Depois que o Adrien saiu, fiquei pensando em como dizer para Emma e Louis sobre o pai deles, continue pensando até que deu a hora de ir embora. Pego as minhas coisas, saio da minha sala e me despedi do Erick e David que me olharam com um sorriso malicioso, eu estranhei isso. Vou ao estacionamento, entro no meu carro e vou para escola dos meus bebês.

Chego na escola, saio do carro e vejo os dois conversando com os colegas deles, eu os chamo e logo entramos no carro.

— Como foi o dia de vocês? – pergunto olhando pelo retrovisor os dois.

— Bem... – disse Emma cabisbaixa e fico preocupada.

— Aconteceu alguma coisa, filha? – perguntei e a mesma não respondeu – Emma?

— É que vai ter uma apesentação pala celebla o Dia dos Pais – disse ela quase chorando.

— Entendi – continuava olhando pelo retrovisor – Mas, eu tenho uma notícia para vocês.

— E o que é, mãe? – perguntou Louis curioso e a Emma também ficou.

— Só vou contar quando chegarmos em casa – digo, deixando eles pensarem o que era.

EMMA

Estava fazendo a minha talefa pala entega a pofessola. Assim que temino, entego e pouco depois o sinal da escola bate, indicando a ola de li emboa. Pego as minhas coisas e antes de sai, a pofessola fala.

— Alunos, antes de saírem quero comunicar que vamos fazer uma apresentação para os pais pra celebrar o Dia dos Pais – eles guitam enquanto eu fico tiste – Silencio! Apresentação acontecerá no sábado que vem, então os ensaios começam amanhã e entreguem isso para os pais de vocês – pegamos o papel, menos eu pois o Louis pegou e enquanto eu fui no local da escola pala espela a mamã.

Me sentei no banco, olhando pala baixo quase cholando até que alguém sentou no meu lado.

— Oi, Eni! – olho e vejo que era o Zack, meu melho amigo. Nos conhecemos faz alguns meses, ele é legal, diveltido e bagunçeilo. O cabelo dele é uivo, tem olhos azuis e é dois anos mais velho que eu.

— Oi, Zack! – falo ainda tiste.

— Eni, por que está triste? – perguntou peocupado.

— Não é nada – ainda continuava olhando pala baixo até que o mesmo segula o meu queixo e levanta, fazendo eu olha nos olhos dele.

— Conta para mim, sei que você não fica triste assim do nada – ele fazia calinho na minha bochecha – Por que está triste?

Lespilo fundo.

— É po causa do meu pai e também da apesentação, eu não conheço o meu pai e acho que ele não gosta de mim... – sou intelompida po uma celta pessoa.

— Olha só quem está chorando? Se não é a Emma chata – ela e a outra menina li.

— Cala a boca, Bianca – disse Zack.

— Não calo não! – fala Bianca.

Bianca, ela tem 6 anos e gosta de peutuba eu, o cabelo dela é malom (marrom) e seus olhos são malom claro. A outra que está ao seu lado é a Letícia, ela tem 6 anos também, cabelo dela é preto, seus olhos são da cor de mel e usa óculos.

— Por que está chorando, Emmazinha? – perguntou ela fazendo uma voz de choro.

— É por causa do papai – diz a Letícia também imitando a mesma.

— Ele te abandonou e nunca vai volta, sabe por que? Porque você é chata, feia e ele não te ama – olho pala Bianca e sinto meus olhos adelem (//N.A: arderem).

— Olha Bianca, ela vai chora! – Letícia e Bianca soliam.

— Bianca e Letícia para de mexerem com a minha irmã! – Louis estava perto de mim, enquanto eu tento não chola.

— Oi, Louis! – Bianca suspila, pois ela gosta dele – Eu não estou mexendo com ela.

— Para de mentir, sua mentirosa! – fala Zack – Vão embora vocês duas!

Elas vão emboa com laiva. Meu mano senta do meu lado, tentando me acalma.

— Emma, não chora – disse ele – Elas não sabem de nada e com certeza o papai não nos abandonou e ele nos amar.

— Olha Eni, o pai de vocês deve estar ocupado, mas com certeza ele estar com saudades – diz o Zack.

— Você acha? – perguntei e o mesmo assentiu – Obligado, Zack e Louis!

— De nada, mana.

— Que tal a gente brincar? – assentimos e fomos blinca até a mamã chega.

— Emma! Louis! – ela nos chama.

— Tchau, Zack! – diz o Louis correndo até a mãe.

— Tchau! – Zack olha pala mim – Tchau, Eni – dou um beijo na bochecha dele.

— Tchau, Zack – ele estava velmelho e eu soli.

Entro no carro e a mamã perguntou.

— Como foi o dia de vocês? – logo fiquei tiste.

— Bem... – digo com a cabeça abaixada.

— Aconteceu alguma coisa, filha? – perguntou ela e não respondi – Emma?

— É que vai ter uma apesentação pala celebla o Dia dos Pais – digo quase cholando.

— Entendi – ela olhava pelo letoviso – Mas, eu tenho uma notícia para vocês.

— E o que é, mãe? – perguntou Louis culioso e eu também fiquei.

— Só vou contar quando chegarmos em casa – disse ela, deixando mano e eu pensativo.

O que podelá ser?

Pouco tempo depois, chegamos em casa, mano e eu estávamos ainda culiosos pala sabe da notícia e ao mesmo tempo com medo do que podelia ser. Assim que saímos do carro, tinha alguém na porta de casa e esse alguém era...

— Tio Félix? – a pessoa vira e soli, é ele mesmo.

MARINETTE

Quando chegamos em casa, vejo que tinha alguém na porta e assim que meus filhos e eu saímos do carro, percebe quem era e os meus filhos perceberam também.

— Tio Félix? – disse Emma, o mesmo vira para nós e sorrir.

— Oi, minha princesa! – Félix abre os braços e a Emma sai correndo em direção a ele – Como você está? – ele a pega no colo.

— Bem – Félix beija na testa dela, antes de colocá-la no chão.

— E cadê o meu campeão? – Louis sorriu e correu para abraça-lo. Me aproximei deles enquanto os mesmos estavam fazendo graça. Félix olhou para mim – Oi Mari, tudo bem? – perguntou.

— Oi Félix, sim estou bem. Mas o que você faz aqui? – ele se levanta, pois o mesmo estava agachado.

— Vim cobrar o nosso almoço, querida – Félix sorrir.

— Almoço? Mas vou almoçar na minha casa – fico olhando para ele, confusa.

— Então vamos? – perguntou ele.

— Olha Félix, eu... – sou interrompida.

— Mãe deixa o tio Félix almoça com a gente – fala Emma.

— Por favor, mãe! – diz Louis implorando.

— É Mari, por favor? – Félix faz o mesmo gesto de Louis.

Olho mortalmente para ele enquanto o mesmo sorria para mim até que deixei. Pouco depois, estava na cozinha fazendo o almoço, as crianças estavam jogando um jogo no vídeo game com Félix. Eu só ouvia os sons de barulhos do jogo e algumas risadas, Tikki estava comigo na cozinha, comendo seus biscoitos até que ouço a voz de Emma.

— GANHEI! EU GANHEI!!! – grita ela.

— Ah, Emma! – ouço Félix se lamentando.

Eu ri baixinho e olho para Tikki que também me olhava.

— Essa é minha garota – digo sorrindo e a Tikki riu, mas logo se escondeu.

Olho para trás e vejo o Félix entrando na cozinha.

— Vim só pega um copo d’agua – ele fala indo em direção a geladeira e eu volto a corta verduras, depois sinto alguém me abraça por trás e era ele – Você está livre essa noite? – perguntou sussurrando.

— Não, pois vou sair com as crianças junto com o pai delas – falo me soltando de seu abraço.

— Então, ele resolveu dar as caras agora – diz ele cruzando os braços – Depois te abandona-los e tudo mais?

— Félix foi tudo um mal entendido – falo.

— Mal entendido?! Até parece, Marinette! – eu estava começando a ficar com raiva.

— Chega, não vamos discutir de novo sobre esse assunto!

— Me desculpe, Mari! – ele se aproxima de mim – É que me preocupo com vocês, eu não quero te ver triste ou a Emma e o Louis tristes, principalmente a Emma.

— Sei, mas eles precisam conhecer o pai – Félix me abraça.

— Sabe, Mari? Mesmo que o pai deles, seja lá quem for, está de volta... – ele segura no meu queixo, fazendo olhar para seus olhos azuis – Não vou desistir de você, pois eu te amo e muito, minha querida.

— F-Félix, eu... – ele se aproximou seu rosto do meu e quando os nossos lábios quase se encostaram...

— Tio Félix, por que o senhor... o que estão fazendo? – era Louis e nos separamos, lentamente, ainda olhando um para o outro.

— Estava ajudando a sua mãe, Louis – fala ele ainda me olhando.

— Hum... ok – ele estava desconfiado – Vem tio é a sua vez de joga! – disse Louis puxando a sua mão.

— Sim, já estou indo – eles estavam quase saindo, quando falo.

— Daqui a pouco o almoço estará pronto! – eles assentiram e voltaram para sala de estar.

Tikki saiu de algum lugar e disse.

— Félix quase te beijou e você mesma estava deixando.

— Eu sei, mas vamos deixar isso de lado.

— Você que sabe – ela falou e logo fui termina o almoço.

*Pouco tempo depois...*

Depois de ter almoçado, Félix ficou ainda brincando com Emma e Louis até 14:30. Eu acompanhei até a porta e antes de ele ir, me deu um beijo na bochecha e logo foi. Assim que ele foi embora, chamei os meus filhos para conversa sobre um assunto. Fomos para meu quarto, sentei na minha cama e as crianças fizeram o mesmo.

— O que a senhola quer fala com a gente, mãe? – perguntou Louis me encarando.

Respiro fundo.

— Bom, vocês lembram que tinha uma notícia para dar, certo? – eles assentiram – Então... hoje, eu conversei com o pai de você, na verdade, faz uns dias que conversei com ele.

— O papai voltou da viagem? – perguntou mais uma vez o Louis quase sorrindo.

— Sim e ele quer convidar a gente para sair hoje às 16:00 – falo e olhando para Emma que estava cabisbaixa – Emma?

— Po que ele voltou agola? – ela me olha com seus olhos tristes – Po que não antes?

— Minha pequena, seu pai estava viajando e ao mesmo tempo trabalhando – toco em seu rosto e acaricio a sua bochecha – Ele quer muito ver e conhecer melhor vocês. E vocês querem conhece-lo?

Os dois se entreolharam, pareciam conversar pelo olhar, ficaram assim por pouco tempo até que a Emma falou...