Reconquistando o Amor de My Lady. escrita por GMCASTRO
MARINETTE
Bep... bep... bep...
Sou acordada pelo despertador, mas logo desligo. Abro os olhos lentamente, antes de me levantar... sinto um braço ao redor da minha cintura e cautelosamente o tiro. Olho para o despertador e vejo que era 6:15, me espreguiço até perceber que ainda estou sem roupa. Fiquei olhando o meu quarto que estava com algumas peças de roupas espalhadas pelo local até que olho para o Adrien, que dormia calmamente. Sorrir e me levantei da cama com um lençol enrolado no meu corpo, vou até o meu armário, pego a minha roupa e vou ao banheiro.
Logo depois, vou ao quarto dos pequeninos eles ainda estão dormindo. Hoje não tinha aula, mas eu tenho que trabalhar e então quem ficará com eles? Não sei, se os meus pais estariam disponíveis, mas e o Adrien?
— Mamã? – fui tirada dos meus pensamentos com a voz do meu pequeno príncipe.
— Bom dia, meu pequeno! – me aproximo dele e faço um carinho em sua cabeça – Dormiu bem? – Louis esfregou os seus lindos olhinhos.
— Mais ou menos, ouvi alguns ruídos de noite – fico vermelha de vergonha ao me lembrar de ontem – Mãe, está tudo bem? A senhola está velmelha.
— Estou bem, querido – Louis aproximou a sua testa na minha, querendo saber se estou com febre.
— A senhola não está com feble – disse ele e dou um beijo em seu nariz que o mesmo sorrir.
Depois disso, Emma acordou e fui dá um banho neles, vesti as roupas neles. Louis estava com uma camisa com número 10 na frente, uma bermuda jeans e um par de sandália percata preta. Emma usava uma camisa lilás com bolinhas brancas, um short preto que tinha uma pata de gato e sapatinha bege com uma flor vermelha no meio.
Assim que os ajeito, fomos para cozinha e faço café, panquecas, suco de laranja, bolo e pego os croissants (que a Emma e o Adrien adoram) no forno. Coloco tudo na mesa e os sirvo, logo vejo Adrien entrando na cozinha, já todo arrumado.
— Bom dia, Adrien! – falo sorrindo enquanto tomava o meu café.
— Bom dia, amor! – ele beija a minha bochecha – Bom dia, crianças!
— Bom dia, pai!! – disseram eles, sorrindo.
— Mãe! – chamou Emma – A senhola pode me ajuda a faze um plesente? – perguntou.
— Claro, meu bem – digo sorrindo e tomo mais um gole de café – Mas, pra quem você vai dar?
— Pala o meu namolado, o Zack! – ela sorrir e logo come croissant.
ADRIEN
Acordei sentindo falta de alguém, olho e vejo que a Mari não estava ali, me levanto e visto a minha calça. Saio do quarto, a procura dela e a encontro no quarto das crianças, conversando com o nosso pequeno.
Fiquei os observando, sorrindo, mas logo as minhas bochechas corarem quando Louis disse que tinha ouvido os ruídos de noite e quase não o deixou ele dormir. Fui ao banheiro, tomei um banho, vesti a minha roupa e vou para cozinha.
Chegando na entrada da cozinha, senti o cheiro maravilhoso do café, das panquecas e principalmente dos croissants, pois adoro croissants (//N.A: Não é só você que adora croissant, meu amigo!).
— Bom dia, Adrien! – fala My princess que sorrir e tomava o seu café.
— Bom dia, amor! – me aproximo dela e dou um beijo em sua bochecha. Olho para crianças que não estavam de uniforme escolar – Bom dia, crianças!
— Bom dia, pai!! – disseram eles.
Enquanto preparava o meu café, a Emma começou a falar com a Mari.
— Mãe! – chama ela – A senhola me ajuda a faze um plesente? – perguntou.
— Claro, meu bem – disse a my princess – Mas, pra quem você vai dar?
Admito que fiquei curioso.
— Pala o meu namolado, o Zack! – Emma come o croissant e nesse momento estava tomando café até que cuspi tudo, chamando atenção deles.
— COMO É QUE É?! – grito – O MEU PEQUENO CROISSANT ESTÁ NAMORANDO?! A MINHA PEQUENA PRINCESINHA ESTÁ NAMORANDO?! NÃO! NÃO!
— Adrien se acalme! – fala Mari tocando no meu ombro.
— ME ACALMAR?! COMO POSSO ME ACALMAR, SABENDO QUE O MEU ANJINHO ESTÁ NAMORANDO UM CABEÇA DE FÓSFORO! – gritei de novo (//N.A: olha o preconceito com os ruivos! Apesar de eu não ser ruiva! kkkk).
— Pai, não chame o Zack de cabeça de fosfolo – disse a minha princesinha que cruza os bracinhos e faz biquinho (ela é muito fofa!).
— É pai, mas o que tem a mana namora o meu amigo? – perguntou Louis, confuso.
— Nada, querido! Só é ciúmes do seu pai, nada de mais – fala Mari.
— Nada de mais?! – cruzo os braços, olhando para ela.
Marinette sorrir e me dá um beijo rápido, porém bom. Muito bom.
— Sim, papai ciumento – eu reviro os olhos, sorrindo – Mas, agora mudando de assunto – ela ficou séria – Tem como você cuidar da Emma e Louis hoje, pois eles não têm aula e eu preciso ir para uma reunião que com certeza vai demorar muito para acabar.
— Bem... eu também tenho trabalho, mas posso deixá-los com meus pais antes de ir para o trabalho – falo.
— Não será muito incomodo para eles? – perguntou.
— Claro que não, my lady! Com certeza eles vão querer passar um tempo
— Tudo bem, então – ela sorrir e voltamos a tomar café.
EMMA
Depois do café, mamã convesou com Louis e comigo se queliam li pala casa dos pais do nosso pai (ficou confuso, não?). O mano quelia li e então concoldei, pegamos as nossas mochilas pala leva alguns binquedos e fomos pala casa do papai.
*Chegando na mansão dos Agrestes*
— Chegamos! – fala o papai.
Estávamos na flente do glande portão da enolme casa. Olho pala o mano e o mesmo estava de olhos alegalados, papai apeltou um botão e logo apaleceu um negócio na palede que mano e eu nos assustamos e se escondemos atlas da mamã.
— Não precisamos ter medo, crianças – mamã fazia calinho na nossa cabeça – Isso é só uma câmera de segurança.
Logo, ouvimos o portão se abli e fomos entrando. Mamã segulava a minha mão e a do mano também, eu olhava pala o local enquanto íamos pala porta da casa enolme.
Assim que chegamos na porta, alguém abliu e vejo que era uma múie (//N.A: mulher!) de cabelo peto com um detalhe velmelho nele e usava uma loupa toda peta, o que me fez lemba de um filme que mano e eu assistimos na casa da vovó Sabine e vovô Tom.
Depois disso, já estávamos dento da casa e no topo da escada estava uma moça e leconheci quem era, ela se aproximou da gente.
— Bom dia, filho – ela dá um abaço nele – Bom dia, Marinette. Como vai? – perguntou.
— Vou bem, obrigada – a moça loia deu um abaço na mamã e depois nos olhou.
Me apoximei dela, quelo dize, da vovó mélie junto com Louis e segulavamos um buquê de vários tipos de floles.
— Pla você, vovó mélie! – digo solindo, ela li e pega o buquê.
— Obrigado, Emma e Louis – vovó mélie deu um beijo pala mim e plo mano.
— Bom dia! – olhamos e vimos o vovô biel descendo as escadas.
— Vovô biel! – corri até ele que lia e o mesmo me pega.
— Vovô biel? – ele perguntou, confuso.
— A Emma não sabe fala direito, pai. Ela não consegue ainda fala tudo corretamente – disse papai.
O vovô biel me olhou e eu soli antes de me colocar no chão, depois ele foi até o Louis que ainda estava com a mamã.
— Bom dia, Marinette! – fala o vô biel, sélio.
— Bom dia, senhor Agreste! – disse mamã, um pouco sélia – Bom, eu preciso ir para o trabalho, Adrien.
— Ah sim, mãe será que a senhora e o papai podem cuidar deles, enquanto trabalhamos? – perguntou papai.
— Claro querido! Vai ser tão bom ter as crianças nessa casa e não se preocupe, tomarei conta deles – diz a vovó mélie.
Nos despedimos dos nossos pais que folam tabalha, olhamos pala o vovô biel e a vovó mélie.
— Então, o que querem fazer? – perguntou ela, solindo.
*Algumas horas depois...*
MARINETTE
— Por hoje é só pessoal! Reunião encerrada! – fala o Marcos Cromes, chefe da empresa. Nos levantamos e estava quase saindo, quando uma mão segura o meu braço – Marinette, não esquece do que eu te falei no escritório, tudo bem?
— Sim, senhor Cromes. Mas, eu preciso pensar nisso antes te dar uma resposta – falo e ele assente.
— Entendo, mas lembre-se que isso é uma oportunidade para se tornar uma sócia na empresa e também ficará mais conhecida, mesmo que você já foi uma modelo quando tinha 15 anos – disse ele – Bom, tenho que ir. Mas, estarei esperando a sua resposta.
— Ok, senhor – pego as minhas coisas, despedi de todos e saio do prédio.
Durante o caminho, fiquei conversando com a Tikki sobre o assunto que o meu chefe falou para mim até que ouço alguém.
— Oi Mari, não devia estar no trabalho? – perguntou Félix em seu carro.
— Já estou saindo agora e estou com fome, então tchau! – volto a caminhar, ignorando ele.
— Aceita uma carona? A gente pode ir para um restaurante, que tal? – perguntou ele.
— Não, obrigado!
— Por favor, Mari! – olho para ele – Eu quero conversar com você, é algo importante.
Fiquei pensando por um tempo.
— Tá legal, mas nada de gracinhas! – ele para o carro e logo eu entro.
— Prometo não fazer nada, pois eu sou um cavalheiro e você sabe disso.
— Sim, você é um excelente cavalheiro Félix – eu fui sarcástica, mas parece que o mesmo não percebeu.
— Então, como foi o passeio com o pai das crianças? – Félix estava sério.
— Foi divertido – eu sorrir.
— Para você ou para as crianças? – estranho.
— Ambos.
— Hum... sei – olho para ele que parecia desconfiado.
— Que foi, Félix? – pergunto e ele me olha zangado.
FÉLIX
— Que foi, Félix? – perguntou ela e eu fico zangado.
— Por que não me contou, Marinette? – pergunto enquanto ainda dirigia.
— Do que está falando? – ela perguntou.
— Eu sei que o meu primo, Adrien, é o pai de seus filhos! – ela arregalou os olhos.
— Como você sabe?
— Não me interessa como eu sei, só quero saber por que você não me contou? – ela fica quieta – ME RESPONDA, MARINETTE!
— E-eu... você... isso não te interessa a você, Félix! Só entre mim e o Adrien! – fico mais irritado e aumento a velocidade do carro – Félix, o que você está fazendo? Pare esse carro!
Ignoro ela e continuo aumenta a velocidade.
— Félix, pare esse carro! Agora! – Marinette estava desesperada e tentava abrir a porta do carro.
— Você tem razão, Mari – olho para ela e paro o carro – Isso não importa, mas o que importa mesmo é sobre nós dois! – me aproximo dela.
— Nós dois? Como assim? – eu sorrir.
— Você saberá agora, querida – puxa ela para mim e a beijo.
— F-Fé..lix... pa-para... – ouço a Marinette fala, mas a ignoro – P-Para....
Coloco a minha mão embaixo de sua camisa, toco no seu seio que ainda estava coberto pelo sutiã e aperto mesmo assim, fazendo ela gemer.
— Félix... por favor.... pare – ela tentava me empurrar, mas não a deixo. Me aproximo até o seu pescoço e sinto o seu perfume – Félix....
— Você é minha, Marinette! – digo e dou um beijo em seu pescoço – E ninguém até o Adrien mesmo, não me impedirá de ter você para mim.
MARINETTE
Quando Félix disse isso, uso toda minha força e consigo empurrá-lo para longe de mim e ao mesmo tempo dou um soco nele. Rapidamente aperto no botão para destrancar a porta do carro e estava quase saindo quando uma mão segura no meu braço.
— Marinette... – interrompo.
— NÃO ME TOQUE! – puxo o meu braço – NUNCA MAIS CHEGUE PERTO DE MIM, NUNCA MAIS!!! – grito – FIQUE LONGE DOS MEUS FILHOS! DA MINHA VIDA! EU NÃO QUERO TE VER NA MINHA FRENTE OU EM QUALQUER LUGAR! – me afasto dele, mas o mesmo me segue – VAI EMBORA, FÉLIX! SENÃO GANHARÁ MAIS DO QUE UM SOCO! – chamo um táxi, entro e quando ia fecha a porta.
— Marinette, por favor! – fecho a porta e peço para o taxista ir – VOCÊ É MINHA, MARINETTE! – grita ele enquanto me afastada - E NINGUÉM ATÉ O IDIOTA DO ADRIEN MESMO, NÃO ME IMPEDIRÁ DE TER VOCÊ PARA MIM.
Depois daquele acontecimento, cheguei na mansão dos Agreste e fui atendida pela Nathalie que me acompanhou até o local onde os meus pequenos estavam. Emma e Louis estavam brincando com os pais de Adrien, fiquei observando eles até que senti alguém me abraça por trás e me assusto.
— Desculpe pelo susto – olho para o Adrien que sorria.
— Não precisa se desculpar – dou um beijo nele e o mesmo retribui, mas logo me lembrei das palavras do Félix e paro o beijo.
— My lady, está tudo bem? – perguntou ele ainda me abraçando.
— Adrien, eu preciso te conta uma coisa – falo triste.
— O que? Aconteceu alguma coisa? – Adrien ficou preocupado, antes de eu responder. Emma e Louis nos chamaram.
— Mãe! Pai! – fomos até eles que correram em nossa direção e ficamos brincando com eles até que....
— Ora, ora, ora, o que temos aqui? – não, não, não, ele não.
— Tio Félix! – Emma correu até ele e o abraçou.
— Oi, minha princesa! – Félix olha para mim – Oi Marinette, tudo bem? – ele pisca para mim enquanto eu fecho a minha mão com raiva.
- Vocês se conhecem? – perguntou Adrien olhando para mim e depois olhou para Félix, esperando uma resposta.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
E agora? Será que vai ter treta no próximo capítulo ou não?
Chat Noir: Eu não sei se vai ter, mas sei de uma coisa... *pegando o bastão* Autora venha cá!
GM: er.... Tchau, gente! Fui! *sai correndo*
Ladybug: PEGA ELA, CHAT! *sentada e comendo a pipoca*