Victório
Sentir a respiração ofegante e doce dela. Observa – lá tão de perto me fazia ver o quanto ela era linda e especial. Continuamos a olhar nos olhos e sorrio para ela, que abre um sorriso tímido. Acaricio o rosto fino e delicado dela, perfeita.
Beijo a bochecha dela e quando ia sair de cima dela uma surpresa ela me beija com velocidade nos lábios, ela era doce e meiga mais quando pegava pra beijar meu amigo abalava qualquer uma.
Retribuo o beijo na mesma intensidade e acaricio os cabelos dela. Ela morde meus lábios e termina o beijo com selinhos. Depois me olha nos olhos novamente e acaricia minhas costas.
— Amor tem certeza. – Olho nos olhos dela.
— Sim amor! – Ela diz sorrindo.
Sorrio e ela retribui o sorriso. Entendo isso como outro sinal positivo e beijo os lábios dela com delicadeza enquanto acaricio os cabelos macios dela. Sinto a leve mordida dela em meus lábios e desço os beijos até o pescoço a fazendo arrepiar.
Aquilo me mostrou o quanto ela estava envolvida e eu excitado. Tiro minha camisa e ela volta a acariciar minhas costas desta vez nuas. Começo a tirar o vestido vermelho soltinho que ela usava e pude ver a pequena calcinha de renda que usava por baixo. Quando terminei vi a linda imagem dos pequenos e sensíveis seios dela.
Eu estava bem ali vendo a nerd da minha sala, a minha melhor amiga aquela que em todas as provas me ajudava com á colas nas provas, esse hoje que era minha namorada, a mulher que eu queria sempre ter ao meu lado, com um sorriso tímido e o rosto coberto de um rubor que deixava claro o quanto ela estava envergonhada por mostrar seu lindo corpo pela primeira vez á um homem.
Acariciei os ombros nus dela e depois desci para os seios levemente arrepiados os tocando com o máximo de delicadeza possível, enquanto ela mantinha os olhos fechado e os lábios entre abertos, prontos para soltar um pequeno gemido. E foi exatamente isso que eu ouvi um pequeno gemido dizendo meu nome aos sussurros.
Sorri, e então comecei dar leves beijos e toca – lós só para poder ouvir ela novamente dizer meu nome daquela maneira. E foi isso que ela continuou fazendo e o que me deixou mais louco ainda de desejo. Tirei minha calça e ela me encarou e depois desviou o olhar.
Ela estava pronta mais ao mesmo tempo ainda mantinha uma resistência por conta da timidez e insegurança que sempre teve, mais isso logo ia passar, ainda mais namorando com alguém como eu!
Tirei a pequena calcinha dela e fiquei encarando a intimidade dela por alguns breve segundos até toca – lá, ela estava gostando bastante e já estava até bem molhadinha por mim. Continuei a acariciando e massageando enquanto Liz mordias os lábios tentando conter os gemidos que eram constantes.
Resolvi deixar as coisas mais intensas e dei um pequeno beijo na intimidade dela que me olha e logo depois sorri tímida, retribuo o sorriso e mordo meus lábios começando a dar leves chupadinhas em sua intimidade e bem nesse momento ela não pode mais conter os gemidos vinham rápidos e altos e ela se contorcia com velocidade na cama.
Quando vi que ela estava definitivamente pronta dei uma pequena mordida em clitóris e parei. Trocamos um breve olhar e eu tirei minha cueca, ela olho para meu membro e depois para mim com tanto susto que eu pensei que ela fosse desistir bem naquele momento em que eu estava perdidamente louco por ela, mais não ela afirmo positivamente com a cabeça.
Coloquei a proteção. Me deitei com delicadeza sobre ela a penetrando com enorme delicadeza. Liz fechou os olhos com força e segurou os lençóis da cama com mais força ainda e eu pude ouvir de longe seu gemido em um sussurro:
— Vic...
Beijei os lábios trêmulos dela e acariciei os cabelos lisos e cheirosos dela. Comecei a me movimentar com muita delicadeza para que ela não sentisse tanta dor e sim mais prazer.
Os nossos gemidos era constando, isso era a única coisa que podia ser ouvida dentro daquela casa e por mim parecia que todos os vizinhos podiam ouvir, por mais que eu estivesse engano era essa impressão que eu tinha.
— Eu te amo Liz! – Sussurro rouco no ouvido dela.
A resposta que obtive foi ás unhas dela cravadas nas minhas costas, apenas dei uma resmungada e rimos. Comecei a me movimentar um pouco mais rápido e ela gemia baixinho no meu ouvido.
Eu nunca tinha me sentido tão bem e tido tanto prazer igual eu tive com a minha pequena Liz, ela era muito mais do que perfeita. Tornei a beija – lá nos lábios e gozei saindo de dentro dela com delicadeza.
Me deitei ao lado dela e a puxei para deitar de conchinha comigo, acariciei os cabelos dela e a apertei contra mim sentindo o cheirinho de rosas dela, que abriu um lindo sorriso pra mim.
— E aí, gostou. – Sussurro.
Liz
— Sim amor, foi incrível! – Digo sorrindo.
Ele abriu um sorriso enorme e acariciou minha barriga. Aquela sem dúvida alguma era a melhor véspera de natal da minha vida. O Vic tinha sido tão fofo e tornado o momento tão lindo e especial.
Ficamos assim abraçados e sentindo o calor dos nossos corpos juntos. Calados ouvido apenas a falcão da casa da vizinha que estava na maior animação em um churrasco.
Me lembrar dos toques e dos lábios de Vic em meu corpo me fazia arrepiar, era maravilhosa aquela sensação. Esperava ter proporcionado para ele o mesmo que ele proporcionou, um prazer e essa felicidade enorme dentro do peito.
— Ah Vic. Eu também te amo! – Digo sorrindo e sonhadora.