Daddy's Fuck Her Little Baby Girl escrita por LittleLamb2
Notas iniciais do capítulo
Hey amores, semana corrida, mês corrido.. Mas estamos aqui! Obrigada pelos comentários e favoritos, adoro saber o que o que vocês acham.. E fantasmas, deem um Olá pra mim ;-)
Boa Leitura!
(...)
Emma havia desabado na cama, Regina parecia insaciável, incansável. Era inacreditável o que elas tinham acabado de fazer. Mais inacreditável ainda era saber que após isso ainda tivera energia para três orgasmos indescritíveis sob o tapete da sua sala e sua própria cama.
— O que esta mulher está fazendo comigo? - Ela perguntou a si mesma.
Regina estava transformando-a de maneira selvagem, ela era intensa e a obrigava a acompanhá-la. E quem disse que ela estava achando algo ruim? Muito pelo contrário, ela se sentia mais viva que nunca. Olhou de lado e a viu dormindo.
Regina era de fato linda.
Sorriu, mas em alguns segundos seu sorriso morreu. Morreu com a presença de uma fisgada em seu ventre.
— Não posso estar excitada de novo! - disse a si mesma - Isso não é normal, por Deus isso não é normal.
Ela assustou-se com o que sentiu. Sentia o corpo mole e cansado, mas sim, estava com desejo de novo, e desafiaria as os limites de seu próprio corpo se Regina estivesse acordada. Balançou a cabeça repreendendo a si mesma. Emma levantou devagar, não queria acordá-la, resolveu tomar um banho relaxante e ver se assim conseguia aplacar aquela onda louca e desenfreada de desejo que a consumia. Emma entrou no banheiro desnorteada.
Como podia desejá-la daquela maneira? Apenas olhando suas costas nuas? Sem um toque ou uma palavra de incentivo? Por que se derretia daquele jeito com Regina? Eram perguntas com apenas uma resposta, e ela sabia muito bem qual era. Entrou embaixo d’água e deixou que a corrente caísse em seu corpo, quem sabe a água não aplacaria aquele desejo louco que tomava conta dela e trazia de volta seu bom senso. Estava absorta em seus pensamentos, os olhos fechados, quase cerrados.
Deu um pulo de susto quando sentiu as mãos firmes de Regina evolvendo-lhe a cintura. Estremeceu sobre o contato do corpo quente contra o seu. Em segundos Regina ficou encharcada. Emma fechou os olhos quando sentiu uma das mãos dela deixar sua cintura e subir até um de seus seios, envolvendo com uma caricia leve. Deixou escapar um gemido baixo quando Regina colou mais o corpo contra o dela.
— Quer me enlouquecer morena? - ela perguntou baixo, já ofegando ao menor contato com ela.
Regina riu pelo nariz.
— Quem sabe. - a maior disse baixo em seu ouvido - Estou conseguindo?
Ela gemeu em resposta e se contorceu quando sentiu a outra mão de Regina escorregar até seu sexo.
— Daddy…
— Ia mesmo aproveitar essa água deliciosa sem mim? Que pecado Baby. - Regina disse com gracejos.
Emma não conseguia falar.
— Isso é o que eu chamo de espontaneidade Baby e todos amam a espontaneidade. Adoramos por em pratica a expressão a qualquer hora e em qualquer lugar- Emma imaginou se havia algo mais sexy que a voz de Regina quando ela assumia o seu lado “professora”. - No sexo não deve haver limites, deve haver apenas respeito. Para acontecer, não precisamos de um cronograma. Precisamos apenas do desejo e da oportunidade.
Emma ofegou mais alto.
O dedo de Regina correu por sua entrada úmida e macia e se perdeu no canal intumescido.
— Ah… Daddy.
Regina circulou a cintura de Emma com as duas mãos após fechar o chuveiro e a suspendeu. Naquela posição mesmo, com Emma de costas para ela, tirou-a do box e a levou até o espelho do banheiro. Ainda naquela posição voltou a acariciar seus seios e seu sexo, agora com mais intensidade.
O corpo mais colado ao dela fazia-a tremer. Regina imitava com os dedos o movimento da penetração enquanto se esforçava para acariciar seu clitóris com o polegar. Regina inclinou mais o corpo fazendo-a debruçar-se sobre a cômoda do espelho e jogou um pouco do peso em cima dela. Emma deitou-se quase toda na cômoda e encostou a testa no mármore frio, buscando algum apoio, enquanto suas mãos agarravam sofregamente as bordas.
Ela não conseguiu conter o grito quando Regina a penetrou. Foi com um único movimento, rápido, forte, viril. Os dedos ágeis se insinuavam em sua intimidade e ela explodiu num gozo glorioso. Sentiu suas mãos formigarem e tinha certeza que se Regina não a pressionasse com tanto afinco seu corpo contra o móvel ela cairia. Regina tirou a mão que estava em seu seio e levou ao seu cabelo, apertando-o e puxando-o em alguns momentos. Regina aumentou os movimentos de seus dedos. Cada vez mais intenso, mais desesperado, mais firme e Emma gozou de novo. Desta vez não tinha nem um pingo de forças para gritar, apenas gemeu longamente e cravou as unhas na madeira. Regina então se soltou e entregou-se ao próprio orgasmo se esfregando na bunda da loira. Apertou ainda mais seus cabelos enquanto tremia.
Sentia uma euforia fora do comum quando estava com ela e a satisfação era sobrenatural. Nunca havia se sentido daquele jeito com outra. Ficaram naquela posição por vários segundos, ainda conectadas, impossibilitadas de qualquer movimento, de qualquer palavra. Regina ofegava, Emma puxava o ar desesperada. Ela recostou o rosto nas costas de Emma, misturando o suor da menor com o do seu rosto. Depois de vários minutos Regina conseguiu se mover. Emma ainda estava mole.
Ela a virou lentamente e a suspendeu fazendo-a sentar.
— Fique aqui, vou preparar a banheira. - Regina disse baixo.
Não demorou muito até que ela voltasse e a carregasse nos braços para um banho na banheira, já que nenhuma das duas realmente conseguiria ficar muito tempo de pé. O banho foi longo e relaxante, Regina massageou seus pés e suas costas, depois ficaram vários minutos apenas se beijando, curtindo o ato mais leve do namoro. Emma estava definitivamente nas nuvens.
Ao termino do banho Regina a levou para o quarto, enxugou e penteou seus cabelos.
— Gosto da sensação de cuidar de você. - disse.
— Gosto de ser cuidada. - Emma respondeu. - O que mais você gosta?
— Eu te disse, gosto de espontaneidade, gosto de ousadia. Tenho quase certeza que você também gosta. - Ambas riram.
— Se não gostava, passei a gostar.
Elas terminam de se arrumar e vão faze algo para comerem. Quando terminam Regina a leva para casa.
P.O.V Emma
— Mãnheee! Cheguei. - entro gritando.
Vou em direção as escadas, para i pro meu quarto, mas paro no meio do caminho, volto alguns passos e olho para a sala novamente.
— Oque você está fazendo aqui?
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