Meu Jeito escrita por Palas Silvermist


Capítulo 14
Capítulo 14 - Novas Ocupações, Novos Amigos, Novos Problemas




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“I've been telling old stories, singing songs
That make me think about where I've come from
That's the reason why I seem so far away today”

 (Tenho contado antigas histórias, cantado canções
Que me fazem pensar de onde eu vim
Esta é a razão de hoje eu parecer tão distante)

 Caledonia – Celtic Woman

 

No sábado à tarde, Alice chegou cedo ao Campo de Quadribol para assistir ao treino. Vendo Tiago voar ao lado da arquibancada percorrendo as cadeiras com os olhos, aproximou-se.

—Ela não veio. – Alice disse simplesmente

—Ah, eu sei que ela não… Quem não veio?

A garota estreitou os olhos.

—Minha coruja. – ela respondeu – Precisou terminar a redação de Herbologia. Tiago, quanto tempo mais você vai fingir que não gosta dela?

—É tão óbvio assim? – ele mirou o rosto da amiga

—Não. – ela disse calmamente – É que eu conheço você. Por que não diz nada a ela?

—Lice, não lembra quantos convites meus ela recusou?

—Hum, convenhamos que na época você até que mereceu… Mas vocês dois mudaram. É uma história completamente diferente…

Alice, porém, parou de falar ao ver o resto do time aparecer.

—Bom treino. – acrescentou apenas antes de ir se sentar

… … … … … … … … …

Enquanto isso, Lílian entrava no Salão Comunal com um sorriso contido nos lábios. Ao vê-la, Sirius levantou da poltrona próxima à lareira e foi ao seu encontro alcançando-a já perto da escada do dormitório.

—Lily? – ele chamou

—Oi, Sirius. – ela parou – Fala.

—Lily, lembra daquele baile dos Pendleton nas férias?

—Lembro. – ela inclinou a cabeça assentindo

—Então… lá eu me dei conta de que… bom, eu não sei dançar.

—Hum… e… - e ruiva não via exatamente onde a conversa pretendia chegar

—Será que você podia, sei lá, me dar umas aulas?

Lily não agüentou se conter e riu de leve.

—O quê? O que foi? – fez Sirius olhando para os lados

—Não me lembro de já ter visto você gaguejar antes.

—E daí?

—Bom, nas palavras de Tiago nesse mesmo baile, isso parece “fazer bem ao seu ego”.

—Humpft. – ele rosnou fazendo-a rir de novo – E aí, você pode me ajudar ou não? – ele tornou a perguntar já meio impaciente

—Ah, não vai dar, Sirius. – ela abriu um sorriso

—E você fica feliz por isso? – ele fez cara de confusa interrogação

—Não por isso exatamente. – ela explicou – Feliz pelo motivo que eu não vou poder ajudar você.

—Que seria…

—Fui falar com Madame Pomfrey e ela me deu um estágio da Ala Hospitalar durante o ano.

—Bom, pelo menos é por um motivo nobre. Eu desculpo você. – ele acrescentou bem humoradamente convencido

—Ah, você me desculpa…? Acho que falei do seu ego muito cedo… Em todo caso, fala com a Ana. Talvez ela possa te ensinar.

—Certo. Sabe onde ela está?

—Treino de Quadribol. – Lily respondeu

—Verdade. – ele se lembrou – Tiago saiu desembestado para o Campo tem uns vinte minutos. Você não vai assistir o treino? Lice também foi pra lá. – ele disfarçadamente tentou convencê-la

—Não, eu… preciso adiantar algumas tarefas pra poder começar na Ala Hospitalar segunda-feira. Você não vai?

—Não, preguiça de ir até lá. – Sirius respondeu displicente

Lílian apenas balançou negativamente a cabeça a subiu para o dormitório para pegar seu livro de Herbologia.

… … … … … … … … …

Após o treino, Frank acompanhava Alice de volta ao castelo. Fazia um dia abafado apesar de já estarem em meados de setembro.

—Lice, você está entendendo as aulas da McGonagall?

—Estou. Preciso praticar ainda, mas de forma geral estou. Por quê?

—É que… eu não entendi quase nada das últimas aulas. Estava pensando… se você não poderia estudar comigo. – ele propôs

—Você sempre foi tão bem em Transfiguração. – ela estranhou

—Não sei o que aconteceu esse ano. – ele deu uma desculpa qualquer

—Tudo bem. Claro que eu estudo com você.

—Obrigado.

Ele beijou o dorso da mão de Lice fazendo-a corar.

… … … … … … … … …

De volta ao Salão Comunal, ainda carregando sua vassoura, Ana se deparou com Sirius esperando por ela para fazer o mesmo pedido que havia feito a Lílian um pouco antes. Infelizmente, a resposta foi…

—Não vai dar, Sirius, desculpa. Tiago marcou um monte de treinos por causa dos novos jogadores. Especialmente o novo goleiro.

—Certo…

Nesse ponto da conversa, o retrato da Mulher Gorda se afastou dando passagem a Maia. Vendo um quê de chateação no modo naturalmente elegante da amiga, Ana murmurou:

—Shi... – e em seguida disse a Sirius – Depois a gente se fala. – e apressou-se para alcançar a moça de cabelos negros

—Maia, tudo bem?

—Dormitório. – foi tudo o que ela disse antes de subir a escada acompanhada de Ana

Meio frustrado, Sirius jogou-se no sofá em que Safira lia o livro de Feitiços. Ocupada com a monitoria, Alice certamente também não teria tempo, e Ashfield o esganaria se ele pedisse a Maia.

—Algo errado? – Safira perguntou calmamente ao ver a expressão do rosto dele

—Por assim dizer.

—Tem algo que eu possa fazer? – ela descansou o livro no colo

—Você sabe dançar? – ele apoiou a perna esquerda dobrada no acento para ficar de frente para ela

—Sei. Tivemos aulas de dança em Avezzano.

—Teve aulas de dança em uma escola de magia?

—Eh, - ela deu de ombros – uma das peculiaridades da nossa diretora. – e mais uma vez olhando no rosto dele, ela supôs – Por quê? Estaria querendo aprender?

—É, estaria.

—Engraçado. – ela deu um meio sorriso

—O quê?

—Vendo você eu imaginaria que era uma pessoa mais dada a Quadribol, não a dança.

—Fui artilheiro da Grifinória. – ele confirmou

—Por que saiu do time? – ela estranhou

—Cansei de levar balaços da cabeça. Foram três jogos seguidos.

—Faz sentido. – disse ela meneando a cabeça – Bom, eu até posso te ensinar, mas só depois de colocar as matérias em dia. Consegui atrasar bastante coisa faltando na primeira semana.

—E se eu te ajudasse a terminar isso? – Sirius propôs

—Como poderia me ajudar?

—Posso te explicar as aulas que perdeu, assim não precisa tentar entender sozinha a partir do livro.

—Está bem. Fechado. – ela estendeu a mão direita

Só ao aceitar o cumprimento, apertando a mão dela, Sirius notou o anel que a moça usava.

Era uma aliança de ouro branco com uma safira azul incrustada. A gema tinha formado retangular, e a lapidação deixara os cantos “arredondados”. Em cada um dos dois lados, fazendo a separação da pedra azulada e do metal, havia três minúsculas safiras brancas dispostas de forma que as três se encostassem.

A peça fora feita especialmente para aquela que recebera o nome da pedra preciosa: Safira, e que tinha os olhos da cor da mais escura das safiras azuis. Por magia, a peça conservava o brilho de uma jóia nova.

—Bonito anel. – Sirius elogiou

—Obrigada.

Ela recolheu a mão e voltou a concentra-se no capítulo de Feitiços Saltatórios.

… … … … … … … … …

No dormitório feminino, Maia terminava de contar mais uma cena de ciúmes de Guilherme a Ana, que mal podia acreditar no que estava escutando.

—Esse foi o quê? O terceiro chilique dele? – Ana comentou

—Não sei o que está acontecendo. – Maia desabafou sentando-se na ponta da sua cama – Será que eu estou dando algum moti…

—Nem termine essa frase. – Ana a interrompeu – Você sabe muito bem que não está dando motivo nenhum. Ele por acaso bateu a cabeça na quina de uma mesa no escritório do pai dele nas férias?

—Ana, é sério.

—Eu estou falando sério. Alguém devia levá-lo ao Saint Mungus, porque a cabeça dele certamente não está no lugar.

—Ana, eu sei que está tentando, mas não está realmente ajudando.

—Desculpe. – ela encolheu os ombros

—Deixa pra lá, nem é você que devia estar pedindo desculpas. Ai… - Maia, tendo os braços apoiados nos joelhos, terminou escondendo o rosto nas mãos

Nessa hora, Alice e Lílian entravam no quarto

—Maia? – Lily perguntou preocupada – O que foi?

A moça abaixou as mãos antes de dizer:

—Ana conta pra vocês. Vou esfriar a cabeça embaixo do chuveiro. – acrescentou levantando e fechando a porta do banheiro atrás de si

—O que aconteceu? – Lice perguntou

—Ashfield aprontou de novo. – Ana respondeu

—Hum, a coisa deve ser feia. De Guilherme ele foi rebaixado para Ashfield… - Lily falou

Ana teve o cuidado de esperar a amiga entrar no chuveiro antes de comentar:

—Eu sei que eles são muito bonitinhos juntos e tal, mas acho que ele está começando a perder o senso.

Alice e Lílian se entreolharam sem ter nada o que pudessem fazer.

… … … … … … … … …

No domingo à tarde, Safira saiu para um “passeio” sozinha. Já aprendera o caminho da Torre da Grifinória até os Jardins e precisava sair um pouco daquela paisagem de ambiente fechado, mesas e cadeiras. Assim, carregava o livro de Poções até próximo do Lago. Sentou-se à sombra de uma árvore com as costas apoiadas no tronco e começou sua leitura.

A concentração, porém, não durou muito tempo. Seus olhos eram atraídos para o Lago e todo o resto da paisagem. Ela esperava que em um novo lugar, longe de casa, o fluxo de memórias diminuiria. Mas ela devia saber que isso não ia acontecer.

O castelo não era realmente um lugar novo. Os cenários, como o Salão Principal, os Jardins e tantos outros, povoavam sua mente desde criança ao ouvir histórias sobre Hogwarts de seus pais e seu avô. Estar ali, conhecer esse lugar tornava algumas lembranças ainda mais vivas.

Safira encostou a cabeça na árvore olhando para cima. Nuvens esparsas pincelavam de branco o céu azul. Tornou a abaixar os olhos para a grama… o olhar vago… ela já não estava mais realmente ali.

O som de um violino… Antigas ruínas… A melodia…

Ela cantou baixinho...

Ehi adesso come stai?
Tradita da una storia finita
E di fronte a te l'ennesima salita.
Un po' ti senti sola,
Nessuno che ti possa ascoltare,
Che divida con te i tuoi guai.
Mai! tu non mollare mai!

 

(Ei, agora como você está?
Traída por uma história acabada
E na tua frente mais uma subida
Se sente um pouco só
Ninguém que possa te ouvir,
Que possa dividir com você os problemas.
Nunca! Nunca desista!)

A lágrima que pesava em seu olho agora escorria pelo rosto. Logo abaixo do colarinho, o tecido da camisa amassava sob os dedos da moça que apertava a mão com força.

Tão de repente… Tão inesperada notícia…

Um latido próximo a trouxe de volta para os Jardins da escola. Rapidamente, ela passou a mão no rosto fazendo a lágrima desaparecer.

Um latido mais perto e Safira se levantou num reflexo logo antes de o cachorro aparecer e cheirar seus pés a abanando o rabo.

—Canino, senta!

Canino custou um pouco a obedecer.

—Desculpe o susto. – falou Hagrid de aproximando – Ele ainda não está totalmente treinado.

—Sem problemas. – disse Safira se refazendo

—Gostando de Hogwarts? – o meio-gigante perguntou simpático

—Estou. Me perdendo pelos corredores ainda, mas estou.

Safira tinha certeza que havia algo mais que ele queria lhe perguntar. E não estava enganada.

—Você… você é neta de Vinícius Knight?

—Sou. – ela respondeu com leve estranhamento – Você o conheceu?

—Conheci. Conheci, sim. Grande homem, um coração enorme.

—É… - ela concordou com um sorriso saudoso – Era sim.

—Não quer vir até minha casa tomar um pouco de chá? – ele convidou – Tem algo que quero lhe mostrar.

—Claro, um chá seria ótimo. – ela esboçou um sorriso.

… … … … … … … … …

Lílian vinha andando distraída pelo corredor do terceiro andar. Ao virar uma esquina, deu de cara com Tiago.

—Hei.

—Oi.

—Sirius me contou do seu estágio na Ala Hospitalar. Parabéns. – disse ele

—Obrigada. – ela agradeceu um pouco sem graça – Estou indo falar com Madame Pomfrey acertar alguns detalhes.

—E quando você começa?

—Talvez amanhã.

—Que bom… Quer dizer, vai ser bom para o seu currículo, não vai?

—Eh, espero que sim.

E após uma pequena pausa ela falou:

—É melhor eu ir… Madame Pomfrey está me esperando…

—Claro. A gente se vê.

Lily continuou seu caminho sem pressa e com a cabeça baixa.

Tiago permaneceu onde estava apenas observando-a. Quando a ruiva ia fazer a curva, ele virou as costas e tomou o rumo da Torre da Grifinória.

Ao dobrar a esquina, Lily parou apoiando a mão na parede e olhou para trás. O Maroto de cabelos arrepiados e óculos redondos afastava-se a passos lentos. Tentando disfarçar o vazio que sentiu, a garota balançou a cabeça e voltou a andar.

… … … … … … … … …

Enquanto Hagrid se ocupava em encher uma chaleira de água, Safira contemplava a foto sobre a mesa. Nela, um garoto, que pelo tamanho só podia ser Hagrid, estava ao lado de um homem, que ela reconheceu ser seu avô apesar do rosto bem mais jovem do que ela conhecera.

—Quantos anos você tinha aqui? – ela perguntou

—Estava fazendo catorze. – ele respondeu parando momentaneamente o que fazia

De algum modo, ao olhar para o meio gigante, Safira soube que era melhor não fazer muitas perguntas a respeito daquela época.

—Seu avô me ajudou quando eu mais precisei. Ele e Dumbledore. – ele contou depois de colocar a água para esquentar

A garota voltou-se para a foto novamente…

—Se importa se eu perguntar o que… o que… - Hagrid gaguejou

—Um acidente. – ela respondeu triste – Quase três meses atrás.

—Ah, eu… eu sinto muito.

Safira apenas inclinou a cabeça em resposta, sua garganta queimava demais para que falasse alguma coisa.

… … … … … … … … …

No Salão Comunal da Grifinória, de passagem, Sirius ouviu um pedaço da conversa entre Alice e Frank.

—Se você quiser, a gente pode estudar amanhã na aula vaga depois da aula do Flitwick. – Alice dizia

—Claro. – Frank concordou com um sorriso

Pouco depois, a garota subiu para o dormitório e Sirius, que estivera fingindo ler o quadro de avisos, virou-se para Frank com um ar meio incrédulo, meio cômico e, de alguma forma, tentando fingir seriedade:

—Lice engoliu essa de você precisar de ajuda para estudar?

—Não é nenhum conto do vigário para ela “engolir”. – Frank se defendeu no seu humor tranqüilo de sempre

—Você com dificuldade em Transfiguração? – Sirius falou em um sorriso debochado - ‘Tá bem perto, hein?

—Ah, quieto.

Frank o empurrou pelo ombro e subiu para o dormitório, deixando Sirius esparramado no sofá rindo sozinho.

… … … … … … … … …

No fim da tarde, Safira voltava ao castelo carregando seu livro. Em matéria de estudo, não tinha sido exatamente uma boa idéia ir para os Jardins. Contudo, ganhara um novo amigo, e agora era correr para compensar o tempo empreendido na visita.

Andava apressada… Estava reconhecendo aquele corredor. Ótimo, tinha acertado o caminho. Era só subir mais um andar e estaria na Torre da Grifinória.

Virar à esquerda na tapeçaria azul, à esquerda na tapeçaria azul…

—Ei! – um rapaz vinha em sua direção

—Pois, não? – ela parou de andar

—É Flight, né? – ele perguntou presunçoso

—O que é Flight? – ela perguntou séria

—Seu nome. É Flight, não é?

—Não, deve ter me confundido com outra pessoa. – ela respondeu educadamente e deu um passo, mas ele se colocou no meio do caminho

—Não, é você mesmo, a garota nova. Está perdida? – ele continuou no mesmo tom

—Não, não estou.

Aquele tom de voz, a expressão do rosto passavam dele a imagem de uma pessoa desagradável, para dizer o mínimo.

—Porque eu posso te mostrar o castelo.

—Obrigada, já fizeram isso. – ela recusou

—Garanto que a minha companhia é muito melhor.

Merlin, o que fazer?

—Ainda bem que eu te encontrei!!

Ana parecia ter aparatado ao seu lado.

—Vem, rápido. – ela disse

Ana começou a puxá-la pelo braço e as duas saíram correndo deixando-o para trás.

Um andar acima elas desaceleraram o passo.

—O que aconteceu? – Safira já suspeitava, mas perguntou mesmo assim

—Nada. – Ana respondeu – É que você parecia precisar de ajuda.

—Obrigada. – agradeceu com alívio – Como soube?

—Só de olhar para a figura que estava com você. Digamos que ele tem uma certa… fama.

—Quem é ele?

—Edgar Flint, sexto ano, Sonserina.

Ao ouvir o nome da Casa, Safira desconfiou (corretamente) de quem tinha sido o olhar fixo que recebera ao passar pelo Salão Principal na segunda-feira anterior.

—Deve ganhar pelo sexto ano consecutivo o troféu de cara mais chato de Hogwarts, pra ser bem sutil. – Ana continuou no seu bom-humor costumeiro

—Te devo uma.

—Ah, imagina. – Ana fez com a mão um gesto de “deixa disso” – Fadinhas dançantes. – acrescentou para a Mulher Gorda ainda antes que esta pedisse a senha.

—Certamente. – o quadro girou para admiti-las


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Notas finais do capítulo

N/A
Bom, esse capítulo veio um pouquinho mais longo, o que acharam?
Vocês começaram a descobrir um pouco da história da Safira, aguardem que tem mais por aí.
Abraço,
Palas



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