Break the Spell escrita por nymphL


Capítulo 1
Único


Notas iniciais do capítulo

Hey, pessoas! (se é que alguém vai comentar nisso aqui, além da Flávia hahaha). Autocrítica é tudo nessa vida!

É oficial, eu to obcecada com o Aizen e a Hinamori. Não de uma forma romântica, claro. Embora eu tenha shippado hard no começo do mangá, mas da forma como a obsessão deles entre si é doentia e fascinante ao mesmo tempo.

A one não está betada, portanto alguns erros podem ter passado. E embora a minha linda beta vá checar quando tiver tempo, se virem algo absurdo não deixem de avisar!

Ah, eu não uso travessão pra escrever, pq na gringa a gente usa aspas, mas de resto é tudo igual, tá gente?

Agradecimentos especiais para a Flávia que sempre vive me dando dicas e me ajudando nas fics. E para a Fe que me ajudou a analisar o Aizen ontem. E a Roberta também por ter dado sua opinião :)

Aliás, hoje é o aniversário esse puto. Tinha que ser de gêmeos pra ser duas caras desse jeito! E dia 03 é o da Hinamori, que pode não ser duas caras, mas é confusa e indecisa como todo geminiano!

É isso, espero que gostem!



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O quarto do Capitão nas instalações da Quinta Divisão ainda estava escuro quando um par de olhos castanhos se abriu. Grogue e dolorida, Hinamori Momo se apoiou sobre seus cotovelos e tentou se levantar, mas caiu de volta no futon, muito cansada para sequer pensar em deixar aquela posição.

Não sabia dizer com certeza se era noite ou dia, mas tinha a leve impressão de que era noite — acreditava que o cômodo estaria menos escuro caso fosse cedo. Afinal, havia recebido alta da Quarta Divisão naquela manhã e retornara para sua, engoliu em seco, casa.

Se é que ainda podia chamar a Quinta Divisão de casa.

Duas semanas haviam se passado desde o incidente. Só quatro dias desde que acordara do coma. Desde que o Capitão Aizen a transpassara com sua Zanpakutou.

“Aizen Taichou...” murmurou; lágrimas manchavam o travesseiro no qual escondia sua face. O choro silencioso se transformou em soluços altos que já não mais podiam ser abafados.

Sentia-se patética.

Um verdadeiro fracasso.

Falhara miseravelmente com seu Capitão. Não fora capaz de salvá-lo. Capaz de impedir que Ichimaru Gin o levasse embora e o envolvesse em seus planos perversos.

“Aizen Taichou... D-Dói muito...” murmurou entre soluços.

Doía. Doía muito. Mas não lhe doía o corpo e sim a alma. Estava plenamente consciente de que o ferimento físico melhoraria. Deixaria uma cicatriz, certeza, mas quem em sua posição não as tinha? Quando se é um shinigami, ostentar cicatrizes apenas denotava seu valor.

O ferimento em sua alma, no entanto... Esse duraria para sempre. O sentimento de total fracasso... Nunca a abandonaria. Seria para sempre uma mácula em sua vida. E Hinamori era muito nova para carregar ferimentos tão profundos para sempre.

Sacudindo a cabeça, levantou-se do futon e caminhou até o meio do quarto até parar diante do espelho. Por mais que não pudesse enxergar nada no escuro, sabia que o objeto estava ali. Conhecia o quarto dele melhor que o seu próprio.

Instintivamente tocou o vale entre os seios e escorregou os dedos até o estômago. Ainda estava envolta nas bandagens brancas que a Capitã Unohana trocara gentilmente naquela tarde antes de lhe dar as instruções para os próximos dias e depois que Hitsugaya e Kira as deixaram a sós. Pelo que ela lhe dissera, sempre que possível os dois passariam parte de seu tempo a velá-la.

Não estivesse tão grogue e aérea — perdida na autoflagelação que sua mente se encarregara de deslanchar sobre si — teria percebido que a Capitã estava mais silenciosa do que o normal. Não eram próximas, mas sempre havia um sorriso aconchegante nos lábios dela que, no geral, amedrontava as pessoas. Dessa vez não havia nada. Estavam fechados numa linha reta, dura.

A primeira pergunta que escapara da Capitã da Quarta Divisão fora: Foi consensual, Hinamori-san?

Olhos arregalados, não pode deixar de levar as mãos à boca. Do... Do que ela estava falando? Ao que poderia, possivelmente, se referir?

Então as mãos escorregaram para a barriga quase reta, parando logo abaixo do umbigo. A pele estava mais firme que o costume, dura, ainda que suave ao toque. Mais inchada também. Um pequeno volume se formava ali.

Hinamori-san, foi consensual? ela pressionou, o tom ainda gentil, porém mais firme.  

Sua reação, ou falta dela, fora o suficiente para provar à Capitã que ela sequer estava consciente de seu estado.

Não. Ele nunca a forçara. Nunca poderia. Não quando ele era tão gentil, quando garantira sua segurança mais de uma vez. Não quando eram companheiros por tanto tempo. Amantes.

Ele a teria sempre que quisesse.

Capitão Aizen... Capitão Aizen também não poderia saber, certo? Ele nunca a empalaria se soubesse. Não. Estava errada. Ele nunca a feriria se não estivesse sendo controlado pelo vil Capitão Ichimaru. Tinha certeza. Capitão Aizen não era capaz de tamanha vilania.

O homem pelo qual se apaixonara, ao qual devotara sua vida e sua posição de vice-capitã, nunca machucaria ninguém. Era o homem mais justo que conhecera. Era bom. A bondade personificada. Se havia traído a Soul Society é porque Ichimaru o influenciara. É porque estava sendo controlado. Tinha certeza!

Mais de uma vez o vira beijar seu corpo com tamanha devoção que até agora era capaz de trazer lágrimas emocionadas aos seus olhos. Seus lábios quentes se demoravam no vale entre seus seios, em sua barriga até sumir entre suas pernas e ressurgir apenas quando ela já não mais conseguia raciocinar, envolta numa névoa de prazer que só ele poderia proporcionar.

No entanto... Isso não queria dizer nada. Não provava que ele soubesse da existência de uma criança em seu ventre. Talvez que a desejasse...? Ela não saberia dizer. As chances de concepções na Soul Society eram baixíssimas e seu estilo de vida não era o mais propício para a construção de uma família.

Hinamori não estava feliz, porém não estava triste. Sua mente estava em branco.

Eu não vou revelar a ninguém, Hinamori-san... Por hora.

Atônita, no momento ela só agradecera com um leve menear de cabeça, sem acrescentar mais nada.

As lágrimas ainda escorriam por sua face ao constatar que indiferente de sua posição como shinigami ou como qualquer outra mulher comum, a criança não tinha a menor chance.

Tão logo Capitã Unohana revelasse seu estado, seus destinos estariam selados.

Grávida...

Escorregou até o chão, as mãos agora lhe cobriam o rosto, as unhas fincadas na pele praticamente machucavam. Além de fracassada, acumularia para seu histórico a alcunha de assassina.

Grávida...

Grávida do traidor da Soul Society.

Já podia sentir as vozes atrás de si, as vozes que a condenariam, que pediriam sua cabeça. Que pediriam a remoção de uma criança ainda não nascida. Inocente. Eram capazes de retirá-la com as próprias mãos, tudo para saciar seu desejo enfurecido de vingança.

E tudo, tudo, tudo por sua culpa. Porque não fora capaz de protegê-lo dos avanços imorais do Capitão Ichimaru. Nunca gostara do homem, sempre, sempre, sempre soubera que ele não era bom.

Quando o dia chegasse, quando fosse julgada pela Soul Society, Momo sabia que esse dia chegaria... Não havia como evitar, a menos... — esperta como era, sabia que a punição por morte era o mínimo que poderia esperar; era muito inteligente para não saber que a Soul Society poderia fazer com ela coisas bem piores que assassinato — a menos que mentisse. A menos que retirasse sua afirmação anterior, que garantisse que nunca fora consensual, que ele a forçara.

A menos que relegasse a Aizen Sousuke não apenas o papel de traidor...

Não.

Não poderia.

Sabia também que isso seria pior. Salvaria talvez sua vida, mas não a da criança que florescia dentro de si. Fruto de seu amor pelo Capitão. Fruto de uma relação consensual, sim.

Mesmo que negasse o consentimento, Hinamori se perguntava quantas pessoas acreditariam nela. Shiro-chan e Kira-kun talvez, já que agora odiavam o Capitão Aizen e o Capitão Ichimaru, mas não a Capitã Unohana que conseguiria ler através de sua mentira com ninguém. Não ao próprio Comandante Geral.

E mais: conseguiria mentir para si mesma?

Quando o Capitão Aizen voltasse, porque ele voltaria e provaria que todos estavam enganados a seu respeito — isso é, quando ele conseguisse se livrar do feitiço que o Capitão Ichimaru lançara sobre ele —, como poderia encará-lo de frente e dizer que condenara seu filho por conta de sua fraqueza? Por que tinha medo da Soul Society e do castigo que eles poderiam lhe infligir? Ele nunca, nunca, nunca a perdoaria. E não poderia haver castigo pior para Hinamori que a indiferença e o julgamento negativo dele.

“Aizen Taichou... Me perdoe.”

Se quisesse sobreviver, se quisesse realmente sobreviver, e ao menos uma vez fazer algo certo na vida, precisava abandonar a Soul Society.

Ele fugiu para o Hueco Mundo, ao menos era o que ouvira Kira-kun e Shiro-chan discutirem uma vez enquanto acreditavam que ela estava adormecida. Em estado sonolento, talvez, mas seus sentidos ainda eram capazes de captar uma informação ou outra. Hueco Mundo...

Se quisesse se redimir, se quisesse voltar um dia à Soul Society de cabeça erguida, precisava, primeiro, encontrar o Capitão Aizen e trazê-lo de volta. Precisava provar sua inocência. Essa era a única forma de salvá-los, aos três, ela, ele e a criança que dentro dela florescia.

“Aizen Taichou...” 

As lágrimas agora manchavam o piso de madeira do quarto, rolavam grossas por sua face. Naquela posição desconfortável, que fazia seu corpo doer ainda mais, adormeceu sem perceber que, aos seus pés, o haori com o qual ele costumava cobri-la jazia desalinhado. O cheiro dele, que tanto amava, ainda impregnado no tecido.            

###

Seus passos ecoavam levemente no piso laminado de Las Noches e, gradativamente, foram se tornando mais silenciosos ao adentrar a sala do trono. O sorriso em seus lábios não desapareceu nem por um segundo ao constatar que o ambiente estava vazio e que o seu atual ocupante não estava presente.

Lentamente, aproximou-se do trono que Aizen agora detinha e o encarou com os olhos que nunca pareciam se abrir. Por um bom tempo ficou parado, em estado contemplativo.

Com um sorriso ainda mais sinistro, dirigiu-se até o laboratório onde sabia poder encontrar o Capitão na companhia de Tousen. Estava certo que as novidades o pegariam de surpresa.

Mesmo ele não poderia prever o que escutaria nos próximos minutos, certo?

Em passos comedidos, a pressão espiritual reduzia a zero, escondida, mais por costume do que por necessidade, aproximou-se das grandes portas duplas do laboratório. Estava prestes anunciar sua chegada quando a figura de Aizen surgiu por entre elas.

“Gin... Vejo que retornou mais cedo da patrulha.”

“Impressionante, Aizen Taichou!” O sorriso não se afastou nem por um segundo de seus lábios. “Como você sabia que eu estava aqui?”

Não obteve resposta, o que só fez com que sorrisse mais ainda. Com dois passos a separá-los, ambos caminharam de volta até a sala do trono, onde Aizen se sentou e fitou seu companheiro, a espera do costumeiro relatório.

Apenas duas semanas haviam se passado desde que chegaram ao Hueco Mundo, mas não se passava nenhum dia sem que checassem a situação na Soul Society. Aizen sabia que melhor que conhecer e confiar em suas próprias habilidades, precisava conhecer o inimigo e ver em que velocidade ele se moveria. Que planos traçaria. 

Até o presente momento, nada digno de seu tempo fora revelado. Algumas regras na Soul Society mudaram após a invasão dos ryokas e só. Nenhum movimento em relação a ele e à sua traição foram definidos.

Agora que detinha o Hougyoku, ocupava-se com a criação de seu exército. O tempo gastado nos laboratórios na companhia de Tousen era mais proveitoso do que qualquer relatório que Gin pudesse apresentar sobre sua antiga e patética morada.

“Oh...” Gin soltou, aproximando-se do trono, um sorriso a iluminar suas feições. “Trago grandes surpresas...”

Aizen sorriu de volta. Diferente de seu companheiro, o sorriso a alcançar seus lábios era despido de humor; só havia arrogância em seu semblante.

“Então me surpreenda...” Apoiou a cabeça sobre uma das mãos numa posição relaxada. Duvidava que qualquer notícia pudesse surpreendê-lo. Mas a verdade é que talvez ansiasse ser surpreendido. Havia pouco que pudesse capturar seu interesse, por hora. Ao menos na Soul Society, durante a invasão de Kurosaki Ichigo e seus amigos pudera observar o desenvolvimento do garoto humano.

“Hinamori Fukutaichou despertou de seu coma...”

Aizen tamborilava com os dedos sobre o braço de seu trono, sua face entediada. Era essa a grande surpresa que Gin lhe reservava? Desapontador.

Sabia que Hinamori sobreviveria tão logo vira a Capitã Unohana e sua vice-capitã Kotetsu Isane adentrarem a Central 46. Tentara fazer um favor à sua ex-tenente, privando-a da existência patética que seria sua vida sem a presença de seu Capitão.

Mas o destino resolvera entrar o meio e salvá-la...

Bom, como viveria de agora em diante já não era mais um problema seu. Tentara ser benevolente uma vez, mas parece que até mesmo o destino o impedia de ser bom em sua única tentativa.

“...E a criança escapou incólume...”

Dessa vez, os dedos que se moviam sobre o braço do trono pararam de súbito. Seu rosto não se modificou, nenhuma expressão tomou conta de sua face, mas para alguém atento como Gin era possível ver como seus olhos castanhos se estreitaram levemente.

“Algo errado... Capitão Aizen?”

“Não.” A resposta veio de imediato, num tom frio, ainda que acompanhada de um meio sorriso. “Isso não muda nada.”

Não mudara antes. Não mudaria agora.

“Que cruel!” A risada que escapou de seus lábios seria contagiante se a razão pela qual ria não fosse, no mínimo, macabra. “Uma criança, sangue do seu sangue, e não muda nada... Você é assustador, Aizen Taichou!”

A única resposta que obteve foi um mero dar de ombros. Se fosse dado a repetições, diria que não mudaria nada. Não mudara antes.

Estava ciente da gravidez de Hinamori e pelo mesmo motivo, por pena, empalara-a na Central 46. Caso a Soul Society descobrisse que ela carregava o filho do Traidor, não seria poupada. Não haveria a menor chance de que fosse poupada. Pensando no bem-estar da garota, tentara acabar com as duas vidas ao mesmo tempo, mas Unohana Taichou aparecera antes do que deveria.

E ainda que imaginasse que Hinamori sobreviveria, acreditara que tal sorte não atingiria a criança.

O sorriso em seu rosto aumentou diante da constatação de que Gin estava, de fato, certo.

“Tem alguma ideia do que pode acontecer?”

“A Soul Society tentará usar essa criança para me atingir,” respondeu casualmente como se não significasse nada. E, de fato, não significava.

Uma descarga de adrenalina percorreu suas veias ao constatar que a nova situação deveria ser encaixada perfeitamente aos seus planos. Se a Soul Society podia usar a criança para lhe atingir, ele também poderia agir da mesa forma.

A princípio, a ideia de uma criança a atrapalhar seus planos era intensamente irritante; agora, era uma oportunidade que se apresentava e que não poderia ser descartada. Um herdeiro. A ideia de ter uma mente intocada que poderia ser moldada de acordo com suas necessidades egoístas era... interessante, por assim dizer. Desafiador, no mínimo.

“Resta saber quem o alcançará primeiro: Hinamori-san ou o Sotaichou.”

“Exatamente, Gin.”

“Algum palpite?”

Os dois trocaram olhares brevemente, mas não havia nenhuma emoção nos olhos de Aizen que pudessem levar alguém a crer que ele nutria, ou nutriria, sentimentos pela criança ou por sua mãe.

Aizen até imaginava, mas preferia aguardar e, quem sabe, ser surpreendido novamente. Hinamori provara ser capaz disso uma vez, então talvez... O que nunca mudaria, estava certo, era a extrema dependência que a garota tinha dele. Moldara-a tão perfeitamente que duvidava que um dia ela fosse capaz de quebrar o feitiço que ele lançara sobre ela. E se conseguira tamanho feito com uma mulher feita, o que não poderia fazer com uma criança influenciável?

“Isso, meu caro Gin, você descobrirá quando acontecer.” Com isso, levantou-se do trono e caminhou até a grande sala de reuniões onde o Antigo Rei do Hueco Mundo, Baraggan Louisenbairn, o aguardava. 

“Tão insensível da sua parte me deixar na curiosidade...” Sacudiu a cabeça levemente, como se estivesse chateado, seguindo-o a passos comedidos. “Mas, Aizen Taichou... Isso não afeta em nada o que estamos fazendo aqui?”

“Ao contrário, Gin.” Aizen sorriu levemente, de canto. “Tudo está indo de acordo com os meus planos.”


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Notas finais do capítulo

E aí, gostaram? Alguém? Oie!

Eu andava escrevendo a minha Kenshiro, já divulgando, porque sim e estava muito contente e feliz e eu sou uma autora de ByaRuki e isso envolve angst. Mas eu me dei uma pausa da fic BR após 5 updates consecutivos e fiquei PRECISO escrever angst. Preciso de drama e pra sofrer mais que a Rukia, só a Hinamori mesmo, hahahah

A ideia é transformar numa longfic, mas eu não sei se alguém acompanharia então resolvi testar como uma oneshot primeiro. Se alguém disser que topa ler, quem sabe? Basicamente, seria pra explorar como a SS reagiria diante da Hinamori grávida do traidor e como o próprio Aizen reagiria, porque é óbvio que isso o afetaria. Não estou dizendo que ele seria o bonzinho, mas acho que para um exímio criador de personagens, o Kubo falha - e muito - com seus vilões ao não humanizá-los. A idea da fic seria justamente essa: é possível humanizar o Aizen? Nem eu sei. A fic seria um desafio para mim enquanto isso e, claro, ao mesmo tempo que explorar os sentimentos dele, deixá-lo IC.

Mas isso é só se alguém realmente tiver vontade de ler...

É isso, crianças! Espero que tenham gostado. Críticas, sugestões, elogios são todos bem-vindos.

Até mais...

Velvetsins