Novos horizontes escrita por Suellen-san


Capítulo 1
Minha família – capitulo 1


Notas iniciais do capítulo

Bem estou a muito tempo ser revisar ou escrever fanfic. Estou devendo umas revisão para Mabel, mas vou compensar um pouco com essa fanfic pra ela. Espero que goste Bel já que você ama a fanfic Novo Mundo e ama um certo cavaleiro então aqui está amiga.



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Abriu os olhos e constatou que não era um sonho. Para quem saiu da Grécia com um fim de relacionamento um pouco conturbado e imaginando que nunca iria ser amado outra vez. Mas uma missão meio maluca em outro mundo onde reinam seres místicos fez o cavaleiro de Atena perceber o quando era bom ser verdadeiramente amado. Olhou novamente o local onde dormiu por aqueles longes cincos anos e constatou que não poderia piorar a não ser sua volta à Terra, mas tinha outras coisas a resolver. Como cuidar os inúmeros filhos e do harém com seus maridos afinal ser um dos machos alfas tem seus deveres.

Fez sua higiene matinal, vestiu uma roupa um pouco mais quentes afinal o inverno estava chegando e pelo que ouviu era muito rigoroso. Ia entrar na cozinha quando entrou uma de suas filhas saindo do local. Alta, de pele clara como a neve, olhos azuis penetrante, cabelos longos loiros preso numa transa bem feita com uma fita laranja usada como enfeite e uma linda par de asas.

 - Papa! – sorriu ao ver o cavaleiro. – Estávamos esperando pelo Senhor.

 - Luna. – a viu se abaixar e deu um beijou a testa dela. – Todos?

— Sim. – sorriu. – Todos os filhotes o esperar para o café da manhã.

Sorriu o cavaleiro, entrou com a filha e notou que todos os filhos que moram no castelo estavam ali. Fizeram o dejejum e cada um cumprimentou o cavaleio antes de irem para seus devidos afazeres como ir à escola ou treinar ou resolver assuntos de cunho maior. Luna olhou o cavaleiro e esperou todos saírem para falar com ele a sós.

— Papa. – saiu da cadeira e se aproximou ficando evidente a altura dos dois. – Os gêmeos chegaram de madrugada, por isso não comeram ainda.

— Compreendo.

— Papa Li também chegou a noite, mas saiu no meio da madrugada e ainda não voltou.

— Deve pesadelo de novo, filha?

— Não papa... – mexeu nos cabelos. – Nada demais.

O cavaleiro sabia o problema da sua filha, mas resolveria isso mais tarde, a viu sair e foi ver os maridos. O primeiro deles tinha voltado de uma batalha, foi ferido no olho e por isso ficou ranzinza por não sair da cama por um bom tempo afinal batia em todos os moveis e lugares. Entrou no quarto e o viu lutar com a comida.

— Tourão! – abriu um sorriso. – Veio ficar comigo?

— Vim fazer seus curativos, Baco. – entrou numa sala anexa ao banheiro e depois entrou no quarto onde ficava a cama. – Sentiu meu cheio de longe?

— Sim, meu senhor favorito, melhor que muitos seres místicos desse mundo e olha que você é humano e de outro mundo. – riu.

— Sei. – sentou se perto dele e começou a fazer as misturas que aprendeu rápido.

— Tourão.

— Hum.

— Vai dormir comigo hoje?

— Talvez.

— Faço qualquer coisa pra você dormir comigo.

O cavaleiro o fitou bem.

— Feche os olhos. – o viu obedecer. – Sabe Baco.

— Hum.

— Se você ficar quietinho e comer tudinho até a última refeição eu posso pensar na possibilidade de dormir aqui.

O cavaleiro notou a reação do outro, escutou ele rosnar de leve e sorriu. Afinal Baco é um mestiço de demônio com anjo e humano, mas fisicamente ele era mais demônio que os outros dois seres. Pele negra como a noite, olhos castanhos claro, orelhas semi pontiaguda, garras bem afiadas e uma cauda. Após o curativos e dá os devidos mimos seguiu para o próximo quarto.

Bem não eram totalmente um quarto, mas cada marido ou companheiro tinha uma espécie de casa que se chamava quarto. O segundo quarto estava vazio, o terráqueo estranhou e seguiu para o terceiro. No terceiro viu seu ocupante do local com o segundo companheiro. Estranhou os dois de armadura e percebeu pelas caras que havia algo realmente importante.

— Houve algo? – perguntou preocupado.

— Deba! – um deles se aproximou e o beijo de leve nos lábios. – Aqui não, mas em outro reino sim. Problemas que o nosso Senhor não vai conseguir resolver agora porque nem sabemos onde ele se encontra.

— Luna falou que ele voltou, mas saiu.

Os dois seres místicos se olharam.

O que estava atrás não tinha uma expressão muito boa. Arrumou tudo e parou perto do terráqueo. Diferente dos outros anjos a pele dele é um pouco mais escura, cabelos longos na cor branca, alto, porto atlético e os olhos verdes desafiador dava medo só de pensar como ele voava e matar seu inimigos com uma espada longa.

— Não temos hora pra voltar.

— Ângelo.... – o cavaleiro o cortou. – pode me dizer para onde...?

— Reino dos ceifadores. – respondeu o outro.

Sentiu os dedos finos do que se chamava Hélio alisar seu rosto. Hélio o que tinha de doce tinha de mortal apesar de ser um anjo puro igual a Ângelo. A pureza na linhagem não condizia com sua aparência totalmente fora dos patrões angelicais. Hélio tem a pele clara, mas não tanto como os anjos, olhos cinzas claro, cabelos curto e repicados bem bagunçado, magro sem musculo definido, alguns símbolos pelo corpo e quem o visse não acreditava que ele é um forte anjo guerreiro.

— Não se preocupe Debão. – falou Ângelo dando um beijo no seu rosto.

— Mas...

— Vamos rápido e voltamos mais rápido. – sorriu ao dizer aquilo Hélio.

—  Hum... – olhos os dois e soltou o ar. – Só tomem cuidado.

— Ah, se vamos. – comentou Ângelo saindo primeiro do quarto.

— Afinal não vamos deixar o nosso companheiro para aquele chato do Baco. – piscou Hélio dando uma leve tapinha na bunda do cavaleiro.

Os três saíram do quarto, o humano viu os dois seres místicos com suas armaduras indo pra saída. Sabia no fundo do seu coração que ia ser uma batalha feroz por vê-los vestidos daquele jeito. Respirou fundo e foi ver o quarto marido, mas ao se vira...

— Eles vão batalhar? – perguntou o terceiro ser místico segurando a barriga de seis meses de forma carinhosa. – O meu senhor não vai questioná-los por mais detalhes?

— Até ia Luan. – pegou na barriga sentindo os chutes. – Mas meu dever é outro cuidar da casa e não questionar a eles sobre detalhes de uma batalha que é dever do Li.

— Entendo.

— E como estão os dois? – beijo os lábios dos outro.

— Bem.

O sorriso de Luan é tão belo como sua beleza, um elfo alto, olhos cinza claro, sua pureza só não é maior porque seus dons de outro clã o fizeram diferente os cabelos que deveria ser acinzentados eram lilás. O nobre cavaleiro estava tão feliz porque ia ter um filho com um elfo, um ser que ia ser meio elfo e meio humano de outro mundo, ficava imaginando como seria esse novo ser. Luan estava tão radiante e belo que nem se notava as duras penas que se corpo estava suportando. Afinal como todos ali teve uma história triste e aquele ia ser humano que veio de outro mundo para lhe dá um ser mestiço que se desenvolvia em sua barriga era algo...

— PAPA!

Os casal vi os gêmeos vindo com tudo para cima dele, o cavaleiro sentiu farelos em seu ombro e olhou pra cima quando do nada...

— Tele... – falou um dos gêmeos.

— Transporte. – completou o outro.

Os quatros seres estavam em cima do reino e por muito pouco o teto não tinha caído por cima dos dois. O taurino se viu nos braços do mais velho e notou o elfo nos braços do mais novo, ouviram mais um explosão e uma sequência de lugares caindo ao longe.

— Pro meu quarto. – falou o humano pra o mais velho.

— Mas...

— Rápido Ely. – olhou o outro gêmeo. – Bel leve Luan ao alojamento dos guardas e nos espere.

Bel seguiu a ordem do humano e sumiu já Ely relutou um pouco, mas obedeceu afinal aquele ser em seus braços não era só seu pai, mas o segundo em comando naquele reino. Ao entrarem no quarto foram a uma sala e a viram encoberta por um pano branco a urna. A sagrada armadura logo que foi descoberta do pano se uniu ao seu dono e Ely tinha aquela sensação que uma guerra estava por vim.

— Alojamento.

Obedeceu ao cavaleiro e se tele transportaram pra o local, lá viram vários seres um pouco alarmados. Assim que avistaram a figura do humano com a armadura dourada já sabiam que algo grave aconteceu. Um dos generais se aproximou fez a devida reverencia e informou os fatos.

—  Meu senhor a ala sul está em ordem, mas temo que há invasores no castelo. – informou a general.

— Baco ainda...

— Eu já falei que está tudo sobre controle. – entrou um Baco muito enfurecido e um pouco ferido. – Eu eliminei três na parte norte do castelo, mas ainda não sei o que atingiu o centro pelo teto.

— General. – falou o cavaleiro. – Leve alguns as outras alas e eu e os...

— Nós. – interrompeu um mestiço ajeitando o tapa olho.

— Baco...

— Meu senhor. – a general interviu. – Seus filhos...

— Não os tires da linha. – Baco ordenou e viu o olhar do humano. – Cada um tem que aprender o seu lugar aqui... – rosnou. – Meu senhor.

Decisões, viu alguns dos seus filhos em treinamento e sabia que Baco estava certo, os outros que estavam na escola tinha assumido os seus postos e com eles não deveriam ser diferente. Suspirou pesado e aceitou o que um dos seus maridos falou para na sequencia ordenar os comandos. Luan teriam que ficar de fora, pois não ia perder mais um filho numa batalha para quem sofre vários tipos de violências tanto física, mental e estupros além de abortos forçados, esse filho agora era uma benção e todos sabiam disso. A prioridade eram Luan com os civis.

Continua...


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Notas finais do capítulo

ps: Estou sem revisador então peço desculpas pelos erros.



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