Reconquistando o Amor de My Lady. escrita por GMCASTRO


Capítulo 9
Seis anos depois... Reencontros


Notas iniciais do capítulo

Desculpe pela demora, pois estou sem net no momento e agora estou na casa da minha vó, usando a net dela.
Boa Leitura!



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Amanhece na cidade romântica, chique e encantadora da França. Marinette dormia em sua cama, tranquilamente, assim como a Tikki que dormia em um travesseiro, mas logo é acordada por uns sons de passos se aproximando.

A kwami vermelha olha na direção do som e rapidamente se esconde, enquanto duas pessoas se aproximavam da cama.

— A mamã ainda está domindo – fala um garotinho loiro de olhos azuis que olhava para azulada em sua frente.

— Vamos atorda-la – disse a garotinha loira de olhos verdes.

Eles subiram na cama, Marinette continuava dormindo até que os mesmos contaram até três e pularam em cima dela, dando vários beijos nela. A azulada abre os olhos lentamente e sorrir.

— Bom dia, mamã!!! – grita os dois abraçando ela.

— Bom dia, meus amores! – Marinette retribuiu o abraço e dá um beijo na testa de cada um, antes de se levantar.

MARINETTE

Mais um dia começa e sou acordada pelos meus dois amores de minha vida. Passaram-se seis anos, agora estou trabalhando na H&M, umas das empresas que fazem parceria com a empresa de Gabriel Agreste. Moro sozinha com os meus filhos há três anos, olho para o meu relógio que indicava 6:20. Me levanto junto com meus pequenos e começo a dá um banho neles.

Depois do banho, ajudo a Emma com o seu cabelo, colocando um laço vermelho com bolinhas pretas e logo penteio o cabelo de Louis, mas gosto de deixa-lo um pouco bagunçado. Assim que termino de arruma-los, eles vão para mesa (onde o café da manhã estava pronto) enquanto me arrumava.

Visto uma camisa cor de bege, uma legging preta, pego o meu casaco vermelho e minha boina preta. Tomo o meu café, coloco alguns biscoitos para Tikki e levo os meus pequenos para escola, em seguida, vou para o trabalho.

*Enquanto isso*

ADRIEN

— Adrien, querido acorda! Chegamos! – abro os olhos lentamente, enquanto a minha mãe, Amélia, me chamava – Estamos em Paris! – diz ela.

— Finalmente que estamos em Paris! – falo muito animado – Não vejo a hora desse avião pousar!

— Essa animação toda é porque estava com saudades de Paris ou é por causa de uma certa garota de cabelos azulados, hein? – pergunta meu pai, sorrindo malicioso.

— Bem... os dois – digo muito corado.

— Hum... sei – meu pai rir, assim como a minha mãe.

Desde que a gente viajou para os Estados Unidos, meu pai encontrou a minha mãe em uma das ruas de Nova York, mas a mesma não se lembrava de nada, o que deixou nós dois tristes.

Mas com o tempo, ela foi se lembrando aos poucos e cada vez mais o sorriso de meu pai crescia, isso me deixava contente também. Porém, o que vai me deixar mais feliz do mundo é me reencontrar com a My lady e saber qual era o assunto que a mesma queria me contar.

*Algumas horas depois*

Finalmente, chegamos em casa. Eu não poderia estar feliz por ter voltado e estou louco para ver a minha amada. Ficar seis anos, longe dela para mim foi uma tortura, tristeza e também fiquei muito preocupado com um assunto que não sabia o que era.

Assim que entramos em casa, fui logo para o meu quarto. Estava cansado, mas não queria me deitar e então decidi ir na casa da Mari, espero que os pais dela estejam de bom humor. Vou ao banheiro, tomo um banho, visto a minha roupa e saio do quarto. Correndo até a porta da casa (ou melhor, mansão) quando ouço a voz de minha mãe.

— Aonde o senhorzinho vai, posso saber? – perguntou ela.

— E-eu vou dá uma volta em Paris – coço a minha nuca, sorrindo nervoso. Ela me encara desconfiada.

— Ok, mas algum dia quero conhecer a minha futura nora, ouviu? – assente um pouco corado e a mesma sorrir – Boa Sorte!

— Até, mãe! – saio da casa e vou pé para casa de My lady.

MARINETTE

— Então Mari, o que acha desta cor? – pergunta Erick, me mostrando um tecido roxo delicado – Acho que ficaria perfeito.

— Eu não acho, prefiro rosa! – disse David mostrando outro tecido, que é lindo – Ficará muito lindo e perfeito!

— Mas, eu não acho! – Erick olha para David.

— Você não sabe de nada! – David bufa irritado.

— Rapazes, por favor! Não vamos brigar! – digo ficando entre eles – As duas cores são lindas, mas acho que a cor certa seria o laranja.

— Laranja?! – disse os dois e eu assente.

— Mas, essa cor é muito sem graça – diz o Erick fazendo careta.

— Concordo – David cruza os braços me encarando. Esses dois...

— Discordo, essa cor será perfeita para esse modelo e eu sei que vocês conseguiram transformá-lo em um modelo maravilhoso – os dois se entreolharam e sorriram para mim.

— Já que estamos falando com a nossa maravilhosa e diva Marinette, como não podemos dizer não? – eu sorrir e dei um beijo nas bochechas de cada um, que os mesmos retribuíram.

ADRIEN

Estava caminhando para casa de Mari, quando passo perto de uma escola, onde estava tendo a hora do intervalo. Muitas crianças corriam para qualquer lugar daquela escola, fiquei pensando no meu futuro com a minha amada e nos filhos que poderíamos ter, é claro se ela tiver me perdoado. Estava tão distraído, quando uma bola veio na minha direção e pego-a, duas crianças se aproximaram.

— Moço, pode devolve a nossa bola, po favo? – pergunta uma garotinha loira de olhos verdes que estava acompanhada com um garotinho também loiro, mas os seus olhos são azuis que me faziam lembrar de My lady.

— Claro, pegue! – falo entregando a bola para eles.

— Obriga... – o menino foi interrompido por uma pessoa.

— Emma e Louis! Vamos, acabou o recreio! – diz uma mulher os chamando, parecia ser professora ou sei lá.

— Vamos, Emma! – o tal Louis pega a mão da menina.

— Tá Louis e obligado, moço! – disse Emma sorrindo antes sair correndo.

— Não há de que – falo ainda olhando para os dois e volto a seguir o meu caminho.

Não demoro muito e chego na padaria dos pais de Marinette. Fico olhando para o edifício com mil pensamentos na cabeça, respiro fundo e entro no local.

Assim que entro, vejo que estava um pouco movimentada. Sabine, mãe de Marinette, estava atendendo alguns clientes, me aproximo dela e a cumprimento.

— Olá senhora Chehg! – ela olha para mim e arregala os olhos.

— Você voltou?! – diz ela e fico confuso – O que você veio fazer aqui? – perguntou.

— Quero falar com a Marinette, ela está? – vejo a mãe de Mari, abaixa a cabeça. O senhor Tom saí da cozinha, segurando uma fornalha de Pain ou Chocolat (pão com chocolate) até que ele me encara.

— O que ele faz aqui? – pergunta o Tom enquanto colocava os chocolats em cima do balcão.

— Quero falar com a Marinette – responde e o pai de Mari suspira.

— Ela não mora mais aqui – disse ele com uma expressão séria.

— O que? Como assim? – pergunto com os olhos arregalados.

— A Marinette se mudou há três anos e nesse momento está trabalhando na H&M – diz a senhora Cheng, olhando no relógio.

— Vocês poderiam me dizer onde ela trabalhar, por favor? – pergunto.

— Não... – disse o senhor Tom.

— Sim, mas acho melhor anotar o endereço – ela pega um papel e escreve o endereço – Aqui está! Tem dois endereços um é do local de trabalho dela e outro é onde ela mora!

— Muito obrigada – pego o papel e saio da padaria indo até o local de trabalho da Marinette.

SABINE

Assim que o Adrien saiu da padaria, o meu marido me encarou confuso.

— Por que deu o endereço da nossa filha para ele? – suspiro antes de olha-lo.

— Era o certo a fazer – falo tocando em seu braço – Apesar de tudo que aconteceu, eles precisam se acerta um com outro e eu acho que o Adrien está arrependido pelo que fez.

— Mas, acho que a Marinette não vai pensar assim – diz ele suspirando – Ela não vai querer falar com ele e nem vê-lo, depois que a mesma mandou a mensagem para ele e tudo mais.

— Eu sei, mas vale apenas tentar, né? – ele sorrir e me beija na testa, antes de voltamos ao trabalho.

*Algumas horas depois*

ADRIEN

— Deve ser aqui – digo olhando para o papel e depois para o edifício – É aqui mesmo! E agora, o que faço?

Plagg sai do meu casaco e me encara.

— Que tal você me alimentar? Pois, estou com MUITA fome! – reviro os olhos.

— Agora não, Plagg! – falo colocando-o de volta no meu casaco – Quando chegarmos em casa te dou, mas agora eu... – antes de terminar, vejo a Marinette saindo do local e se despedindo de um rapaz antes de irem em direções opostas. Quem será ele? Me aproximo dela, rapidamente sem a mesma percebe.

— Marinette? – fico atrás dela.

Ela virasse para mim, assustada. Era ela mesma e estava mais linda, seus cabelos estavam grandes, sua boca rosada estava cada vez mais cativante. Marinette vestia um casaco vermelho com uma boina preta que para mim, estava encantadora.

— A-Adrien?! – não resiste e a puxo para um abraço.


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Notas finais do capítulo

O que acharam???



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