A Assassina e o Alquimista escrita por Lilás


Capítulo 22
O Batalhão de Quinze Vintes


Notas iniciais do capítulo

Oi!! Eu voltei!! Desculpem pela ausência de sexta, mas precisei organizar algumas coisas. E também estou enfrentando problemas com meu computador. Está na hora de fazer uma manutenção. Enfim, vamos ao capítulo de hoje.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/695826/chapter/22

— Estão todos aqui? – a general Armstrong perguntou, em um tom autoritário, enquanto corria os olhos ao redor.

No escritório improvisado da generala estavam reunidos, além dela e do Führer (temporário, Olivier repetia isso sempre) Roy Mustang, a capitã Riza Hawkeye, o tenente Schönberg, o major Alex Armstrong e os tenentes Breda, Havoc e Fuery. Mustang mandara chamar os dois novos recrutas também e eles foram os últimos a chegar. Wave e Akame eram os únicos que estavam em pé em um canto porque não havia cadeiras suficientes para todo mundo.

— Relatório da situação, tenente – a general se dirigiu a Havoc.

— Os rebeldes vieram seguindo o curso do rio, general – Havoc se levantou de um salto de sua cadeira para apontar um local no mapa estendido sobre a mesa – e invadiram o vilarejo. Daqui para atacar o hospital foi um pulo.

Os amestrinos tiveram de recuar para as trincheiras mais internas e isso custou um bom pedaço de território. Com isso, a suposta área mais segura do acampamento, a área do hospital, ficou mais vulnerável e acabou sendo tomada pelos rebeldes. O pior é que eles não tinham notícias dos soldados que estavam no hospital. Não sabia se havia alguém vivo por lá. Mas eles precisavam ser rápidos agora para evitar ainda mais baixas.

— Essa área é de importância vital para nós – o major Armstrong comentou – Se conseguirmos recuperá-la, temos mais chances de virar o jogo.

— Mas não podemos nos descuidar da linha de frente – Riza completou e indicou no mapa – Podemos iniciar um contra-ataque com a infantaria por aqui com uma formação em quadrados para reforçar a defesa. Três fileiras de atiradores em cada um devem ser suficientes.

— Nossas armas são melhores e falham menos que as deles – Breda disse – Podemos fazer disparos intercalados para dar tempo de carregarmos a munição sem parar de atirar.

— Mas eles estão em maior número – Schönberg se balançou na cadeira – E se eles não se intimidarem com os disparos e resolverem avançar para cima de nós?

— Por isso, eu gosto da sugestão da capitã Hawkeye – a general Armstrong coçava o queixo – Dê ordem para os soldados se manterem organizados na formação de defesa. Se eles correrem a esmo, serão mais facilmente abatidos.

— Mas e quanto ao hospital? – Fuery arregalou os olhos – Não vamos organizar uma operação de resgate enquanto eles estiverem ocupados demais com o contra-ataque?

— Boa sugestão, tenente – Mustang faz um sinal de positivo para Fuery – Poderíamos enviar um grupo pequeno para não chamar muita atenção. E também porque as ruas do vilarejo são muito estreitas. É melhor organizar um grupo com nossos melhores soldados especializados em se infiltrar em terrenos inimigos. Preciso que você selecione os soldados que sabem se virar melhor em um campo hostil, general.

— Pensei nisso – Olivier fechou os olhos em uma expressão compenetrada – Por isso, eu acho que o Alex poderia comandar essa operação.

— Eu?!! – o major se alarmou.

— Exatamente – a general o encarou, séria – Lembre-se que a discrição e o planejamento são essenciais nisso. Vença a qualquer custo, Alex – acrescentou com firmeza.

— Certo, minha irmã – o major respondeu e vários losangos apareceram ao redor do seu rosto.

— Tenho aqui dois especialistas em infiltração que podem ser úteis para você, major – Mustang indicou os dois recrutas no canto da tenda.

— Quem?! – Wave deu um pulo para trás – Nós?!!

— Não. Os dois que estão atrás de você – Mustang falou com a voz entediada – É claro que são vocês. As habilidades dos dois podem ser úteis em um terreno com pouco espaço.

— Não acha que a armadura dele poderia ser mais bem aproveitada na linha de frente? – Schönberg comentou.

— Talvez, sim. Mas também é ótima para se infiltrar no território inimigo. Soube que a armadura tem um dispositivo de disfarce – Mustang estalou os dedos.

— Você deve estar falando da Incursio – Wave abanou a cabeça – Ela é um protótipo da minha armadura, a Grand Chariot, e eu lembro que ela tinha essa habilidade. Mas eu não sei se a minha armadura também pode fazer isso.

— É verdade que só você pode usá-la? – a general Armstrong debruçou-se na mesa.

— A Teigu escolhe seu usuário – Wave respondeu, muito solenemente – Quem se atreve a usar uma Teigu sem ser seu legítimo dono corre sério risco de morte.

— Teigu? – a general franziu a testa – Nunca ouvi falar disso.

— Posso explicar melhor depois, general – Mustang sorriu amarelo – Agora, precisamos saber onde vamos colocar cada um.

— Então, acho que ele ficaria melhor no reforço do contra-ataque – Schönberg apontou para Wave – E a garota... Ela é a melhor espadachim que eu já vi e isso não é pouca coisa. Ela também seria uma ajuda e tanto no contra-ataque.

— Se me permite, senhor – Akame curvou a cabeça de maneira respeitosa – Minhas habilidades poderiam ser mais bem aproveitadas no resgate do hospital.

— Principalmente porque, se não botarmos você lá, você vai de qualquer jeito, não é, subtenente? – Mustang sorriu para ela, mas a garota não esboçou nenhuma reação – Tudo bem. Você irá com o major Armstrong.

— Eu decido isso, Mustang – a general Armstrong cortou sua fala – Alex, a garota vai com você. E também acho que a capitã Hawkeye poderia acompanhá-los.

— Sim, senhora – a capitã fez uma reverência – Mas a retomada do hospital é apenas uma etapa anterior ao resgate do vilarejo, não?

— Exatamente – a general confirmou com a cabeça – Farei uma seleção dos soldados que devem partir imediatamente com vocês.

A generala Armstrong determinou que o tenente Schönberg fizesse um levantamento rápido dos soldados vivos e que ainda poderiam lutar para poder escolher quem faria parte do batalhão de seu irmão Alex. Em questão de minutos, ela já havia decidido e exatamente trezentos soldados trabalhariam nessa operação sob as ordens do major Armstrong. Sem querer agourar tudo desde o começo mas, assim que terminou a nomeação, os demais soldados do Exército Amestrino apelidaram ironicamente o grupo do major Armstrong de “Os 300 Suicidas” ou, então, “Batalhão dos Suicidas”.

***************************

Com apenas as luzes de emergência acesas e a poeira tomando conta de todo o local, era quase impossível ver alguma coisa. Edward tateou em volta até seus olhos se acostumarem com a penumbra. Naquele lado onde ele estava, metade do teto do hospital havia caído e os escombros se espalhavam pelos corredores. Edward precisava achar Alphonse e Winry, além do doutor Marcoh e May.

— Winry – Edward os chamou em voz baixa, cobrindo a boca – Alphonse!

— Ed! – Edward conseguiu identificar a silhueta de Alphonse em meio à poeira – Estou aqui.

— Fala baixo que a gente não sabe quem pode estar aqui – Edward bateu no braço do irmão – Vamos procurar pela Winry e os outros.

Os dois nem andaram muito e se depararam com o contorno de alguém ao longe.

— Winry! Nós estamos aqui... – Alphonse fez menção de ir de encontro à pessoa, mas foi impedido por Edward.

— A Winry vai ficar brava se souber que você a confundiu com esse cara – Edward disse.

Na verdade, a poeira abaixou um pouco mais e revelou a figura de um soldado armado com uma espada. Logicamente, não era um soldado amestrino. O homem estranho aproximou-se vagarosamente dos dois irmãos. Ele usava roupas semelhantes de viajantes do deserto e um pano cobria metade de seu rosto. Além dele, mais outros sete ou oito soldados surgiram atrás do primeiro homem, alguns poucos deles armados com armas de fogo.

— Por que não disse que poderiam ter soldados inimigos aqui? – Alphonse agarrou o braço do irmão, sem tirar os olhos dos invasores que começavam a cercá-los.

— Eu disse isso, mas você não presta atenção – Edward respondeu, com mau humor.

— O que a gente faz agora?

— Você vai para lá e eu vou para cá – Edward faz um sinal para o irmão, torcendo o rosto em uma careta bizarra.

Alphonse concordou brevemente com a cabeça e, em um movimento rápido, se abaixou para tocar o chão com ambas as mãos. Mal ele tocou no chão e uma nuvem de poeira, precedida por um estrondo, cobriu novamente o lugar, dificultando a visão. Os soldados olharam para os lados, sem conseguir enxergar nada.

— Se deu mal, distraído – Edward berrou antes de pular para fora da nuvem e acertar um dos soldados com um soco.

Os outros se viraram na direção do barulho, mas Alphonse esmurrou o homem mais próximo de Edward e puxou o rifle que ele carregava.

— Irmão!! – Alphonse gritou para chamar a atenção de Edward enquanto jogava a arma do soldado para ele. Porém, no momento que Alphonse tocou no rifle, ele havia se transformado em uma espada.

— Endoidou?!! – Edward não esperava que Alphonse jogasse uma espada para ele e pulou para trás em reação. A espada acabou cravando no chão – Está tentando me matar?!

Alphonse não respondeu. Estava ocupado demais lutando com três soldados ao mesmo tempo, usando uma espada que ele acabara de transmutar.

Edward deu de ombros e pegou a espada do chão a tempo de repelir o golpe de um de seus inimigos. Apesar dos dois terem seus próprios oponentes, ambos estavam prestando atenção na luta do outro e, vez ou outra, tentavam se ajudar.

Em determinado momento, um dos soldados que ainda estavam de pé deu uma rasteira em Edward e ele caiu de bruçus no chão. Ao ver o irmão caído, Alphonse largou de qualquer jeito o soldado que carregava nos ombros e puxou Edward pelos tornozelos antes dele ser atingido novamente pelo mesmo homem que o derrubara. Alphonse aproveitou a situação e jogou as pernas de Edward para cima. O impulso fez o ex-alquimista dar uma cambalhota no ar e cair em cima de dois soldados rebeldes que ainda resistiam aos golpes dos dois irmãos.

— Me avise quando for fazer isso de novo – Edward levantou-se, torcendo o corpo para colocar a coluna de volta ao lugar.

— Ed! Al! São vocês? – uma voz ecoou mais a frente no corredor.

— Winry! – Edward pulou por cima dos soldados caídos e correu na direção da voz.

— Fiquei preocupada com vocês – Winry abraçou Edward.

— Está tudo bem com a gente. Como sempre – Edward deu um meio sorriso e retribuiu o abraço – Vamos sair daqui. Vamos, Al...

Edward voltou os olhos para trás, a tempo de ver Alphonse cair sozinho no chão.

— Al – Edward correu e se abaixou ao lado do irmão junto com Winry – O que foi?

Como resposta, Alphonse mostrou a palma da mão suja de sangue. Edward e Winry olharam para baixo e viram uma enorme mancha escarlate na camisa de Alphonse.

— Não me diga que você machucou essa ferida de novo – Edward parecia mais bravo do que preocupado – Você devia ser mais cuidadoso ou isso não vai sarar nunca.

— Está doendo muito, Al? – Winry debruçou-se sobre o rapaz, aflita.

— Não. Só faz cócegas – Alphonse brincou, mas seu sorriso de zombaria foi distorcido pela dor.

— E você ainda ficou fazendo todo esse esforço. Você não deve ter nem mais energia para fazer uma transmutação sequer. Bom, se acharmos o doutor Marcoh, ele pode dar um jeito – Edward disse se levantando e tentando fazer Alphonse ficar em pé da melhor maneira possível, mas parou quando Alphonse começou a soltar uns grunhidos abafados de dor.

— Deixa eu ver como está – Winry desabotoou a camisa do uniforme de Alphonse e examinou a lesão magoada – Abriu a ferida mesmo. Acho que... acho que vamos ter de costurar. Eu acho que posso fazer isso enquanto não encontramos o doutor Marcoh.

— Está maluca?! – Edward se assustou – Vai costurar a barriga do Al sem anestesia?

— Não tem jeito. Pode piorar – Alphonse sacudiu a mão para chamar a atenção dos dois – Não se preocupe, Ed. Eu aguento.

— Eu só vou precisar que você me traga algumas coisas, Ed – Winry o chamou.

Eles arrastaram Alphonse para um lugar mais seguro e, no minuto seguinte, Edward percorreu todas as salas do corredor a procura das ferramentas necessárias para Winry fazer a pequena cirurgia em Alphonse. Winry sabia um pouco de medicina por causa do trabalho com as próteses mecânicas e com os livros médicos dos seus pais falecidos. Mesmo assim, ela estava bastante apreensiva e Edward percebeu suas mãos tremerem quando ela esterilizou a agulha na chama de uma vela acesa por Edward.

— Winry, toma cuidado – ele disse antes dela começar o trabalho – Não vai piorar ainda mais o machucado do Al.

— Você quer calar a boca?! – Winry se irritou com ele – Assim você me deixa mais nervosa.

Alphonse não falava nada. Apenas ficava tentando se concentrar em um ponto no teto.

Com muito cuidado e bem lentamente, Winry costurou a ferida na barriga de Alphonse. Ela estava tão tensa que só voltou a respirar normalmente quando cortou o excesso da linha ao final da operação.

— Como se sente, Al? – Edward perguntou depois de ajudar o irmão a se sentar encostado em uma parede.

— Cansado – respondeu, suspirando.

— Consegue levantar? – Edward se aproximou dele – Vamos andando devagar até a enfermaria...

— Alto! – os três viraram repentinamente a cabeça e avistaram um soldado rebelde apontando um fuzil na direção deles.

— Nem mais um passo ou eu atiro – Edward puxou uma pistola que pegara de um dos soldados derrotados por ele e Alphonse.

Contudo, o soldado sentiu a falta de firmeza nas palavras de Edward e avançou contra eles.

— Ei, ei! – ele se alarmou com a atitude do soldado – Pare ou vou atirar! Pare agora mesmo...

E o soldado de fato parou. Especialmente porque sua cabeça foi atravessada por um tiro certeiro. Mas não foi Edward o autor do disparo.

— Aí estão vocês – Falman apareceu na porta com a arma em punho e uma faixa suja de sangue em volta do braço direito.

— Capitão Falman, veio em boa hora – Winry sorriu fracamente para ele.

— O Al está ferido – Edward indicou o irmão – Sabe onde está o doutor Marcoh, capitão?

— Ele provavelmente deve estar na Enfermaria Três, não? É a mais próxima daqui – Falman passou a mão no próprio curativo – Temos que tomar cuidado, Edward. Tem soldados inimigos vagando pelo hospital.

— E eu não sei? – Edward encolheu os ombros – Lutamos com alguns deles.

— Tem certeza que o Alphonse aguenta atravessar o hospital nessas condições? – Falman apontou para o ferido sentado no chão – É melhor dois de nós irmos trazer o doutor Marcoh para cá e deixar o Alphonse descansando um pouco.

— Tem razão – Edward ponderou um pouco – É melhor eu e você irmos buscá-lo.

— Ed, espera – Winry o puxou pela manga da camisa – É melhor eu ir com o capitão Falman e você fica aqui com o Al. Se aparecer algum desses soldados, eu não sei o que vou fazer.

— Está bem – Edward segurou as mãos de Winry – Mas voltem logo, por favor.

— Pode deixar – ela deu um rápido beijo em Edward antes de sair quase correndo da sala na companhia do capitão Falman.

Falman ia à frente com a arma em punho e os dois avançavam cautelosamente pelos corredores escuros e abandonados do hospital. Winry andava encolhida atrás do capitão, atenta a qualquer barulho estranho e realmente sentindo muito medo. Eles atravessaram o hospital se escondendo nas sombras e chegaram à Enfermaria Três. O local parecia um grande galpão com um teto bem alto. Uma grande parte dos feridos estava reunida lá e quase todas as camas estavam ocupadas. Falman passou perguntando aos poucos médicos e enfermeiros pelo doutor Marcoh, mas ninguém sabia dizer.

— Acho que é melhor trazermos Alphonse para cá – ele falou com Winry – Vou pegar uma maca e eu e Edward trazemos ele. Esse caminho que pegamos parece ser seguro.

— Onde deve estar o doutor Marcoh? – Winry perguntou, aflita – Será que aconteceu alguma coisa com ele e May?

— Talvez, não. O hospital é grande – Falman a tranquilizou – Eles devem estar escondidos em algum lugar. Temos que ver se tem mais soldados inimigos além daqueles que nos atacaram.

Como todos pareciam muito ocupados e agitados, Winry e Falman decidiram voltar sozinhos pelo mesmo caminho, levando uma maca junto com eles.

— Droga – Falman praguejou e Winry voltou os olhos para trás para vê-lo.

Ela se assustou ao ver Falman caído no chão e um soldado inimigo ao seu lado carregando uma espada. Falman atirou no homem que o derrubara, mas começaram a aparecer outros.

— Fuja, Winry – Falman gritou enquanto atirava em outro inimigo, ainda deitado no chão. Falman conseguiu levantar contudo, logo em seguida, outro soldado agarrou-o pela barriga e fez o capitão derrubar a sua arma. Os dois caíram embolados no chão, trocando socos e pontapés.

Winry correu assustada pelo corredor e tentou fechar a porta de uma sala, porém um dos homens a perseguiu e bloqueou a porta com o braço. Ela gritou ainda mais enquanto tentava empurrá-lo para fora. No entanto, Winry sentiu um empurrão mais forte e não conseguiu segurar a porta. O homem caiu para dentro do cômodo e Winry se assustou ainda mais ao ver seu estado. O combatente rebelde já caiu morto dentro da sala com uma espada encravada onde anteriormente deveria estar seu olho esquerdo.

As pernas de Winry cederam e ela deslizou até o chão, com as costas apoiadas em uma parede. Ela olhava horrorizada para aquela cena e não conseguiu se mexer quando outra figura suja de respingos de sangue da cabeça aos pés entrou na sala e removeu a espada do corpo inerte.

— Winry-san – Akame estendeu a mão para ela – Fique atrás de mim.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Bom, não sou estrategista militar, então perdoem se disse alguma besteira.
Para quem ficou curioso com o título, quinze vintes é o mesmo que trezentos em escala vigesimal. Existe até um hospital na França que se chama "Hôpital des Quinze-Vingts". Eu acho que é assim que escreve. Não sei francês. Tem muito tempo que eu estudei francês.
Até sexta!!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "A Assassina e o Alquimista" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.