Eram calmos e transmitiam alegria, eram ternos e tensos, eram alegres e tristonhos, eram uma mistura de uma chuva densa e um dia ensolarado. Eram os olhos dela; aquele par de pura alegria.

Era repuxado e lhe causavam leves calafrios, era os lábios dela.

Ela era uma eterna mistura de todas as melhores sensações que existiam. Não que ele fosse admitir isso a ela em algum momento, mas era só olhá-la com ternura, que ela entenderia o quão casto era o amor que sentia.

Casto também eram seus beijos apaixonados, seus amassos desesperados e completos de luxuria, e também o carinho terno e inocente que Han sempre sentia prazer de oferecer.

Ela era sua fiel companheira. Ela foi seu maior amor. Ela é tudo que jamais esperou receber.

E ele jamais esqueceria daqueles olhos amáveis, do sorriso afetuoso, da grande alma ou do coração acolhedor. Não esqueceria nem mesmo em seu último suspiro.