Tentando Aturar Você! escrita por Julie Kress


Capítulo 11
Brincando com o Tormento...


Notas iniciais do capítulo

Hey, gente!!!

Já estamos na reta final, isso mesmo, só teremos mais 4 capítulos e adeus TAV haha

E como em todas as Fics, eu sempre me inspiro numa música para escrever, mas no caso dessa Fic eu me inspirei numa criatura que atormenta a minha vida, o melhor amigo do meu irmão ou seja: O meu Tormento loiro...

Isso mesmo, mas minha história com ele é muito diferente da Fic ou nem tanto, não pensem besteiras seus pervertidos. Eu jamais me relacionaria com o meu Tormento loiro, sério...

Puts! Nem sei porque estou revelando tudo isso, mas enfim...

Boa leitura!

Ps: Capítulo dedicado aos Seddianos que gostam de uma sacanagenzinha hahahaha



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P.O.V Do Freddie

Sam arregalou os olhos, me olhando chocada, abriu a boca diversas vezes não conseguindo dizer nada. Continuei subindo as mãos por suas coxas, sentindo sua pele quente e macia, ousei ainda mais, enfiando lentamente minhas mãos por debaixo de sua toalha. Ela ofegou quando meus dedos chegaram em sua virilha, tocando-a sem pudor, indo para o meio de suas pernas, chegando aonde eu realmente queria.

— B-Brincar c-com v-você? - Gaguejou fechando as pernas, se contorcendo, os lábios entreabertos, os olhos ainda arregalados.

— Sim, o que você acha? Podemos nos divertir muito. - Sorri deslizando meus dedos por seu clitóres, sentindo a pequena umidade ali naquele pontinho tão sensível.

— Aahn. - A loira gemeu fechando os olhos, abriu as pernas cedendo, me permitindo estimulá-la.

— Você não vai se arrepender. - Garanti parando de tocá-la, a Puckett suspirou e eu sorri admirando suas belas coxas completamente expostas.

"Ela é toda linda, tem um corpo perfeito, belos olhos azuis esverdeados e boca convidativa. Essa garota mexe comigo, me deixa louco, eu não posso negar. Sam Puckett me faz perder a cabeça..."

— Levante, vamos colocar esse colchão no chão. Não quero bater a cabeça na parte de cima do beliche! - Falei e ela assentiu se levantando.

Colocamos o colchão no chão, poderíamos emendar com o outro de cima, mas a Sam achou um exagero, apenas aquele colchão era o suficiente, cabia nós dois perfeitamente ali, segundo ela.

— Eu não vou usar nenhuma calcinha comestível. - Avisou fazendo careta olhando para as calcinhas espalhadas por ali.

— Não precisa, eu quero você nua! - Arfimei convicto sentando no colchão, começando a escolher os apetrechos/brinquedinhos que gostaria de usar com ela.

— Como quiser. - Disse jogando a toalha em cima de mim, ergui o olhar para admirar o seu corpo despido. E imediatamente senti o meu jeans apertar.

"Preciso dizer com todas as palavras que ela havia me deixado excitado?"

— Estamos em desvantagem, sabia? Isso é injusto, estou nua e você continua vestido. Vamos dar um jeito nisso tcs tcs. - Se aproximou e subiu no meu colo. - Levante os braços! - Pediu puxando minha camisa para cima, levantei os braços sem conseguir parar de olhar para os seus seios avantajados, com os bicos rosados e durinhos. Ela tirou minha camisa e rapidamente grudou nossos lábios com certa urgência.

Deslizei minhas mãos por suas costas, sentindo a maciez de sua pele quando aprofundamos o beijo, eu conseguia sentir seu corpo quente colado ao meu, seus seios roçando no meu peito. Nossas línguas pareciam dançar sensualmente, seu beijo era uma delícia, adocicado. E eu ainda podia sentir o frescor de hortelã, creme dental, talvez...

Apertei suas coxas com força quando encerramos o beijo por pura falta de ar. E a Puckett pendeu a cabeça para o lado direito, deixando seu pescoço à minha disposição, sua pele branquinha que logo estaria marcada. Aspirei seu cheiro, sua pele estava levemente perfumada, uma mistura de baunilha com outra essência adocicada, eu não consegui identificar.

Sua pele ficou toda arrepiada quando rocei os lábios ali, beijei seu pescoço, em seguida depositei um chupão fazendo questão de deixá-la marcada.

— Você gosta disso? Hum? - A beijei novamente para depois marcá-la de novo e de novo.

— Ahan. - Arranhou minha nuca, suas unhas desceram por minhas costas.

— Feche os olhos! - Pedi já tendo algo em mente.

Sam obedeceu sem hesitar, estendi o braço para pegar o apetrecho mais próximo. Alcancei a par de algemas, não era daquelas felpudas, aquela algema parecia realista demais. E sem perder tempo, algemei seus pulsos e a Puckett abriu os olhos, assustada.

— Filho da mãe! - Praticamente rosnou para mim quando viu que estava algemada.

— Calma, não precisa ficar nervosinha. Deite! - Empurrei seu corpo devagar, fazendo-a deitar perto das cartelas de preservativos.

Afastei os produtos eróticos para longe do seu corpo. E fiquei encarando a loira nua e algemada à minha frente, toda vulnerável ao meu dispor. Tive outra ideia...

Peguei um frasquinho de estimulante próprio para praticar sexo oral, escolhi o de sabor morango, era fácil de aplicar por ser um spray.

— Mantenha as pernas abertas! - Pedi e ela fez o que eu havia pedido.

Me aproximei tirando a tampa do frasquinho vermelho, e comecei a aplicar o estimulante nela com o maior cuidado para não cometer nenhuma merda. E se eu passasse de forma errada e exagerada?

— Oh, meu Deus! Isso é... - A doida começou a rir se contorcendo toda. - Quente... Ohhh. Dormente... Aaah!!! - Gemeu fechando os olhos. - Me chupa logo seu, idiota! - Quase gritou puxando minha cabeça.

Iniciei o sexo oral apreciando o sabor de morango e a Puckett quase esmagou minha cabeça, apertando-a com suas coxas. Puxei suas coxas afastando-as, deixando suas pernas praticamente escancaradas e sua intimidade perfeitamente exposta.

— Caramba! Continue... Ohh... Isso é tão bom aahn. - Disse puxando meus cabelos com força mesmo estando algemada.

Minha língua começou a ficar levemente dormente quando a deslizei por seu clitóres, fazendo ela gemer mais alto pedindo por mais... E não demorou muito para que ela se derramasse em minha boca quase arrancando meus cabelos, e eu sorvi cada gotinha com prazer...

[...]

— Deixa eu retribuir o orgasmo que você me deu? - Sorriu maliciosa olhando para a minha ereção coberta pelo jeans que estava ainda mais apertado.

— Claro. Deixe-me tirar suas algemas. - Peguei a chave e ela estendeu os braços. Abri as algemas e a loira sorriu massageando os pulsos que ficaram avermelhados.

— Termine de tirar a roupa e fique em pé de olhos fechados! - Pelo seu tom de voz, aquilo foi praticamente uma ordem que eu acatei ansioso para sentir sua boca em ação.

Fiquei de pé com os olhos fechados, comecei a acariciar meu membro deixando-o ainda mais ereto pronto para receber a "atenção" que a Puckett daria à ele.

— Espero que esteja pronto. - Me arrepiei quando senti suas pequenas mãos delicadas pegando o meu "amiguinho" que estava ansioso para receber carinho.

Continuei de olhos fechados, mas logo senti seus lábios na minha glande. Arfei ao sentir sua boca engulindo o meu membro, havia algo dentro da boca dela, eu não sabia exatamente o que era, mas aquilo era quente, muito quente.

— Puta merda! - Praguejei abrindo os olhos.

Meu membro estava ardendo, queimando. Aquela Diaba loira havia aprontado comigo, o que diabos era aquilo? Pimenta extra picante? E a Sam parou o sexo oral, sorrindo sapeca.

— Mas que porra...? - Comecei a esfregar meu membro com a mão fechada em torno dele, desesperado, buscando por alívio. Aquilo ardia pra caramba.

— Picante, não? - A Diaba loira começou puxar o ar, soprando e puxando o ar novamente para soprá-lo de novo. - Caralho! Minha boca está em chamas! - Disse ficando desesperada.

"Bem feito, ela quis me sacanear, mas acabou se ferrando também..."

Minutos depois...

— Se você não me soltar agora, eu juro que vou arrancar seu "amiguinho" com os dentes. - Me ameaçou irritada porque eu havia a algemado contra a sua vontade.

— Quietinha, não precisa ficar com medo, eu não vou te machucar. - Falei acomodando seu corpo no colchão, deixando ela deitada de barriga para baixo. - Gostosa! - Dei um forte tapa na sua bunda.

— Aiii. - Reclamou gemendo de dor, sorri satisfeito.

Peguei o chicote de couro macio, e em nenhum momento pensei em machucá-la, queria apenas estar no comando. Algumas chicotadinhas não matam ninguém, certo?

— Está se achando o machão Alpha, né? Quer saber? Você não passa de uma frutinha, ôh moranguinho. - Disse tentando me ofender.

Dei a primeira chicotada sem dó, acertando de cheio o "alvo", sua pele ficou marcada.

— Ai, meu bumbum! - Choramingou se contorcendo.

— Você levará chicotadas fortes cada vez que me xingar ou me ofender, entendeu? - Avisei.

— Me solta, seu cabeçudo! - Praticamente rosnou, ela estava mesmo irritada.

— Eu avisei! - Falei lhe dando sua segunda chicotada.

— Ah, seu filho de uma p... - Dei mais outra não deixando ela terminar a frase. - Desgraçado! - Praguejou e recebeu a quarta chicotada. - Canalha, idiota, metido, eu não suporto você, seu imbecil. - E foram 1, 2, 3, 4 chicotadas, uma atrás da outra.

— Toma cuidado com as palavras, Puckett! - A adverti.

— Vá para o inferno, demônio moreno! - Esbravejou e eu a chicoteei novamente com prazer. - Você não presta, garoto! - Disse com raiva e eu lhe dei outra chicotada. - GAY! - Ela praticamente gritou.

— Gay, é? Eu vou já fazer você mudar de ideia em relação à isso, eu não sou gay... - Joguei o chicote no chão e avancei nela.

Fiquei por cima do seu corpo pequeno e delicado, não quis mudá-la de posição. Eu a queria daquele jeito, vulnerável e de costas para mim, afastei suas pernas e puxei seus quadris, eu estava excitado. Posicionei meu membro na sua entrada e a invadi com força, entrei com facilidade por conta de sua lubrificação natural.

— Oh, meu Deus! Oooh! - Ela gemeu alto. - Pare... Por favor... Pare... - Sam estava tentando me falar alguma coisa, mas não conseguia. - Freddie... Você... Ahhh. - Gemeu novamente.

Apertei sua cintura, continuei estocando profundamente, sem pausas, num rítmo delicioso. Eu podia sentir o atrito, carne com carne, seu interior quente e molhado, meu membro pulsando dentro dela. Sam estava quase lá e eu também...

— Camisinha. Camisinha. Camisinha! - Repetiu pausadamente, ela começou a se contrair.

Parei de penetrá-la e saí imediatamente... Puta merda, eu havia esquecido de me prevenir, ainda bem que eu não atingi o orgasmo...

— Idiota! - Se virou ofegante, ela ainda estava algemada.

Tratei de pegar um preservativo e deixei ela se recuperar do quase orgasmo. E antes de voltarmos a pôr em prática o que fazemos de melhor, tirei suas algemas para lhe dar conforto.

Encaixei nossos corpos sem pressa, penetrando-a devagar. Suas mãos foram para minhas costas enquanto mantínhamos o contato visual.

— Eu nunca senti isso antes... - Confessei baixinho, ainda olhando em seus olhos.

Suas pernas estavam ao redor do meu quadril, ela se movia junto comigo, nosso rítmo estava calmo e lento. Naquele momento nossa conexão era especial, nos tornamos um só, não era apenas sexo e ela sabia disso.

— Eu também não... - Confessou tímida.

Sorri selando nossos lábios, entrelaçando nossas mãos, mantendo o nosso rítmo enquanto nos beijávamos até ficarmos sem ar...

[...]

— Minha mãe me ligou ontem à noite, ela apenas pediu para que eu voltasse logo para a casa, não quis entrar em detalhes. Mas eu  senti que ela estava muito tensa, preocupada com alguma coisa... - Falei acariciando seu cabelo, a Puckett estava deitada com a cabeça no meu peito, agarrada a mim.

— Você precisa voltar para a sua cidade antes de acabar suas férias? - Perguntou baixinho, senti uma ponta de tristeza no seu tom.

— Sim, pequena. Eu preciso voltar para a casa, minha mãe está precisando de mim. Não vou mais passar o restante das minhas férias em Seattle, eu realmente tenho que voltar para São Francisco. Vou ficar apenas mais uma semana aqui, mas eu queria ficar até o meu último dia de férias com vocês... - Desabafei.

Sam apenas ficou calada, pensei que ela havia pegado no sono, mas ela ainda estava acordada. Estranhei o seu silêncio, ela simplesmente não me respondia...

— Sam? - Chamei pela terceira vez, a loira apenas se virou para o outro lado. - O que você tem? - Perguntei abraçando-a por trás.

Recebi o silêncio como resposta.

— Você deveria ficar feliz porque já vai se livrar de mim. - Ri sem humor.

— Você não entenderia... - Sussurrou.

— O quê? -Sussurrei acariciando os seus cabelos.

— Vou sentir saudades de você me atormentando. - Admitiu baixinho, apertando minha mão que estava sobre sua barriga, sorri, eu também ia sentir falta dela.


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Notas finais do capítulo

E aí, o que acharam???

Hum, acho que a Sam ficou tristinha com a notícia, só acho...

Se fosse no meu caso, com o meu tormento loiro, eu diria: - Já vai tarde, querido!

Ops! Ignorem, ignorem hahaha

Comentem, ok? Bjs