Daddy's Fuck Her Little Baby Girl escrita por LittleLamb2


Capítulo 7
Capitulo 7




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Emma estava em casa, pensando no dia anterior. Não conseguia dormir, apesar de saber que precisava. Mas necessitava, com mais urgência, ir à casa de Ruby para conversar sobre tudo o que houve, poupando os detalhes, mesmo sabendo que a morena iria tentar arrancar dela toda a informação que quisesse. Ligar para ela não era uma opção. Esse não era o tipo de assunto a se tratar por telefone. Tomou banho, vestiu um short jeans confortável, uma bata rosa claro e sapatilhas brancas. Percebeu que sua mãe não estava em casa, e não fazia ideia para onde havia ido. Colocou o celular dentro da bolsa e saiu, rumo à casa de Ruby.

Ao chegar à casa da morena, foi calorosamente recebida pela matriarca da família, que praticamente a empurrou escada acima para que acordasse Ruby.

Emma sabia que corria risco de vida ao fazer isso, mas não tinha outra saída. Já dentro do quarto, não conseguiu se conter e atirou uma almofada sobre Ruby que acordou assustada, esbravejando. Emma caiu na gargalhada e logo, a morena falou:

— Eu vou arrancar sua cabeça, Swan! - levantava-se, como se fosse avançar sobre a loira, mas apenas se sentou em sua cama.

— Bom dia, Rubs! - disse com um sorriso enorme.

— Que sorriso é esse?

— Tenho uma coisa para contar!

— Você pegou a gostosa da Mills.

— Como você sabe disso?

— Eu sei de tudo! E, além do mais, seu sorriso besta de quando você chegou aqui, entrega que, de alguma forma, você se mostrou pra ela.

Emma sorriu em concordância.

— Você vai me contar, não vai?

— hahahahahahahaha, Tenho escolha?

— Claro que NÃO tem! Agora me conte tudo.

— Desculpe, mas vou resumir, ok?!

— Caralho, Swan! Como você é chata! Resuma, então!

— Bom, eu me encontrei com ela no parque...

— E ela, claro, deve ter ficado bem surpresa em saber que era você o tempo todo. - me interrompe, e revira os olhos. - Me conte algo mais legal, essa é a parte chata.

— Digamos que eu a beijei, ela retribuiu e fomos pra casa dela... - respondeu completamente corada.

— Oh meu Deus! Swan, sua safadinha!  Já deu uns " pega " nela logo de cara!? Que mundo é esse? Hahaha

— Para de falar assim!

— Fala mais. Vocês estão namorando?

— Não! Calma. Nós ainda não conversamos sobre isso.

— Continua...

— Então... Ela com certeza ainda não sabe o que está sentindo. Obviamente que o que ela sente por mim não é só amizade, mas não quer dizer que ela sinta o mesmo que eu, ou algo que se aproxime.

— Se ela não sente isso agora, ela vai sentir. Não se preocupe!

— Como você pode ter tanta certeza?

— Você é irresistível, Swan! - respondeu naturalmente.

— Como é que é? - perguntava surpresa.

— Vai dizer que você não sabe que é irresistível?!

— Claro que não sei. Quer dizer, claro que não sou! - respondia firmemente.

— Então deixa eu te dizer uma coisinha: Metade das meninas daquela faculdade, quer pelo menos um beijo seu, inclusive eu. Até mesmo aquelas que se dizem heteros.

— Isso é loucura! Vocês são loucas! - respondia rindo, mas um tanto quanto sem graça.

— Swan, guarde isso na sua memória: no dia em que você me pedir para te beijar, antes de você terminar a frase, minha língua já estará dentro da sua boca! O mesmo serve para as outras meninas.

— PARA! Deixa de ser nojenta!

— hahaha Lave sua boca, Swan! Um beijo meu seria uma honra para você.

As duas caíram na gargalhada. Definitivamente, ninguém fazia Emma se sentir tão leve como Ruby. A amizade das duas era antiga e sincera. Apesar de terem se afastado algumas vezes, sempre voltavam a contar uma com a outra, e elas se entendiam como ninguém.

— Obrigada, Rubs!

— Por quê?

— Pela força que você me deu e está me dando. Se não fosse por você, eu não teria tido coragem de falar com a Regina e não teria vivido o que vivi ontem. O que estou vivendo, aliás.

Depois desse momento elas dessem pra tomar café da manhã, e passam a tarde assistindo filmes.


*

Abri a porta e quando entrei pude ver meu pai sentado na poltrona que havia perto da entrada, assim que o homem me viu, se levantou de maneira brusca, vindo até mim com raiva no olhar, o que me fez recuar um pouco.

—Você!- O homem praticamente gritou quando chegou perto de mim. -Você... Eu devia...- Ele não conseguiu terminar o que tentava dizer, ao invés disso, senti um tapa muito forte em meu rosto, e não pude deixar uma lagrima escapar. O medo que sentia agora era quase palpável. Antes que ele pudesse me acertar novamente minha mãe abriu a porta se deparando com a cena.

—O que está acontecendo aqui?- Ela falou pasma.

— Nada, querida.- Ele falou bem mais calmo com a esposa. Ela analisou tudo, meu pai antes estava com a mão no alto, eu ainda estava com minha mão onde havia recebido o tapa e meus olhos muito vermelhos.

— Não me chame assim.- Ela disse se afastando do marido e vindo até mim. -Deixe me ver, Ems.- Tirei minha mão do local, ela limpou minhas lagrimas e acariciou o meu rosto e então se virou novamente para James, sua raiva era evidente. -O que você fez com a minha filha?- Ela perguntou gritando.

—Eu?- Ele deu uma risada debochada. -Virei motivo de piada na empresa por causa dessa garota! A única coisa que ela sabe fazer é sujar o nome dessa família! Já não basta ser quem ela é, agora tem que começar a se esfregar em outra mulher?- Nessa hora gelei, estava sem chão, esqueci como se respirava.

Ele se virou para mim ficando há poucos centímetros e voltou a falar, dessa vez ignorando Ingrid. - É, eu sei do seu pequeno segredinho.- Ele falou em um tom ameaçador. - Acontece que Willian estava no parque ontem e acabou te reconhecendo.- Engoli em seco, então foi assim que ele descobriu. - Eu tenho nojo de você.- O homem disse com uma cara de desgosto e antes de olhar novamente para sua mulher, cuspiu em mim.

Eu não fiz nada, não conseguia me mover, estava apenas parada lá, observando a cena, como se não acreditasse em nada daquilo que estava acontecendo.

— Você não vai falar nada para essa... essa... Vadia pecadora?- Ele perguntou para Ingrid.

— Ela não é nenhuma pecadora, muito menos vadia! Ela é minha filha e eu vou aceitá-la do jeito que ela é.

— Não te deitarás com um homem, como se fosse mulher; abominação é!- O homem começou a citar a bíblia. - Já esqueceu as palavras de Deus, Ingrid?-

— Não, James! Deixa eu te lembrar duma outra passagem: ‘Sobretudo, amem-se sinceramente uns aos outros, porque o amor perdoa muitíssimos pecados.’ Elas se amam e eu não vou deixar você me afastar novamente da minha filha por um motivo idiota.- O homem estava vermelho de tanta raiva agora.

— Um motivo idiota?- Ele gritava. -Você enlouqueceu, Ingrid? Demos tudo de melhor para essa coisa e ela nos agradece dessa maneira! Você realmente vai ficar do lado dela?

— Ela não é uma coisa, James!- A mulher gritava ainda mais alto, e eu continuava imóvel, apenas prestava atenção no que os dois diziam. - Se você pensa desse jeito é melhor se retirar!

— Eu não vou a lugar nenhum!- Foi nessa hora que Ingrid chegou ao seu limite, gritando com todas suas forças, extremamente vermelha.

— Saia agora da minha casa! - O homem percebendo o que havia feito se acalmou e tentou chegar perto da esposa que recuou.

— Me desculpe, amor.

— Não me chame assim nunca mais!- Ela ainda gritava, mas logo deu um pesado suspirou e trincando os dentes falou: -Você me da nojo!-  Nunca vi maior cara de desgosto quanto a que ela fez. - Quem é você pra falar em moralidade. Logo você que passa mais tempo em um bar bebendo até que o dono te expulse, que é uma vergonha.como homem. Você não sabe o quão feliz eu fico de finalmente poder me livrar de você, que não passa de um traste, uma vergonha como homem. - ela para pra respirar, e o olha bem nos olhos antes de falar. - Eu vou tomar um banho e tentar me acalmar, quando eu sair, eu quero que você esteja bem longe de mim e da minha filha, entendeu?- O homem apenas assentiu e a mulher subiu para o banheiro de sua suíte.

James veio até mim e falou bem baixo, com um tom ameaçador e apontando o dedo na minha cara. - Ainda não acabamos com isso.- Quando ele saiu pela porta da frente, soltei todo o ar que estava em meus peitos, nunca me senti mais aliviada. Minha bochecha ainda ardia, e provavelmente estava vermelho, só então percebi que sua saliva ainda estava em meu rosto, me senti tão enojada.

Ainda estava atordoada com toda a situação, decidi tomar um demorado banho de banheira para tentar relaxar e tirar qualquer vestígio, que o homem que antes chamava de meu pai, de mim.

Assim que deitei em minha cama ouvi batidas na porta e vi Ingrid entrando devagar em meu quarto e se sentando ao meu lado.

—Como você está, querida?- Ela perguntou docemente.

—Um pouco melhor eu acho.- A mulher se aproximou e me abraçou.

—Desculpe ter deixado isso acontecer.

—Mãe, a culpa não foi sua.- Tentei tranquiliza -la, afinal ela não tinha culpa do homem com quem foi casada.

— Foi sim! Eu devia ter me separado dele da primeira vez que ele tocou em você, e pude ver o homem que ele realmente é, mas estava com tanto medo, Ems. Eu só queria o melhor para você e sua irmã, e não sabia se sozinha poderia te oferecer tudo isso.

— Não tem problema, eu entendo. E a única coisa que eu preciso agora é da minha mãe.-  Ela sorriu e me abraçou novamente. -E obrigada por me defender.- Ela deu um sorriso e respondeu

— É para isso que as mães servem.- Ela deu uma pausa, mas logo voltou a falar. - Mas então, quando você vai chamar sua namorada para jantar aqui?- Arregalei meus olhos com a pergunta.

— Nos... Eu não...

Ela me puxa pro seu colo, beijando minha cabeça. - Tudo bem, minha princesa, quando você estiver pronta.

— Eu te amo, mãe. - falo me aninhando mais ao seu corpo.

— Eu também minha pequena. Eu também.


*

No dia seguinte Emma acorda sentindo um pouco de dor no rosto. Levanta e vai pro banheiro fazer a higiene. Quando chega no mesmo e se olha no espelho, acaba se assustando, havia uma marca roxa no lado direito do rosto, devido a pele ser extremamente branca, e o tapa ter sido forte.

Se despe, e entra no chuveiro, deixando as lágrimas saírem em abundância. Por mais que não quisesse, sentia a rejeição, daquele que deveria a proteger sempre.

Termina o banho depois de um tempo, e de estar mais calma. Veste uma lingerie azul petróleo, um shorts rosa claro, e uma bata amarela bebê. Envia uma mensagem pra Ruby avisando que não iria na cafeteria hoje. Não poderia esquecer de enviar uma pra sua daddy também, ou ela poderia ficar preocupada.


Baby girl:

Bom dia Daddy! Espero que tenho dormido bem, já estou com saudades dos seus toques.


Regina:

Bom dia babe. Dormi bem. Me lembrei o dia todo dos nosso momentos. Não vejo a hora de poder sentir seu gosto novamente.


Baby girl:

Hum...Daddy! Não faça isso, estou morrendo de vontade de você.


Regina:

Ah... Baby, não posso evitar, estou com tanta vontade de você!


Baby girl:

Eu também Daddy. Muito.

[imagem]


Regina:

PORRA Baby! Assim você só piora minha situação.


Baby girl:

Desculpa Daddy! Mas eu não resisti.


Regina:

Você está sendo muito má baby. Merece punição.


Baby girl:

Sim Daddy, eu estou, pode me dar o que eu mereço.


Regina:

Você não sabe o que está me pedindo, garota....


Baby girl:

Sei sim Daddy. E não vejo a hora de você me dar o que eu mereço, por ser essa menina má.


Regina:

Ahh Baby! Você está tão fodida em minha mão.

 

 

Emma sorri olhando pra mensagem da morena, sentindo sua excitação crescer ainda mais.

Desliga o celular, e sai do quarto rumando até o da frente. Abre a porta devagar, e vê um embrulho rosa, todo encolhido no meio da cama. Vai até a cama, sentando-se na beirada.

— Hey amorzinho, vamos acordar, já está na hora.

— Nãooo Em. Quer dormir mais.

— Nada disso mocinha, você tem que se arrumar, e tomar café, pra ir pra escola. - Emma levanta tirando o cobertor da garotinha. - Vamos, levanta bicho preguiça.

A menina solta uns resmungos incompreensíveis, sentando-se na cama, e estende os braços, em direção a irmã, pedindo colo.

— Meu deus! Quanta preguiça numa pessoa só.

 A loira pega a menor no colo, e vai com ela pro banheiro, a ajudando a tomar banho, e se arrumar pra escola. Colocando uma meia calça branca, um vestido rodado florido, uma sapatilha também branca, e uma tiara de laço.

Descem as escadas, e vão pra cozinha, aonde Ingrid fazia panquecas. Comem conversando e rindo, quando a mãe termina, beija a cabeça da filha mais velha, pega a menor, e sai, pra leva-la na escola, depois vai direto pro trabalho.

*

Emma estava terminando de passar maquiagem por cima da marca, - que já estava mais clara, devido uma pomada que a mesma passou, durante a tarde - calça seus saltos rosa, pega a mochila com  os materiais e sai.

Chega na faculdade vinte minutos adiantada, e vai pra sala correndo, já que sua primeira aula seria com Regina, e ela queria ficar mais tempo a sóis com a morena.

Chega na sala e encontra Regina de costas pra porta, mexendo em sua mesa distraidamente.

Chega por trás, e a abraça beijando o pescoço da morena.

— Hum... Baby...- Regina deixa um gemido escapar, pela surpresa, e pelos beijos que estava recebendo no pescoço.

A morena se vira e abraça sua baby, deixando um beijo em seus lábios rosado.

— Senti saudades! - Emma diz, e abraça sua  professora, apertando seus braços em volta da cintura da maior.

— Hey, tudo bem pequena?

A loira não responde apenas se aperta mais ao corpo quentinho de sua Daddy. Ela estava precisando disso. Mas logo se separam quando ouvem passos perto da sala.

— Despois você não me escapa mocinha. Quero saber o que aconteceu.

Emma apenas assente com a cabeça, dá um selinho rápido na morena, e vai se sentar em sua cadeira, que era em frente a mesa de Regina.


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Notas finais do capítulo

Esse capitulo foi o ultimo postado no social. Agora será capítulos novos nos dois sites.



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