Daddy's Fuck Her Little Baby Girl escrita por LittleLamb2


Capítulo 12
Capitulo 12


Notas iniciais do capítulo

*^.^*



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P.O.V Regina


Acordei disposta, olhei ao redor e vi que meu quarto ainda estava completamente escuro, o que era estranho, porque geralmente Rosa - minha empregada, que eu prefiro chamar de mãe - vinha cedo abrir as cortinas, porque eu gostava de acordar com o sol. Levantei-me da cama e fui em direção a janela, abri a cortina e vi que o sol ainda estava nascendo. Espreguicei-me e fui em direção ao banheiro, onde fiz minha higiene, enquanto a banheira enchia.


Entro na banheira, afundo todo meu corpo, ficando alguns minutos de baixo da água, mas logo me empurro de volta pra superfície respirando pesadamente.


Essas semanas que passaram foram as mais intensas, e maravilhosas que eu já vivi. Acho que eu não me lembro de ter sido tão feliz quanto estou sendo agora com a minha menina.


Nunca senti nada parecido com o que sinto com minha baby.


Até hoje me lembro de quando falei pra minha mãe Cora, que eu achava estar amando uma menina que estudava na minha sala.

" - A Regina minha filha.... você está completamente enganada minha querida. - Cora fala olhando com ternura para a filha.


— Como a senhora pode saber, se quem estar a sentir sou eu? - Pergunta Regina indignada.


— Porque minha querida quando você ama de verdade, não há espaço para duvidas, nem achismos.


— Como assim mamãe? Não compreendo.


Cora sorri para sua filha, e senta-se ao seu lado no espaçoso sofá.


— Sabe aquelas histórias em que a mocinha pergunta se eles vão ficar juntos pra sempre? E o mocinho responde que sim, eles vão ficar.


— Sei.


— Eu não acredito nisso. - Deu de ombros. - Quando me apaixonei pelo seu pai, eu quis estar com ele, quis construir uma vida com ele, mas não posso dizer que será eterno. Eu não tenho esse poder. Não posso dizer que daqui 10 anos nós ainda vamos estar juntos, eu quero muito que isso aconteça, eu vou fazer de tudo pra que isso aconteça, mas não posso dar a certeza.


— Você não tem a certeza?


— Se depender apenas de mim, sim nós estaremos juntos. - Sorriu de lado. - Mas não depende, depende dele, do que vamos enfrentar. Paixões acontecem a todos os instantes, mas elas acabam, se transformam. As vezes aquela paixão que você sentia por uma pessoa, pode se transformar em uma amizade forte, ou num amor verdadeiro. Nós não podemos controlar nossos sentimentos, apenas deixa-los fluir. Quando se ama, você abandona tudo o que é certo e se lança na incerteza do que está sentindo no peito. "

Depois de refletir em tudo o que havia sido falado por mamãe, eu entendi, que o que eu estava sentindo pela menina era apenas um encantamento momentâneo.


Amo minha família com todas as minhas forças, eles são meu alicerce, é o que me dá forças pra enfrentar tudo de cabeça erguida. Sempre pude contar com eles pra tudo. Lembro de quando contei pros meu pais que eu gostava de meninas.


"  Estavam todos na sala esperando a janta ficar pronta. Regina sentava na poltrona do canto direito, Zelena sua irmã mais velha sentada no chão, escorada no sofá entre Henry e Cora.


— Mãe, pai... - Regina chama.
— Sim.
— E-eu... ham... eu q-queria...
— O que querida? - Cora pergunta com a voz suave, vendo a menina nervosa.
— Eu-u... eu sou gay. - Fala num sussurro, olhando para os seus pés.
— Nós já sabíamos pequena.


Reina levanta a cabeça rapidamente, sem esconder a surpresa em seu rosto.


— Como assim já sabiam?
— Meu amor, você acha mesmo que consegue esconder algo dos seus pais. - Fala Henry sorrindo pra filha mais nova. - Estava bem na cara, já que você não faz questão nem uma de esconder o modo como olha para algumas meninas.


Regina esconde o rosto com as mãos, completamente corada.


— Legal, agora que já acabou o momento revelação, será que podemos comer, estou com fome. - Zelena fala quebrando o momento.
— Esse é seu estado normal ferrugem.
— Vai se ferrar, pirralha. "


Termino o banho, visto um shorts jeans desfiado, e uma regata roxa e faço um rabo de cavalo frouxo.


— Bom dia, Rosa. - Falei entrando na cozinha.


— Bom dia, minha querida. - Ela falou sorrindo e eu lhe dei um beijo no bochecha.- Acordou cedo hoje.


— Para falar a verdade eu nem vi que horas são, mas acordei animada. - Ela apontou para o relógio e eu vi que ainda eram sete horas da manha, geralmente acordo lá pelas nove nos finais de semana.


— O que aconteceu para você estar tão animada assim? Faz tempo que não vejo esse sorriso lindo. - Sorri para ela enquanto sentava na mesa e a chamei para se sentar ao meu lado.


— Eu encontrei uma pessoa. - Comecei a falar e ela me olhou atentamente. - Rosa, ela é a garota mais incrível que eu já conheci, e é impossível não ser feliz ao lado dela.


— Garota? - Ela perguntou e eu assenti. - Espera, é aquela moça que veio aqui aquela noite? - Assenti sorrindo e ela sorriu. - Sabia que tinha alguma coisa de diferente nela, você ficou falando nela o dia inteiro. - Ela falou e eu ri.


— Estamos juntas. - Falei e ela sorriu largo.


— Parabéns! - Ela falou e veio me abraçar. - Espero que ela cuide muito bem de você, senão eu terei uma conversa muito séria com essa garota. - Rosa falou e eu ri.


Emma P.O.V


Senti um peso em minha barriga e abri os olhos, Lucy estava subindo em cima de mim, ela me olhou e deu um sorriso sapeca.


— Ems, mamãe mandou acordar. - Ela falou e eu sorri.


— Bom dia. - A puxei para perto e lhe dei um "cheirinho" no pescoço, fazendo ela rir. - Diz para a mamãe que eu só vou trocar de roupa e já vou encontrar vocês. - Falei e ela assentiu.


Lavei meu rosto e escovei os dentes, coloquei uma roupa confortável e fui em direção á cozinha. Minha mãe estava sentada na mesa, junto com Lucy.


— Bom dia. - Ela falou sorrindo e veio me dar um beijo na bochecha.


— Bom dia. - Falei bocejando.


Fomos ao mercado e fizemos um racho, minha mãe comprou os ingredientes para fazer um macarrão a bolonhesa, uma de suas especialidades, tenho que admitir que ela está cada vez melhor na cozinha.


Enquanto minha mãe comprava as coisas que faltavam, eu sai com Lucy e fui até uma loja de doces que havia ao lado do supermercado, graças a Deus estávamos no mercado do centro. Depois de comprarmos quase todos os doces voltamos, bem a tempo de encontrar minha mãe na fila para pagar as compras.



Regina P.O.V


Chego em casa toda suada depois de correr um pouco pelo parque, eu havia falado com Zelena por telefone, combinando dela vir para cá, conhecer a Emma. Fui direto tomar um banho, pois estava atrasada para ir almoçar na casa da minha baby.


Coloquei uma roupa bem arrumadinha e desci as escadas, falei com Rosa e fui em direção á casa de Emma.
Toquei a campainha e uma mulher alta, loira, e olhos azuis abre a porta. Acho que essa é a Ingrid.


— Bom dia, você deve ser a Regina?


— Bom dia, sou eu sim. - Falei sorrindo, mesmo que por dentro estivesse uma pilha de nervos.


— Emma já deve estar vindo, ela estava no banho. - Ela falou e eu apenas assenti, enquanto ia em direção ao sofá.


— Estou aqui. - Levantei a cabeça e vi Emma vindo em nossa direção, ela estava com um sorriso maravilhoso no rosto, e mesmo sem maquiagem e com uma roupa super simples, estava linda.


— Bom dia. - Falei sorrindo.


— Bom dia, morena. - Ela falou e me deu um selinho. Arregalei meus olhos e a olhei assustada.


— Emma, você é louca? - Falei baixinho, para que só ela pudesse ouvir.


— Relaxa morena, está tudo bem. - Ela falou e eu olhei para sua mãe, ela parecia prender a risada.


— Emma me contou sobre vocês, eu super apoio. - Ela falou e eu respirei aliviada. - Apenas não machuque o meu bebê, ou eu te caço até no inferno.


— Eu prometo, nunca machucaria ela. - Falei e ela sorriu.


— Mãe, você está sentindo esse cheiro de queimado? - Emma perguntou a olhando.


— Que cheiro de queimado? Eu não...ah, Meu Deus, acho que tem algo queimando. - Ela falou e saiu correndo em direção á cozinha.


— Não tem cheiro de queimado. - Falei enquanto Emma colocava seus braços ao redor do meu pescoço.


— Realmente, mas foi uma ótima desculpa para ficar sozinha com você. - Ela falou e eu ri. Emma se aproximou e selou nossos lábios, coloque minhas mãos em sua cintura e fiquei fazendo carinho ali.


Separamos o beijo e ficamos nos encarando, esses olhos verdes dela me encaram com uma intensidade tão grande, eu fico em êxtase só de olhar.


— Vamos pro meu quarto, assim teremos mais privacidade. - Ela falou e me puxou pela mão até o seu quarto.


O quarto de Emma era completamente adorável, assim como ela. As paredes eram brancas, com prateleiras rosa escuro, cheio de pelúcias de todos os tipos. Uma mesa de estudos branca, com um lap top rosa, e um abajur também rosa. O criado-mudo, e a cama king size de um rosa mais clarinho. Haviam também duas portas, que eu imagino ser, o banheiro, e o closet.


— Seu quarto é completamente adorável, querida.


Emma abaixa a cabeça, completamente vermelha.


— Obrigada. - Agradece quando eu levanto sua cabeça.


Abro aminha bolsa e pego uma caixinha retangular preta, olho para ela sorrindo.


Emma P.O.V


— Abre. - Ela falou e me entregou a caixa, a olhei com uma cara confusa e abri, a olhei sorrindo e ela sorriu junto. São essas pequenas atitudes, pequenos gestos, que fazem eu me apaixonar ainda mais por minha Daddy.


Havia uma correntinha de prata com um pingente em formato de quebra-cabeça na cor preta, com uma elevação prata no canto direito, em formato meio arredondado. Mas eu não consegui defini o que era.


— Morena o que isso significa? - Perguntei e olhei pra Regina, ela estava com um colar idêntico em seu pescoço, pegou o mesmo e juntou os dois pingentes, a elevação dos dois pingentes formavam um coração. - Você é incrível. - Falei e ela sorriu.


— Eu discordo, você que é incrível. - Regina pegou o cola que estava em minhas mãos e o colocou em meu pescoço. - Ficou lindo. - Ela falou sorrindo.


— Eu amei. - Falei, com um sorriso gigante estampado no rosto.


— Nem todas as palavras do mundo conseguirão expressar o que sinto por você. Nem todos os segundos de inúmeras horas serão suficientes para estar ao seu lado.


Regina P.O.V


Emma abaixou um pouquinho a cabeça, seus olhos estavam praticamente fechados, e sua boca formava um sorriso maravilhoso. O sorriso mais lindo que eu já havia visto em toda a minha vida, um sorriso único, e que era capaz de iluminar o mundo.


Levantei sua cabeça e a encarei, seus olhos brilhavam, indicando que ela estava prestes a chorar. Passei o dedo de leve por sua bochecha e sorri, ela é tão perfeitinha, tão linda, Tão criança, e ao mesmo tempo tão madura. Aproximei nossos rostos, e selei nossos lábios.


— Você aceita namorar comigo? Ser apenas minha? - Pergunto quando nos afastamos para recuperar o fôlego.


— È claro que sim. - Diz me abraçando apetado. - Não precisava nem perguntar, eu já sou completamente sua. - A beijo com sofreguidão depois dessa afirmação.


Separamos o beijo e fomos para a sala, porque a mãe de Emma estava nos chamando, ela estava conversando com Ruby, que aparentemente havia acabado de chegar.


— Olá, casal! - Ruby falou sorrindo.


— Olá. - E sentamos em nossos lugares, ao redor da mesa.


O macarrão de Ingrid, a mãe de Emma, era realmente muito bom, tinha um tempero especial, que dava vontade de comer até acabar, mas a minha dieta não permitia isso, infelizmente.


— Onde está Lucy? - Ruby pergunta.


— Ela está na casa do vizinho, fez amizade com a menininha que mora ali e hoje ela foi almoçar lá. - Ingrid falou.


(...)


Estava sentada na minha cama esperando Emma sai do banheiro, depois de almoçarmos, fomos a uma sorveteria, e agora estávamos na minha casa.


Saio de minhas divagações quando vejo ela saindo do banheiro, levanto agarrando  sua cintura, e a puxo para um beijo apaixonado que logo foi tomando outras proporções. Passei minhas mãos por suas coxas, arranhando levemente só para ouvi-lá gemer baixinho para mim. Não faria nada mais enquanto não ouvisse ela pedir.


Fiquei brincando com a barra da sua calcinha enquanto dava mordidas no seu pescoço, puxando seu cabelo para ter mais acesso, ouvindo sua respiração ficar ofegante e seus gemidos aumentarem.


— Daddy? Eu preciso de você, em mim.


Ouvi ela dizer isso no meu ouvido com a voz rouca no meu ouvido não ajudou muito mas eu tinha que manter o auto controle, queria vê-la desesperada por mim.


— O que baby? Eu não ouvi.


Fui levando minha mão sobre sua barriga até chegar nos seus seios onde dei um aperto firme, ouvindo ela gemer um "daddyy" bem arrastado.


— Fala princesa, fala pra Daddy o que precisa.


— Da-Daddy, por favorr...me fode, eu preciso de você dentro, por favor.


Poderia passar o dia todo ouvindo ela implorar por mim que eu jamais me cansaria. Peguei-a no colo e levei até a cama, a deitei e subi sobre seu pequeno corpo vendo seus traços, seus lábios vermelhos de tanto ser mordido, seus olhos mais escuros deixando clara a sua excitação, seu cabelo bagunçado com alguns fios grudados em seu rosto.


É tão linda minha baby girl.


Fui deixando beijos por todo seu rosto até seu pescoço, onde mordi forte e depois dei um beijo molhado marcando-a como minha. Apenas minha. Desci minha boca até seus seios, o rodeando com a minha língua para depois deixar vários chupões pela área.


— Daddy, não tortura, faz baby sentir-se bem.


Desci minha mão até sua boceta, que estava muito molhada me deixando louco pra fode-la até não aguentar mais. Rapidamente me livrei da sua calcinha e deslizei meus dedos entre suas dobras ouvindo ela gemer roucamente, esfreguei seu clitóris pra vê-lá arquear as costas e empurrar sua buceta nos meus dedos pra ter mais contato.


Enfiei dois dedos rápido e fundo, para depois mexe-los lentamente, dentro e fora ouvindo a choramingar para que eu fodesse como ela merece.


Aumentei as estocadas, fundo e forte vendo-a dizer palavras desconexas quase chegando ao seu ápice.


— Daddyyyy, eu estou qua-quase lá, deixa sua baby vir, por favor daddy.


— Vem baby, derrame sobre os dedos da sua daddy, amor.


Desci a outra mão que brincava com seu corpo para seu nervo pulsante, e consequentemente indo fortemente dento dela, quando ouvi ela gritar.


— Eu...daddyyyyyy, oh tão bom.


Havia chegado ao seu ápice, e eu não poderia te visão melhor.


Ela abre um sorriso lindo nos lábios e me deu um beijo, calmo e carregado de sentimentos.


— Obrigada por fazer sua baby se sentir bem.


E saiu correndo pro banheiro, me chamando com os dedos.


Eu tinha tudo que eu precisava.


Eu tinha ela. Minha baby.


Não precisava de mais nada.


Definitivamente.


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Notas finais do capítulo

Me desculpem pelo capitulo estar essa coisa, mas meu computador apagou o que eu tinha escrito antes, e eu não consegui reescreve-lo tão bem. Perdoem-me .
Não sei guando postarei o próximo, estou com quase tempo nem um pra escrever.

*^.^*

P.S: Colar

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