The Second Chance escrita por Acecena Scream


Capítulo 2
Love and Curiosity


Notas iniciais do capítulo

Hello everyone!
Obrigada pelos favoritos e pelo comentários, espero que a história continue a crescer.
Estamos começando uma amizade maluca deles agora, espero que gostem!



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Klaus Mikaelson

Acordou com o batuque da empregada em sua porta. Por incrível que pareça, hoje estava de bom humor. Talvez fosse por causa da sua saudade de cavalgar por Mystic Falls, ou até mesmo pela curiosidade de saber mais sobre Caroline.

— Senhor Niklaus? Sua mãe o aguarda para o café da manhã junto de seus irmãos Kol e Rebekah. Devo avisa-los que irá demorar?

— Não precisa. Diga que já estou descendo.

— Sim senhor.

***

— Bom dia família. – desceu pela escada com um grande sorriso. – Como está o dia de vocês?

— Uma droga. Estou com uma ressaca e ainda tenho que ir para a faculdade. – Kol reclamava e pedia para os empregados fecharem mais as cortinas.

— O meu está ótimo. Minha faculdade de moda está terminando e finalmente eu vou poder ficar mais com meu namorado. E você, ao que se deve esse bom humor?

— Hoje eu quero cavalgar. Será bom relembrar esse tempo. – Rebekah concordou.

— Então iremos cavalgar juntos, estou com saudades suas e tenho coisas que quero conversar. – ele apenas assentiu.

— E o quê nossa querida mãe faz tão calada? – conseguia-se perceber um pequeno sorriso escondido nos lábios de Esther.

— Seu irmão, Elijah está vindo junto da Hayley para fazermos uma festa em família. Sua irmã Freya informou que virá também, e Finn está desaparecido como sempre.

— Isso é uma ótima notícia. Já vou fazer a lista de convidados, as bebidas e outras coisas importantes. – Kol se animou com a ideia e Klaus não poderia esquecer de implicar com o irmão mais novo.

— Mas, Kol, você está de ressaca.

— Nunca estamos de ressaca para outra festa, brother. – seu sorriso era cafajeste.

— Nada disso. Será um baile, então quero todos de gala, por favor.

— Vamos tomar café agora? – Klaus ofereceu enquanto sentava-se à mesa.

***

— Vamos lá, Nik. Qual o verdadeiro motivo para voltar para cá e tirar essas férias?

— Eu estou falando. Estava cansado depois que terminei a faculdade e resolvi vir. – cavalgavam perto das pistas da cidade. – Será que ainda podemos correr de cavalo pela cidade?

— É claro que podemos. Por quê?

— O que você acha? – deu-lhe um sorriso malandro e apressou o cavalo. – Se quiser continuar a conversa vai ter que me alcançar.

— NIK! – apressou o dela também.

— E o seu namoro com o Matt? Tudo ótimo?

— Ele é maravilhoso.

— Aproveite, Rebekah. Ele quer ser policial, e você uma modelo. Irá viajar pelo mundo, se tiver sucesso e ele ficará aqui, cuidando da cidadezinha. Acha mesmo que irá para a frente?

— Que pessimista, Klaus. Iremos nos mudar para New Orleans também e eu passarei a maioria do tempo lá.

— Está bem. Acho que tem que visitar o seu xerife, não é mesmo?

— Hunf. Eu vou descobrir por que quer tanto ficar sozinho.

— Eu apenas estou interessado em uma pessoa. Eu não posso?

— Depende de quem.

— Tchau Rebekah. – correu em direção à cidade.

***

— Nada! – reclamou ele para Kol. – Eu não consegui nada sobre Caroline, porque ficavam me perguntando como estava  a minha vida em vez de focar em minha pergunta.

— A garota loira de quem levou um fora ontem? – Kol perguntou. – Caroline Forbes, faz faculdade de medicina, tem vinte e dois anos e é filha da xerife daqui.

— Como sabe disso?

— Ela é melhor amiga do Matt, namorado da Bekah. Ele era adiantado na escola.

Parou ao lado de Kol e pediu um copo de uísque. Caroline entrou no Grill como um belo vestido e curvas que chamaram a atenção dele.

 

Caroline Forbes

Seguiu até o bar, para então perceber que Klaus a olhava. Ele a fitava com o mesmo olhar de ontem, a fazia se sentir desejada.

— Hello Caroline, que tal um drink? – oferece com um sorriso galanteador.

— Eu não sei se isso é uma nova cantada, mas é uma droga. – e saiu de desfilando para fora do local.

Não queria ficar no mesmo lugar já que tinha dado um fora em Klaus ali mesmo. Ela procuraria outro bar para beber, se ele não fosse tão insistente.

— Caroline! – gritou. – Não fique irritada, love.

Parou em frente a um banco perto do Grill e virou-se para ele.

— Como eu posso me redimir? - falou em tom calmo.

— Eu não quero que se redima, porque não quero que role nada entre a gente.

— Vamos lá. Conheça-me. – se senta no banco com um sorriso maroto no rosto. – Eu te desafio.

— Tá. – depois de certa resistência.

Fitou-o. Ele era realmente digno do Mikaelson no nome, além daquela sotaque britânico delicioso de se ouvir.

— Sobre o quê quer falar?

— Eu quero falar sobre você. Seus sonhos, seus medos, seus planos. Tudo. – ela deu uma risada gostosa.

— Nem pensar. Vamos falar sobre você. Por que voltou para cá?

— Descanso. Terminei minha faculdade de direito a pouco tempo.

Inteligente. Outro bom ponto.

— Hm. Namora, Klaus?

— Interessada, love? Mas não, eu não estaria aqui se tivesse. – ele se aproximou e ela riu jogando a cabeça para trás.

— Curiosidade mesmo. Você não perde essa manha de pegador?

— Engano seu. Eu não sou nenhum pegador, porque se fosse mesmo, eu já teria a beijado. Ao contrário, eu sou respeitoso o suficiente para esperar até que me peça ou indique que quer um beijo meu. Viu?

— Pode ter certa razão. Digamos que você é um moço respeitável.

— O que eu realmente sou.

— Se deixasse você me beijar o que aconteceria?

— Eu a beijaria mais vezes até você pedir por outra coisa, se é que me entende. – o sorriso malicioso estampou na cara dele.

— Seu tarado!

— Não, eu não sou. Eu apenas trato com fatos, entende? E sim, eu seria respeitável com você.

— Não entendi por que desse interesse todo em mim.

— Você disse não aos meus olhos azuis, ao meu cabelo loiro, ao meu porte e ao sotaque. Isso é um desafio interessante, não acha?

— Eu estava bêbada, um pouco insana. – ele se aproximou mais dela, sem que ela percebesse.

— Quer dizer que está me dizendo sim, agora?

— Oh, não. Pare de ficar tentando me conquistar, já disse que não quero.

— Mas foi você que deu o entender que queria algo.

— Entendeu errado.

Ele era divertido. Um galanteador, mas ainda sim divertido. Podia considerar um ponto alto daquela noite.

— Você é divertido. Deveríamos ser amigos.

— Concordo. Você tenta ser minha amiga e eu tento ser mais que isso. Já é um bom começo.

— Ah, você faz as pessoas desistirem de você.

Ele levantou as mãos em rendição com um sorriso de lado.

— Parei. Já a conheci por hoje, Caroline. – o nome dela naquele sotaque era uma perdição. – Não atrapalharei sua noite, então...

Beijou-a na bochecha. Um toque com a barba pequena dele foi inesperado e bom.

— Não tentou roubar-me um beijo?

— Claro que não! Apesar das cantadas, sou um cavalheiro, love. – ele já estava de pé e um pouco longe do banco.

— Isso foi fofo. – levantou-se também. – Irá me chamar de love como já chamou outras?

— Não. Acho que você combina e eu nunca chamei ninguém assim. Está decidido. Esse tratamento será apenas para você. Não fique com ciúmes, love.

Caroline bufou, revirando os olhos e logo dando um pequeno sorriso.


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Notas finais do capítulo

Essa fanfic é inspirada nesse trailer de um filme feito por uma fã.
Link: https://www.youtube.com/watch?v=Gbyi9Tw9JGs
Aviso: O trailer está sem legenda, então se você for um pouquinho bom em inglês poderá entender.

Gostaram? Comentem!



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