Reconquistando o Amor de My Lady. escrita por GMCASTRO


Capítulo 23
Vocês se conhecem?




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MARINETTE

Bep... bep... bep...

Sou acordada pelo despertador, mas logo desligo. Abro os olhos lentamente, antes de me levantar... sinto um braço ao redor da minha cintura e cautelosamente o tiro. Olho para o despertador e vejo que era 6:15, me espreguiço até perceber que ainda estou sem roupa. Fiquei olhando o meu quarto que estava com algumas peças de roupas espalhadas pelo local até que olho para o Adrien, que dormia calmamente. Sorrir e me levantei da cama com um lençol enrolado no meu corpo, vou até o meu armário, pego a minha roupa e vou ao banheiro.

Logo depois, vou ao quarto dos pequeninos eles ainda estão dormindo. Hoje não tinha aula, mas eu tenho que trabalhar e então quem ficará com eles? Não sei, se os meus pais estariam disponíveis, mas e o Adrien?

— Mamã? – fui tirada dos meus pensamentos com a voz do meu pequeno príncipe.

— Bom dia, meu pequeno! – me aproximo dele e faço um carinho em sua cabeça – Dormiu bem? – Louis esfregou os seus lindos olhinhos.

— Mais ou menos, ouvi alguns ruídos de noite – fico vermelha de vergonha ao me lembrar de ontem – Mãe, está tudo bem? A senhola está velmelha.

— Estou bem, querido – Louis aproximou a sua testa na minha, querendo saber se estou com febre.

— A senhola não está com feble – disse ele e dou um beijo em seu nariz que o mesmo sorrir.

Depois disso, Emma acordou e fui dá um banho neles, vesti as roupas neles. Louis estava com uma camisa com número 10 na frente, uma bermuda jeans e um par de sandália percata preta. Emma usava uma camisa lilás com bolinhas brancas, um short preto que tinha uma pata de gato e sapatinha bege com uma flor vermelha no meio.

 Assim que os ajeito, fomos para cozinha e faço café, panquecas, suco de laranja, bolo e pego os croissants (que a Emma e o Adrien adoram) no forno. Coloco tudo na mesa e os sirvo, logo vejo Adrien entrando na cozinha, já todo arrumado.

— Bom dia, Adrien! – falo sorrindo enquanto tomava o meu café.

— Bom dia, amor! – ele beija a minha bochecha – Bom dia, crianças!

— Bom dia, pai!! – disseram eles, sorrindo.

— Mãe! – chamou Emma – A senhola pode me ajuda a faze um plesente? – perguntou.

— Claro, meu bem – digo sorrindo e tomo mais um gole de café – Mas, pra quem você vai dar?

— Pala o meu namolado, o Zack! – ela sorrir e logo come croissant.

ADRIEN

Acordei sentindo falta de alguém, olho e vejo que a Mari não estava ali, me levanto e visto a minha calça. Saio do quarto, a procura dela e a encontro no quarto das crianças, conversando com o nosso pequeno.

Fiquei os observando, sorrindo, mas logo as minhas bochechas corarem quando Louis disse que tinha ouvido os ruídos de noite e quase não o deixou ele dormir. Fui ao banheiro, tomei um banho, vesti a minha roupa e vou para cozinha.

Chegando na entrada da cozinha, senti o cheiro maravilhoso do café, das panquecas e principalmente dos croissants, pois adoro croissants (//N.A: Não é só você que adora croissant, meu amigo!).

— Bom dia, Adrien! – fala My princess que sorrir e tomava o seu café.

— Bom dia, amor! – me aproximo dela e dou um beijo em sua bochecha. Olho para crianças que não estavam de uniforme escolar – Bom dia, crianças!

— Bom dia, pai!! – disseram eles.

Enquanto preparava o meu café, a Emma começou a falar com a Mari.

— Mãe! – chama ela – A senhola me ajuda a faze um plesente? – perguntou.

— Claro, meu bem – disse a my princess – Mas, pra quem você vai dar?

Admito que fiquei curioso.

— Pala o meu namolado, o Zack! – Emma come o croissant e nesse momento estava tomando café até que cuspi tudo, chamando atenção deles.

— COMO É QUE É?! – grito – O MEU PEQUENO CROISSANT ESTÁ NAMORANDO?! A MINHA PEQUENA PRINCESINHA ESTÁ NAMORANDO?! NÃO! NÃO!

— Adrien se acalme! – fala Mari tocando no meu ombro.

— ME ACALMAR?! COMO POSSO ME ACALMAR, SABENDO QUE O MEU ANJINHO ESTÁ NAMORANDO UM CABEÇA DE FÓSFORO! – gritei de novo (//N.A: olha o preconceito com os ruivos! Apesar de eu não ser ruiva! kkkk).

— Pai, não chame o Zack de cabeça de fosfolo – disse a minha princesinha que cruza os bracinhos e faz biquinho (ela é muito fofa!).

— É pai, mas o que tem a mana namora o meu amigo? – perguntou Louis, confuso.

— Nada, querido! Só é ciúmes do seu pai, nada de mais – fala Mari.

— Nada de mais?! – cruzo os braços, olhando para ela.

Marinette sorrir e me dá um beijo rápido, porém bom. Muito bom.

— Sim, papai ciumento – eu reviro os olhos, sorrindo – Mas, agora mudando de assunto – ela ficou séria – Tem como você cuidar da Emma e Louis hoje, pois eles não têm aula e eu preciso ir para uma reunião que com certeza vai demorar muito para acabar.

— Bem... eu também tenho trabalho, mas posso deixá-los com meus pais antes de ir para o trabalho – falo.

— Não será muito incomodo para eles? – perguntou.

— Claro que não, my lady! Com certeza eles vão querer passar um tempo

— Tudo bem, então – ela sorrir e voltamos a tomar café.

EMMA

Depois do café, mamã convesou com Louis e comigo se queliam li pala casa dos pais do nosso pai (ficou confuso, não?). O mano quelia li e então concoldei, pegamos as nossas mochilas pala leva alguns binquedos e fomos pala casa do papai.

*Chegando na mansão dos Agrestes*

— Chegamos! – fala o papai.

Estávamos na flente do glande portão da enolme casa. Olho pala o mano e o mesmo estava de olhos alegalados, papai apeltou um botão e logo apaleceu um negócio na palede que mano e eu nos assustamos e se escondemos atlas da mamã.

— Não precisamos ter medo, crianças – mamã fazia calinho na nossa cabeça – Isso é só uma câmera de segurança.

Logo, ouvimos o portão se abli e fomos entrando. Mamã segulava a minha mão e a do mano também, eu olhava pala o local enquanto íamos pala porta da casa enolme.

Assim que chegamos na porta, alguém abliu e vejo que era uma múie (//N.A: mulher!) de cabelo peto com um detalhe velmelho nele e usava uma loupa toda peta, o que me fez lemba de um filme que mano e eu assistimos na casa da vovó Sabine e vovô Tom.

Depois disso, já estávamos dento da casa e no topo da escada estava uma moça e leconheci quem era, ela se aproximou da gente.

— Bom dia, filho – ela dá um abaço nele – Bom dia, Marinette. Como vai? – perguntou.

— Vou bem, obrigada – a moça loia deu um abaço na mamã e depois nos olhou.

Me apoximei dela, quelo dize, da vovó mélie junto com Louis e segulavamos um buquê de vários tipos de floles.

— Pla você, vovó mélie! – digo solindo, ela li e pega o buquê.

— Obrigado, Emma e Louis – vovó mélie deu um beijo pala mim e plo mano.

— Bom dia! – olhamos e vimos o vovô biel descendo as escadas.

— Vovô biel! – corri até ele que lia e o mesmo me pega.

— Vovô biel? – ele perguntou, confuso.

— A Emma não sabe fala direito, pai. Ela não consegue ainda fala tudo corretamente – disse papai.

O vovô biel me olhou e eu soli antes de me colocar no chão, depois ele foi até o Louis que ainda estava com a mamã.

— Bom dia, Marinette! – fala o vô biel, sélio.

— Bom dia, senhor Agreste! – disse mamã, um pouco sélia – Bom, eu preciso ir para o trabalho, Adrien.

— Ah sim, mãe será que a senhora e o papai podem cuidar deles, enquanto trabalhamos? – perguntou papai.

— Claro querido! Vai ser tão bom ter as crianças nessa casa e não se preocupe, tomarei conta deles – diz a vovó mélie.

Nos despedimos dos nossos pais que folam tabalha, olhamos pala o vovô biel e a vovó mélie.

— Então, o que querem fazer? – perguntou ela, solindo.

*Algumas horas depois...*

MARINETTE

— Por hoje é só pessoal! Reunião encerrada! – fala o Marcos Cromes, chefe da empresa. Nos levantamos e estava quase saindo, quando uma mão segura o meu braço – Marinette, não esquece do que eu te falei no escritório, tudo bem?

— Sim, senhor Cromes. Mas, eu preciso pensar nisso antes te dar uma resposta – falo e ele assente.

— Entendo, mas lembre-se que isso é uma oportunidade para se tornar uma sócia na empresa e também ficará mais conhecida, mesmo que você já foi uma modelo quando tinha 15 anos – disse ele – Bom, tenho que ir. Mas, estarei esperando a sua resposta.

— Ok, senhor – pego as minhas coisas, despedi de todos e saio do prédio.

Durante o caminho, fiquei conversando com a Tikki sobre o assunto que o meu chefe falou para mim até que ouço alguém.

— Oi Mari, não devia estar no trabalho? – perguntou Félix em seu carro.

— Já estou saindo agora e estou com fome, então tchau! – volto a caminhar, ignorando ele.

— Aceita uma carona? A gente pode ir para um restaurante, que tal? – perguntou ele.

— Não, obrigado!

— Por favor, Mari! – olho para ele – Eu quero conversar com você, é algo importante.

Fiquei pensando por um tempo.

— Tá legal, mas nada de gracinhas! – ele para o carro e logo eu entro.

— Prometo não fazer nada, pois eu sou um cavalheiro e você sabe disso.

— Sim, você é um excelente cavalheiro Félix – eu fui sarcástica, mas parece que o mesmo não percebeu.

— Então, como foi o passeio com o pai das crianças? – Félix estava sério.

— Foi divertido – eu sorrir.

— Para você ou para as crianças? – estranho.

— Ambos.

— Hum... sei – olho para ele que parecia desconfiado.

— Que foi, Félix? – pergunto e ele me olha zangado.

FÉLIX

— Que foi, Félix? – perguntou ela e eu fico zangado.

— Por que não me contou, Marinette? – pergunto enquanto ainda dirigia.

— Do que está falando? – ela perguntou.

— Eu sei que o meu primo, Adrien, é o pai de seus filhos! – ela arregalou os olhos.

— Como você sabe?

— Não me interessa como eu sei, só quero saber por que você não me contou? – ela fica quieta – ME RESPONDA, MARINETTE!

— E-eu... você... isso não te interessa a você, Félix! Só entre mim e o Adrien! – fico mais irritado e aumento a velocidade do carro – Félix, o que você está fazendo? Pare esse carro!

Ignoro ela e continuo aumenta a velocidade.

— Félix, pare esse carro! Agora! – Marinette estava desesperada e tentava abrir a porta do carro.

— Você tem razão, Mari – olho para ela e paro o carro – Isso não importa, mas o que importa mesmo é sobre nós dois! – me aproximo dela.

— Nós dois? Como assim? – eu sorrir.

— Você saberá agora, querida – puxa ela para mim e a beijo.

— F-Fé..lix... pa-para... – ouço a Marinette fala, mas a ignoro – P-Para....

Coloco a minha mão embaixo de sua camisa, toco no seu seio que ainda estava coberto pelo sutiã e aperto mesmo assim, fazendo ela gemer.

— Félix... por favor.... pare – ela tentava me empurrar, mas não a deixo. Me aproximo até o seu pescoço e sinto o seu perfume – Félix....

— Você é minha, Marinette! – digo e dou um beijo em seu pescoço – E ninguém até o Adrien mesmo, não me impedirá de ter você para mim.

MARINETTE

Quando Félix disse isso, uso toda minha força e consigo empurrá-lo para longe de mim e ao mesmo tempo dou um soco nele. Rapidamente aperto no botão para destrancar a porta do carro e estava quase saindo quando uma mão segura no meu braço.

— Marinette... – interrompo.

— NÃO ME TOQUE! – puxo o meu braço – NUNCA MAIS CHEGUE PERTO DE MIM, NUNCA MAIS!!! – grito – FIQUE LONGE DOS MEUS FILHOS! DA MINHA VIDA! EU NÃO QUERO TE VER NA MINHA FRENTE OU EM QUALQUER LUGAR! – me afasto dele, mas o mesmo me segue – VAI EMBORA, FÉLIX! SENÃO GANHARÁ MAIS DO QUE UM SOCO! – chamo um táxi, entro e quando ia fecha a porta.

— Marinette, por favor! – fecho a porta e peço para o taxista ir – VOCÊ É MINHA, MARINETTE! – grita ele enquanto me afastada - E NINGUÉM ATÉ O IDIOTA DO ADRIEN MESMO, NÃO ME IMPEDIRÁ DE TER VOCÊ PARA MIM.

Depois daquele acontecimento, cheguei na mansão dos Agreste e fui atendida pela Nathalie que me acompanhou até o local onde os meus pequenos estavam. Emma e Louis estavam brincando com os pais de Adrien, fiquei observando eles até que senti alguém me abraça por trás e me assusto.

— Desculpe pelo susto – olho para o Adrien que sorria.

— Não precisa se desculpar – dou um beijo nele e o mesmo retribui, mas logo me lembrei das palavras do Félix e paro o beijo.

— My lady, está tudo bem? – perguntou ele ainda me abraçando.

— Adrien, eu preciso te conta uma coisa – falo triste.

— O que? Aconteceu alguma coisa? – Adrien ficou preocupado, antes de eu responder. Emma e Louis nos chamaram.

— Mãe! Pai! – fomos até eles que correram em nossa direção e ficamos brincando com eles até que....

— Ora, ora, ora, o que temos aqui? – não, não, não, ele não.

— Tio Félix! – Emma correu até ele e o abraçou.

— Oi, minha princesa! – Félix olha para mim – Oi Marinette, tudo bem? – ele pisca para mim enquanto eu fecho a minha mão com raiva.

 - Vocês se conhecem? – perguntou Adrien olhando para mim e depois olhou para Félix, esperando uma resposta.


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Notas finais do capítulo

E agora? Será que vai ter treta no próximo capítulo ou não?

Chat Noir: Eu não sei se vai ter, mas sei de uma coisa... *pegando o bastão* Autora venha cá!

GM: er.... Tchau, gente! Fui! *sai correndo*

Ladybug: PEGA ELA, CHAT! *sentada e comendo a pipoca*