Chegando em casa corri por meu quarto mim joguei na cama peguei o papel que estava no bolso da minha calcar tentei me lembra-me de onde eu conhecia essa letra mais nada vinha na minha mente.

Guardei o papel numa caixinha dentro do meu closet. Peguei uma short um regata e fui toma banho. Terminei meu banho vesti minhas roupa e fui almoçar com a Marie.

—Boa tarde menina Ally? Como foi na escola?

— Boa tarde Marie, aula foi como o de sempre.

Falei tentado não pensa no que aconteceu hoje.

— Quando o Austin vai vim aqui tô morrendo de saudade dele?

— não sei, eu acho que tão cerdo ele vem aqui.

—Se você  tivesse aceita o pedido de namoro dele ele ia vim mais aqui. Ela disse um pouco chateada.

Eu contei a Maria a declaração que Austin fez pra mim ela não gostou nadinha ter dito a ele que não gostava do Austin, acabei levando uma bronca dela.

 Me lembro o que ela disse depois.

“Vocês dois ainda vão fica junto e vão se casar e formar uma linda família.”

—Marie ele não me pediu em namoro ele só falou que gosta de mim.

—talvez ele tivesse pedido se você dissesse que gostava dele.

— tá Marie e tchau Marie vou sai. Falei já me alevantando fui escovei os dente e sai pra rua.

 Fui passear pela cidade acabei demorando já estava um pouco tarde fui pra casa no meio do caminho de uma hora pra outra começou a chove. Droga não trouce o guarda-chuva ainda falta muito pra eu chegar em casa.

Estava apresando os passo quando escuto alguém grita meu nome.

—Ally!  Ally! ALLLYYY!

Quando eu me viro vejo o Austin andado apreçado e chamando meu nome.

—OI?

Falei sem entender o que ele queria com migo

— Toma Ally o guarda-chuva. Você vai acabar ficando doente.

Falou ele com um tom preocupado me entregando o guarda-chuva.

—Mais e você também core o risco de ficar doente. falei tentado devolver o guarda-chuva.

Há nos dois estava de baixo do guarda-chuva.

— Mais o importante aqui não só eu e sim você. Ele falou olhando dentro do meu olhos

—Mas eu me importo com você! Falei também olhando dentro dos olhos dele.

— Por favo Ally eu vou me senti melhor se você ficar com o guarda-chuva.

— Tudo bem – suspirei- já sei você vem junto comigo aqui de baixo.

Ele parou pra pensa e respondeu.

— Ally eu só muito mais alto que você se eu for junto com você vai acabar se molhando do mesmo jeito.

Me dei por vencida e não tinha mais argumento pra tenta convencer ele vim aqui embaixo comigo. Achei muito fofo ele preocupado comigo.

— Há Austin a Marie perguntou por você hoje e disse que a com saudade.

Deis que Austin foi na minha casa pela primeira vez ele e Marie ficaram amigos.

— diga a ela que também tô com saudade dela.

Foi a única coisa que ele falou até chegar em frente à minha casa.

— Tchau Ally. Ele já ia saindo quando eu chamei.

—Austin!

Ele pareou de anda e se virou pra mim. 

— Sim.

—Posso te dá um abraço?

— Ally eu...

— Por favou – falei o cortando ele respirou bem bundo e disse sim. 

 Eu cheguei bem perto dele ele teve que se abaixa um pouco, eu fiquei nas ponta dos pés passei meus braço em volta do pescoço dele e ele abraço minha cintura me colando mas a ele.

Na hora que eu o abracei senti uma corrente elétrica passando pelo meu corpo e parecia que só existia só nos dois.

—  Ally assim você vai ficar molha.

—Não me importo. Falei o abraçando mais forte.

— Muito obrigado Austin por me empresta o guarda-chuva.  

—De nada Ally. Falou ele sorrindo.   

Desfizemos o abraço aproveitei que ele ainda estava um pouco abaixado e fui dá um beijo no rosto do Austin mais ele mexeu um pouco a cabeça e o beijo pegou no canto da boca dele.

Acho que eu correi um pouco sentia minha bochecha esquenta vi o Austin sorri. Tinha que sai dali ante que eu ficasse mais vermelha do que eu já estava. Devolvi o guarda-chuva e fui me afastando ao pouco dele, eu já estava um pouco longe quando ele me chamou.

—Ally!

—Oi - Falei mim virando pra ele.

—Tchau Ally.

—Tchau Austin. Falei a acenei pra ele. Corri pra casa já estava toda molhada.  Abri a porta de casa Marie apareceu na sala.

— menina já estava preocupada com você na rua com essa tempestade caindo ai fora, suba logo antes que você fique doente.

—não se preocupe Marie já tô em casa e sim senhora já to subindo. Falei ante de dá um beijo no rosto dela. Antes de eu subir as escada me lembrei do recardo do Austin. – Há Marie o Austin mandou disse que também tá com saudade sua.  

Já estava nomeio das escada quando eu escutei ela fala alto pra eu ouvi. – você dois faz um belo casal. Não falei nada fui por quarto tomar banho e tira essa roupa molhada.

                                                  [...]

Depois da aquele de Austin só me cumprimentava a gente não volto a ser amigo. 

Hoje e sexta feira estava saindo pra escola quando chego perto do portão de casa tinha um buque de flores preso no portão peguei achando muito lindas as rosa vermelhas e também cheirosa olhei e tinha um bilhete metade dentro e metade fora do buque.

Peguei o bilhete comecei a ler para mim

“Eu te amo. E nunca me imaginaria amando alguém como tanta

Intensidade, nem sabia que tinha tanta capacidade para amar assim.

Mas isso tudo por sua culpa. Ninguém além de você, saberia

Despertar isso em mim.      ”

Ass: Romântico anônimo

Voltei correndo pra dentro de casa fui na cozinha peguei um vazo transparente que estava no armário e enchi de água.  Marie ficou o tempo do me olhando.

— O buque de rosa estava lá fora no portão. expliquei a ela

— Minha Menina más quem será que mandou pra você?

—No bilhete tá assinado Romântico Anônimo. Falei olhando de novo esse bilhete.

— Minha menina, e esse tal de Romântico Anônimo é a primeira vez que manda flores para você?

— E a primeira vez que ele manda rosa Marie mais o bilhete já é a segunda vez.

— No meu tempo ele só colocava anônimo.

— talvez ele queira faz diferente, ele queria ser original não sei!   

—Tchau Marie vou guarda as flores e o cartão.

Chegue o meu quarto e antes de colocar o vaso com as flores na mesa eu cheirei pela última vez as flores deixei na mesa e fui pega a caixa pra guarda o bilhete. 

E não sabia ainda mais essa não seria a última vez que eu ia receber rosas ou cartão do Romântico anônimo.

Cheguei na escoa fui pra sala logo já estávamos em semana de prova e hoje é prova de matemática.    

         Pov Austin

Cheguei em casa tomei um banho almocei esperei dá duas hora e fui dá uma volta na cidade levei um guarda-chuva eu vi que o tempo estava comendo a muda.

Por volta das quatro da tarde estava voltado pra casa quando começa a lebrinha e não era aquele pingo fino não era aquele groso que parecia que tavão caindo pedra na cabeça da pessoa.

Vi um pouco de longe a Ally comecei a apressa os passo e chama o nome dela. E nada dela mim ouvi.

—Ally! Ally! ALLLYYY!

 Agora parece que ela me escutou, ela parou e olho pra trás.   

—OI? Falou ela em tô de pergunta

— Toma Ally o guarda-chuva. Você vai acabar ficando doente. Falei com medo dela ficar doente.

—Mais e você também core o risco de ficar doente. Falo ela tentado devolver o guarda-chuva. Parecer ela estava preocupada comigo.

Nos dois estava em baixo do guarda-chuva

— Mais o importante aqui não só eu e sim você. Falei olhando dentro do olho dela.

—Mas eu me importo com você! Falou ela também olhando dentro do meu olho.

Fiquei impressionado com a intercidade do olhar dela. 

— Por favo Ally eu vou me senti melhor se você ficar com o guarda-chuva.

— Tudo bem – ela falou suspirando- já sei você vem junto comigo aqui de baixo.

Eu parei pra pensa e responde.

— Ally eu só muito mais alto que você se eu for junto com você vai acabar se molhando do mesmo jeito

Ela não tinha mais agrumeto pra tenta me converse ai com ela 

— Há Austin a Marie perguntou por você hoje e disse que a com saudade.

Deis da pela primeira vez que eu fui na casa da eu e Marie viramos bastante amigos.

— Diga a ela que também tô com saudade dela. falei

Foi a única palavras que a gente falou até chegar em frente à casa dela. 

— Tchau Ally. Falei já saindo quando ela me chama.

—Austin!

Eu paro de anda e mim viro. 

— Sim.

—Posso te dá um abraço?

 Ela me pegou de supressa com esse perdido. 

— Ally eu acho me...

— Por favou – falou cortando o que eu ia fala respirei bem bundo e disse sim. 

Ela chegou bem perto de mim eu tiver que me abaixa um pouco para ela poder me abraça mesmo assim ela ficou nas pontas dos pés, ela passou os braços em volta do meu pescoço eu abracei pela a cintura assim ela ficou mas junto a mim.

Na hora que a gente se abraçou senti uma corrente elétrica passando pelo meu corpo e meu coração acelera e parecia que só existia só nos dois no mundo.

—  Ally assim você vai ficar molha. falei

—Não me importo. Falou ela me o abraçando mais forte.

— Muito obrigado Austin por me empresta o guarda-chuva. 

—De nada Ally. Falei já sorrindo.  

Desfizemos o abraço ela aproveito que eu estava um pouco curvado e ela foi me dá um beijo no rosto mais me mexi um pouco sem quere e acabou pegado no canto da boca.

 Fiquei sorrindo à toa mesmo sento no canto da boca ainda pude sentir a textura dos lábios dela. Ela ficou todas corada ela me devolveu o guarda-chuva, ela foi se afastado o pouco ela já estava um pouco longe quando eu chamei.  

—Ally!

—Oi – ela falou.

—Tchau Ally.

—Tchau Austin. Ela disse e correu pra dentro de casa.

Fui pra casa não abri o guarda-chuva já estava todo molhado mesmo.

Cheguei em casa corri por eu quarto pra tomar banho. Depois desse dia a gente não virou amigo de novo. 

Os dias foram passando e hoje já era sexta feira cheguei um pouco cedo na escola e mandei uma mensagem pro Dez avisando que eu já estava na escola.