estava acabada porque mal havia dormido na noite anterior e para piorar havia tido toda aquela cena dignada de algum filme de drama adolescente no refeitório e hoje não havia sido muito melhor. As pessoas continuavam cochichando quando eu passava no corredor, mesmo com os olhares mortais de Molly, e Norman continuava lançando um sorriso debochado na minha direção

Meu martírio mental foi interrompido pelo som que Adam fez com a garganta.

— Não! – disse rapidamente, negando com a cabeça. – Quer dizer, um pouquinho. É que- hm, por favor, não vá me dar um soco, mas é que não precisa de muito para notar que você não está em um dia bom. Parece que se você dormiu umas seis horas ainda foi muito, Diem.

Eu ainda não havia me acostumado com Hyde me chamando pelo primeiro nome depois de tão pouco tempo de convivência. A maioria das pessoas do colégio sequer falava comigo, e se falavam, era sempre por “Austen”, então era um pouco estranho.

A situação inteira ainda era estranha, sendo sincera. Eu costumava a me adaptar razoavelmente bem a mudanças – ainda mais com coisas tão banais quanto receber aulas particulares –, mas eu já tinha plena convicção que não iria me acostumar com a presença constante de Adam tão cedo. (Principalmente agora, depois de descobrir que todo colégio sabia sobre isso).

Para piorar, ali estava ele, oferecendo-me uma pausa depois de perceber que eu aparentemente estava cansada.

— Insônia – disse simplesmente, relaxando os ombros na tentativa de mostrar que aquilo não era grande coisa.

E não era, de fato. Eu não tinha facilidade em dormir a não ser que estivesse muito cansada.

— Não adianta eu tentar ensinar alguma coisa se seu cérebro estiver aos cacos – respondeu, enquanto tomava um gole da limonada. – Não tem problema em dar uma pausa.

— Eu estou na merda em matemática, então tem problema, sim, em dar uma pausa – grunhi. – Eu não posso me dar ao luxo de parar só porque eu não consegui dormir bem, Hyde. Adaptando o “tempo é dinheiro”, temos o tempo é aprendizado.

Voltei meus olhos para o caderno, começando a ler o comando da questão de trigonometria que havíamos parado. Adam permanecia me encarando, e eu quase podia ver sua mente raciocinando se era prudente ou não fazer algum comentário.

Ele respirou devagar antes de dizer, baixo:

— Eu costumo ter insônia quando fico estressado com alguma coisa.

Olhei com o canto dos olhos para ele. Lutei contra a vontade de franzir as sobrancelhas, porque no geral, Adam parecia uma pessoa calma. Ou que pelo menos não se estressava com tanta facilidade.

Ele não me encarava. Observava a forma que eu segurava o lápis enquanto o batia repetidas vezes contra o livro.

— Entendo.

Mal tive tempo de voltar minha atenção para o que realmente impostava antes de ouvir a continuação de sua fala.

— O que eu estou tentando dizer é que também não tive uma boa noite de sono ontem – murmurou, finalmente me fitando. Por pior que fosse o momento, não deu para não notar a forma como os olhos dele ficavam bonitos na luz do sol, mesmo por trás dos óculos. – Fiquei sabendo sobre o incidente na hora do almoço.

O discurso de “eu não perco sono por causa do meu ex-namorado” já estava pronto até eu perceber que ele não estava falando em específico sobre Norman ou April. Ele estava falando sobre a situação.

Ajeitei a postura para descansar as costas na parte estofada da cadeira. Puxei o copo que estava com o meu suco e passei o dedo pela borda. Falar sobre aquele tópico ainda era uma coisa que ainda estava longe de ser confortável, mas depois da conversa que tivemos na quarta, percebi que a única pessoa dentro da Empire, além de Molly, que mais desgostava daquela situação além de mim era ele.

Percebi também que a única pessoa que eu teria chances de “desabafar” sobre o assunto seria ele, porque Molly por mais que fosse minha melhor amiga, provavelmente terminaria a conversa dizendo que ele era um canalha e coisas que o horário ainda não me permitia reproduzir. Falar sobre aquilo com Adam seria realmente uma conversa, um escutando ao outro e só. E ao que tudo indicava, ele estava na mesma situação que eu.

Apesar de estar bebendo, senti minha garganta ficar seca enquanto falava.

— Eu só quero deixar claro que eu realmente sou a primeira colocada mundial no ranking de insônia natural – expliquei, enquanto Adam assentia. – Mas, yeah, dá pra dizer que o que aconteceu ontem ajudou no processo.

As palavras deixaram um gosto azedo na boca, como se Lizzie não tivesse colocado nenhum grama de açúcar na limonada.

— Deixei de comer lá depois que tudo isso começou – suspirou, passando as mãos pelos fios que, olhando mais de perto, eram de um tom castanho escuro. – Foi meio complicado evitar April no começo. Toda essa coisa de ter o mesmo círculo social complicou a situação, mas pelo menos na época ela não estava com o Wilson.

Eu não sabia muito bem dizer o que a expressão corporal dele queria dizer naquele momento, mas ele não estava indiferente. Se eu entendi direito, ele a Miss Simpatia terminaram antes de ela e Norman começarem a ter alguma coisa. Se eles terminaram por conta própria, parecia que Adam ainda sentia alguma coisa por ela por ainda ficar desconfortável com a ideia da ex estar com outra pessoa.  

— Não querendo reafirmar um estereótipo que provavelmente já tem de mim, mas eu odeio interações sociais, sabe? Eu não gosto nem um pouco de ter muita gente por perto – ele continuou, desviando outra vez os olhos de mim para focar para um ponto não específico. – Depois que descobriram que ela estava com a celebridade do colégio ou coisa do tipo, gente que sequer olhava na minha cara veio conversar querendo saber sobre o nosso namoro ou sobre ela.

Repassei mentalmente todas as pessoas que vieram com sorrisos falsos perguntar inocentemente se eu estava definitivamente solteira ou se eu estava bem depois de ver Norman com outra pessoa. Infelizmente, eu já estava habituada com aquela parte da escola que parecia sobreviver de fofocas e infortúnios alheios. Adam, não.

Lutei contra a vontade de afagar o braço dele ao perceber o quanto ele estava frustrado.

— Eu achei que o ápice tinha sido na segunda, quando eles meio que oficializaram estar juntos e metade da população da cidade, aparentemente, veio falar comigo da forma mais insensível possível – deu um leve sorriso sarcástico. – Até ontem. Aquela conta no Instagram fez meu celular travar com as notificações.

Eu devia imaginar que aquilo aconteceria. Mesmo eu já sabendo que o GIA já havia postado sobre ele me dar aulas, nada impediria que postassem outra vez sobre o assunto, principalmente depois de toda aquela cena que aconteceu.

Eu sei que não devia, mas senti uma mistura de raiva e curiosidade crescendo. Adam aparentemente não havia deletado o aplicativo como eu havia dito, e eu realmente tentei lutar contra o impulso de não fazer o que eu tinha em mente.

— Se importa em me mostrar? – perguntei rápido.

Adam tirou o celular do bolso (e eu tentei ignorar a tela de bloqueio que consistia em uma fanart dos símbolos que estavam no escudo do Link) e mexeu na tela até me mostrar uma foto minha, tirada enquanto eu estava na mesa, parecendo extremamente desconfortável enquanto encarava Norman. Quando arrestei para o lado e me deparei com a segunda foto, observei uma foto aleatória de Hyde andando no corredor com os fones no ouvido, completamente alheio ao que estava acontecendo.

A legenda fez os pelos do meu braço se eriçarem.

“@GIA_EMPIRE: O relacionamento de @nn.wilson e @aprilcamn é definitivamente o assunto do ano na escola, visto que até poucas semanas semanas atrás o mesmo estava em um relacionamento (nem tão) estável com @diemzausten_. A grande questão é que, como informado anteriormente pelo nosso grupo, a garota vem recebendo aulas particulares com ninguém, ninguém menos que @adamhxde; ex namorado de April. O assunto veio a tona nessa quinta-feira quando Norman comentou o tópico na mesa de almoço em que Diem estava presente, gerando uma cena digna de filme: após ser questionada se realmente estava tendo contato com Hyde, a senhorita Austen saiu do refeitório às pressas, com direito a um solavanco na porta.   As imagens do ocorrido estão presentes no Stories da nossa conta.”

Não me dei ao trabalho de ler os comentários. Tinha quase certeza que seriam os mesmos: uma grande maioria acreditando na narrativa que Norman almejava de me deixar na posição de uma pessoa ciumenta e, agora que eu estava com Adam, vingativa.

Precisei de toda a minha cara de pau possível para ir até a loja de aplicativos e apertar em desinstalar o Instagram enquanto fingia que ainda estava lendo. Quando o moreno finalmente percebeu o que eu estava fazendo, me encarou com uma expressão confusa (e levemente indignada).

— Eu já tinha avisado para excluir o aplicativo – disse sem titubear. Pisquei por alguns segundos antes de continuar. – Eu namorei Norman, oficialmente, por quase um ano e meio e eu garanto que não teve um único dia que essa conta não infernizou a minha vida fazendo questão de comentar cada briga ou discussão ou fofoca em relação a nós dois. Ele, sendo o egocêntrico que é, sempre gostou de ter atenção, mas eu verdadeiramente odiava, e ainda odeio. – tomei mais um gole de limonada, na esperança de desfazer o bolo que se formava na minha garganta. – A questão é a seguinte, Hyde: não adianta bloquear ou denunciar ou fazer o que for, o que eles dizem sempre vai chegar nos ouvidos dos outros e, consequentemente, nos seus. O melhor a se fazer é ignorar ao máximo.

Tentei controlar a respiração e a vontade estranha de chorar que aquelas palavras me causaram. Eu nunca deixei aquilo ter mais importância do que deveria; nunca deixei aquilo me afetar mais que o necessário. Mas verbalizar o quanto aquilo me incomodou por tanto tempo, e como eu só aguentei porque Norman parecia não ligar para nenhuma palavra dita a nosso respeito e não queria ser vista como fraca, era algo que eu nunca tinha feito e não estava sabendo lidar com o poder que aquilo dava a elas.

Palavras têm poder, pensei sarcasticamente. Tatuei essa mesma frase quando fiz dezesseis anos, junto com uma pena, como se elas estivessem sendo escritas. Norman, ironicamente, foi quem me deu a autorização (ilegal) para eu poder fazer como presente. Eu tinha aquelas palavras marcadas na pele como lembrança de como eu gostava de ler livros, poesias e letras de músicas. Engoli em seco quando percebi que aquilo também era uma lembrança constante do sentido literal da frase.    

Adam voltou a inspecionar minhas feições com os olhos esverdeados. Se toda aquela conversa se deu início porque eu não parecia estar bem, agora ele definitivamente sabia que eu não estava. Observei quando ele fechou o livro e pegou as folhas cheias de contas e os cadernos para perto dele mesmo, as colocando dentro da mochila branca, fazendo contraste com a camisa da mesma cor que ele usava hoje.

— Eu acho que essa é a hora que a gente pega um sanduíche e come – comentou, puxando os pratos que eles estavam para perto de mim. – Minha mãe costuma dizer que comida sempre melhora um pouco o ânimo das pessoas.

Ele disse aquilo tão casualmente que eu me senti estúpida por tê-lo feito mudar de assunto por, provavelmente, estar com pena de mim.

— Até onde eu saiba o assunto começou com insônia – disparei. – A solução seria dormir, não comer.

Adam cruzou os braços, para logo em seguida ajeitar a armação dos óculos. Ele me encarou por longos segundos antes de dizer:

— Não precisa de muito tempo de convivência para perceber que quando o assunto é falar sobre sentimentos ou coisas que não são fáceis de verbalizar, você é tão péssima quanto eu, Diem – Hyde pela primeira vez não pareceu hesitante ao falar. – Eu sei que a gente se conhece por pouco tempo, e sei que se fossem outras circunstâncias, a gente provavelmente falaria sobre a matéria e, bem, só.

— Obrigada por constatar o óbvio, Adam – estranhei a forma que o nome dele saiu na minha voz, ainda mais com a entonação sarcástica.

Se aquilo o irritou, não deixou transparecer, preferindo continuar com o a sua fala.  

— Mas as circunstâncias são essas, extremamente fodidas – percebi a forma que o sotaque britânico-que-não-era-britânico ficou mais forte naquele momento. – Eu sei que você provavelmente ainda não gosta totalmente da minha companhia ou o que ela implica para as outras pessoas, mas-

Ergui as sobrancelhas em um “mas o quê?” mudo.

— Mas por agora, por mais irônico que seja, você é a única pessoa que eu me sinto confortável falando sobre isso porque sei que detesta tanto ou até mais do que eu – finalizou com o olhar fixo no meu.

Lembrei da mensagem que Molly havia me mandado quando descobrimos que a única semelhança entra nós dois era como nos irritávamos com o contexto que estávamos na escola. “Aproveitem as semelhanças e façam algo a respeito”.

Eu não sabia ao certo do que ela estava falando quando disse para fazer algo a respeito, mas se eu fosse fazer alguma coisa junto com ele, deveria ter um início.

— Você tá sugerindo que eu seja a sua Ouvinte de Problemas Amorosos ou coisa do tipo? – perguntei enquanto franzia o nariz, torcendo para ter soando menos grosseiro do que parecia.

Adam apenas abriu um sorriso minúsculo antes de revirar os olhos. Me perguntei se ele finalmente havia percebido que nem sempre eu era grosseira de propósito.

— Eu prefiro o termo “amiga em potencial”; ou “colega”. Mas acho que esse termo também serve – deu de ombros.

— E se eu não quiser falar mais nada sobre esse assunto?

— Não precisa dizer mais alguma coisa só porque eu disse, mas se quiser, é sinal que você pelo menos se sente confortável de falar sobre isso, pelo menos comigo – Hyde parecia focado em examinar o que o meu rosto dizia. – Se só quiser manter o que a gente tem a uma relação de ajuda com uma matéria, também não tem problema. Só queria que você soubesse que se quiser falar com alguém sobre tudo isso, pode contar comigo.

Não queria, mas achei aquilo um gesto extremamente adorável. Repuxei os lábios em um sorriso discreto enquanto assentia.

— Não é uma má ideia – comecei a dizer, finalmente segurando um sanduíche de queijo. – Mas só queria avisar que eu sou realmente péssima em verbalizar as coisas e sou grossa demais até quando eu não quero.

Parecia que eu estava falando aquilo na maior tranquilidade, mas meu cérebro criava mil e uma possibilidades catastróficas do que aconteceria se qualquer pessoa que tivesse contato com o GIA notasse mesmo que o mínimo de aproximação entre nós dois.

Mas eu havia acabado de dizer a ele para ignorar ao máximo, não é mesmo?

Se fossem falar alguma mentira ou espalhar alguma fofoca, que ao menos fossem baseadas em alguma coisa concreta.

Reuni coragem o suficiente para perguntar o que poderia ser o começo de alguma coisa boa ou extremamente ruim.

— Eu sei que vai ser sábado e que você vai ficar livre de ver a minha cara, mas... – mordi a parte inferior da minha bochecha quando senti que iria desistir da ideia. – Quer sair amanhã? Pra conversar melhor sem os abutres da escola ou com essas contas que são obra do demônio...

Eu não soube sei dizer ao certo o que eu senti quando Adam Hyde abriu os olhos com um pouco de espanto contido, parecendo demorar para entender o que eu havia dito até assentir, com um sorriso um pouco envergonhado e as orelhas ligeiramente vermelhas.                                                                                                                                     


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Notas finais do capítulo

GOSTARAM????
Espero de coração que sim, porque me senti meio enferrujada pra escrever depois de tanto tempo em estado de vegetação.
Mas eu queria dizer umas coisinhas que /talvez/ tenham ficado um pouco confusas no capítulo:
— A Diem e o Adam não se encontram todos os dias depois das aulas, eu não disse anteriormente mas são três (vai ficar mais claro depois de um tempo mas são terça, quarta e sexta);
— Mais pra frente eu vou falar mais sobre as circunstâncias do término do Adam e da April, não se preocupem;
— Mais pra frente eu viu falar mais sobre o namoro da Diem e do Norman e eu pretendo abordar como um relacionamento tóxico e abusivo vai além de violência física (e eu vou avisar caso o capítulo tenha algum tema que possa ser gatilho);
— Eu vou falar bastante sobre a Diem e todo esse lado artístico dela porque tem uma importância considerável ao longo do enredo;
— Também vou falar mais sobre as tatuagens da Diem!!

A frase de hoje é: "Seja corajoso. Mesmo se você não for, finja ser. Ninguém pode dizer a diferença."

Espero que tenham um dia maravilhoso. Amo vocês.
— Esther.



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