Skywalker : Amor e Ódio escrita por DarkyPhoenix


Capítulo 4
Reencontros


Notas iniciais do capítulo

Demorei mas é porque a partir de agora eu vou ter prova toda semana na quarta feira então os únicos dias que não poderei postar será na Segunda e na Terça.

Porque eu estarei estudando

Gente a Fanfic não é movida a comentários mas eu gosto quando eu leio seus comentários me deixa incentivada e inspirada

Aviso dado então Boa Leitura



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N Anakin/ Darth Vader

Meu coração palpita ao vê-la na minha frente depois de todos esses anos achando que ela estava morta, de repente todos os meus antigos sentimentos por ela voltam mais fortes eu queria perguntar como ela estava viva, por que ela não venho me procurar. Mas tudo que eu consigo dizer é:

—Padmé.

O Almirante vem me falar:

—Sim Lorde Vader essa é Padmé Amidala líder dos rebeldes.

Eu me recomponho em Vader novamente e digo:

—Conversarei com ela a sós agora.

Nós dois vamos para uma cela vazia e quando a porta se fecha, eu não consigo me conter por mais tempo e puxo Padmé para um beijo apaixonado. Oh como eu sentir falta da sensação dos meus lábios pressionados contra o dela, e eu vejo que ela está sentindo a mesma, pois me beija de volta ansiosamente.

N Padmé

Eu estava nas nuvens enquanto ele me beijava, minha cabeça me diz para eu parar infelizmente eu não tenho forças para resistir a ele. Depois de um longo tempo nos beijando eu paro de retribuir o beijo, Anakin percebe e separa nossos lábios, ele começa a enredear os dedos no meu cabelo e pergunta:

—Oque Aconteceu Padmé? Por que você se afastou de mim?

Eu me afasto dele e respondo:

—Você mudou Anakin, não é mais o homem pelo qual me apaixonei, sabe melhor do que ninguém que eu jamais concordaria com uma ditadura.

Ele diz:

—Foi Obi Wan não foi ele fez você se virar contra mim, eu vou mata-lo por isso.

Eu digo o repreendendo:

—Não acha que já matou o suficiente.

Anakin me ignora e diz:

—Padmé me diga a localização da base dos rebeldes e oque fez com os planos da Estrela da Morte e eu posso falar com o Imperador para ele te libertar.

Eu jamais traria a Aliança Rebelde nem mesmo por ele então eu respondi:

—Não vou te falar nada.

Ele se aproxima e segura a minha mão na dele, e diz:

—Pare de ser teimosa, nós dois sabemos que Aliança Rebelde não vai conseguir vencer o Império, eu não quero que você afunde junto com eles.

Eu me afasto dele novamente e fico em silêncio, até que Anakin me diz:

—Espera um pouco se você está viva quer dizer que nosso bebê também está. Onde nosso filho está?

Eu continuo calada, a última coisa que eu vou fazer nesse momento é entregar Luke e Léia. Ele insiste:

—Por favor, Padmé me diga oque você fez com nosso filho?

A única coisa que eu consigo dizer é:

—Agora ele está bem seguro do pai.

Ele diz se retirando da minha cela:

—Parece que vai ter que ser do jeito difícil.

Ele sai da cela me deixando muito assustada e com pressentimento de que ele está prestes a fazer algo horrível.

—----------------------EM TATOOINE-------------------------------------------------------------------

N Léia

Eu havia chegado a Tatooine, mas a minha nave quebrou e eu acho que não tem conserto. Felizmente com isso eu não preciso me preocupar por que eu trouxe créditos suficientes para comprar uma nave com piloto e tudo.

Quando eu estava no meio do deserto eu avistei algo muito incomum, dois androides muito parecidos com o R2 da minha mãe e C3PO o dróide de protocolo da minha mãe também. Eu me aproximei deles e obtive a certeza de que eram mesmo eles. C3PO me cumprimentou:

—Oh Princesa Léia é um prazer revê-la.

Eu digo:

—Não precisa de tanta formalidade apenas Léia.

R2 dá alguns bipes e C3PO diz:

—Sua mãe nos mandou aqui numa missão para encontrar Obi Wan Kenobi.

Eu pergunto:

—Não o conheço, mas cadê a minha mãe?

C3PO responde:

—Foi Capturada pelo o Império.

Meu coração palpita um pouco e eu pergunto:

—Como isso aconteceu? Alguém vai resgata-la?

C3PO diz:

—Calma Léia, Obi Wan é a nossa única opção nesse momento.

Esse dróide é péssimo em tranquilizar as pessoas, mas eu digo:

—Vamos achar Luke, ele deve saber quem é esse Obi Wan.

Eu consegui pegar informação com um habitante e quando eu cheguei à fazenda de umidade dos Clars, eu bati na porta um pouco nervosa afinal essa seria a primeira vez que eu veria meu irmão gêmeo.

N Luke

Eu abri a porta e vi uma menina extremamente parecida com a minha mãe, essa sensação na força é inconfundível essa é a irmã gêmea. Nós dois falamos ao mesmo tempo:

—Léia.

—Luke.

E nos abraçamos e depois de o abraço acabar eu pergunto:

—Oque você está fazendo aqui sozinha? É perigoso.

Ela responde apontando para R2 e C3PO:

—Eu vim aqui te conhecer e também nossa mãe foi capturada pelo Império, e ela pediu para procurarmos um homem chamado Obi Wan Kenobi, tem uma mensagem dela para ele.

Kenobi esse sobrenome não me é estranho. É Claro Ben Kenobi o velho eremita que mora aqui perto, será que é parente ou pode ser a mesma pessoa. Eu respondo:

—Eu conheço um Ben Kenobi, podemos visita-lo amanhã porque já está quase anoitecendo e as noites em Tatooine são muito geladas.

Léia pergunta:

—Podemos dormir aqui com vocês hoje?

Eu respondo como se fosse à resposta mais óbvia do mundo:

—Claro Owen e Beru vão adorar conhecer vocês.

Nós entramos, jantamos e quando eu vi já estava na hora de ir dormir.

Como só havia uma cama no meu quarto eu cedi a minha cama para Léia dormir e eu consegui me instalar em um colchonete no chão. Eu fiz isso porque afinal minha irmã era uma princesa e não estava acostumada a dormir no chão.

Eu olhei para o blaster que ela colocou embaixo do travesseiro e disse:

—Achei que Princesas não lutavam com armas.

Ela respondeu:

—É apenas para prevenir contra atentados, nossa mãe era Rainha ela não te disse nada sobre isso.

Eu dei de ombros e falei:

—Disse agora eu quero ver se você é boa em lutar numa luta inventada.

Ela respondeu:

—Está me desafiando então sim.

Começamos a brincar como se estivéssemos numa batalha, fazendo armas com as mãos e dando tiros imaginários uns nos outros. Eu disse:

—Renda-se Princesa.

Ela respondeu usando o travesseiro como escudo:

—Jamais Skywalker.

Estava divertido eu já havia brincado disso com muitos amigos e eu sempre ganhava, mas dessa vez eu tinha uma adversária á minha altura que era muito persistente.

Somos interrompidos quando a Tia Beru entra não quarto, acaba com a nossa brincadeira e diz:

—Já está tarde, os dois vão dormir.

Ela saiu do quarto e não tivemos outra opção a não ser eu voltar para o colchonete e ela para cama. Eu digo:

—Boa Noite Léia.

Ela responde:

—Boa Noite Luke.


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Notas finais do capítulo

E A Beru foi estragar tudo não é.

Até o próximo



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