Life Surprises [HIATOS] escrita por July Beckett Castle


Capítulo 7
Chapter 7 – The questions and the day of ice-cream


Notas iniciais do capítulo

HERE I'M ♥
Oi gente marLINDA ♥,♥ Senti tanta falta de vocês :( Hahaha, sério ♥,♥ Obrigadaaaaaaa pelos comentários destruídores ♥ Vocês são um arraso :3 Adoro vocês :3 Obrigada de novo ♥
Sério gente, obrigada por estarem aqui comigo, eu fico TÃO feliz em saber que vocês estão gostando de algo que faça ♥,♥ Eu sou irritante as vezes e vocês estão aí, ♥ Love you ♥ Queria fav todos os comentários, mas querer não é poder né :( Quero que saibam que eu AMO todos os comentários, os comentários de vocês são como um incentivo para mim continuar, são realmente maravilhosos! Vocês quebram o meu coração, genteney ♥

Então, sobre esse capítulo? Momentos fofos, vomitando arco-íris. Tem um unicórnio voando em um arco-íris?~ Bem, não é tão fofo assim no começo, vocês saberão um pouco mais sobre a história conturbada de Esther, e só para deixar claro, pois acho que não foi dito aqui antes: Sim, Esther é grega, mas está mais para uma "viajante" (não confundam com os de TVD). Ah, Lucy presente aqui também, ela só tem uma pequena fala, mas está aí ;) Então, espero que gostem, e espero que estejam gostando do resultado da fic, pois uma big surprise pode mudar um pouco o rumo da história (acho que não seja nada inesperado para vocês [suas espertas]). E se você por acaso ver um [A/i:] sou eu interrompendo algum momento da história e é tipo: autor interrompendo. Espero que isso não atrapalhe, mas se sim, gostaria de saber de vocês ♥
Boa leitura Amoras =^,^=



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Suas noites de sono nunca foram boas, depois de tudo que viveu era normal não conseguir dormir. Mas aí veio os pesadelos, começaram a ser mais frequente, e pioravam a cada dia, era terrível acordar assustada toda noite, mas era o que acontecia. Quando começou a ficar mais frequente? Ela não sabia. Mas com certeza foi depois de ver aquelas fotos do dia em que seus parentes foram mortos em uma chacina, e ela não sabia se era pior para ela ou para seu avô, que era o alvo, era para ele morrer naquele dia, mas ele arriscou ver todos que amava para salvar sua neta que estava fazendo 3 anos naquele dia, foi uma perda muito grande, e quando ela ficou madura para entender o que ocorreu alguns anos atrás em seu País natal, foi quando os pesadelos começaram. E então, sua vida toda foi fugir com o seu avô, o que fez o seus pesadelos se tornarem mais reais. Aos 3 anos de vida, ela não se lembrava exatamente o que houve naquela noite de seu aniversário, então começou a refazer aquela noite todos os dias, e todos os dias seus pesadelos era sobre aquela noite.

Mas três dias atrás mudou tudo, ela perdeu sua única família, e seus pesadelos foram com o seu avô. Esther Blaut não era mais quem foi um dia, não era mais aquela garotinha de 8 anos pedindo para a mãe dormir com ela só uma noite, e chamando para o pai contar-lhe histórias antes de dormir, querendo ouvir as vozes deles que ela não lembrava. Em todos os seus sonhos, e até mesmo pesadelos, ela não conseguia ouvir as vozes de seus pais, eram apenas gritos, esses que ela escutava dede daquela noite em Atenas na mansão de seu avô.

Ela sentiu uma dor. Uma dor que parecia ser uma agulhada em seu peito, mas parecia vir de dentro dela, como se algo quisesse fugir de seu corpo. Ela se contorceu. Uma lágrima caiu de seus olhos molhando sua face, ainda dormindo, parecia que só estava com os olhos fechados e estava acordada, mas ela estava dormindo e parecia sentir dor pelo jeito que se contorcia na cama, as lágrimas caiam mais e mais de seus olhos e soltava uns gemidos reprimidos pela boca. A vontade de chorar veio mais e mais, só que ela não estava sentindo, aliais, ela dormia profundamente, mesmo incomodada, ela não acordava. Houve mais uma sequência de gemidos e lágrimas, então ela acordou. Parecia que havia tomando um susto, e por um segundo ela não sentia seus pulmões trabalhar. Levantou ofegante, tomou uma respiração profunda, e finalmente estava recuperada. Olhando em volta percebeu que aquele não era o seu quarto, nem o da Stella, levou um tempo para lembrar onde estava, até a sua noite voltar a sua cabeça, jantar na casa de Mac, adormeceu nos braços de Stella. Ela devia estar no quarto de hóspede, ou no próprio quarto de Mac, ela não sabia. Viu que ainda estava com sua roupa e saltou da cama, procurou um relógio, até encontrar um encima do criado-mudo...Eram 3:53h AM. Nossa! Ela dormiu mais do que antes. Pensou. Bom, não importava agora, ela precisava muito ir ao banheiro, e foi o que fez quando viu a luz acesa, e correu até lá (porque obvio que aquela porta não a levaria para um “quartinho”). Depois que usou o banheiro, ela saiu do quarto e foi para o corredor iluminado -Agradeceu a Deus, e a Mac e Stella por isso, ela com certeza não iria querer andar em uma casa escura-, caminhou até a escada, e desceu os degraus, assim que botou os pés na sala viu uma imagem que a fez sorrir. Mac e Stella estavam deitados no sofá abraçados. Esther não queria acorda-los, mas aquela posição paria desconfortável para ambos, e ela teria que fazer alguma coisa.

Sendo desmancha-prazeres (o que ela não queria ser [A/i-mas foi]), ela cutucou Stella e Mac até os dois acordarem. O primeiro a se mover foi Mac, o que fez Stella se assustar um pouco e acordar também. Os dois pareciam confusos quando abriram os olhos, e quando perceberam onde estavam se assustaram, ambos tinham um rubor no rosto, o que fez Esther rir.

Esther B. – Desculpa!-Lamentou [A/i-lamentou nada] por ter acordado os dois. Ela tinha que admitir, eles eram bem fofos juntos.

Ignorando totalmente seu desconforto pela situação com o amigo, Stella rebateu para Esther.

Stella B. – O que você está fazendo acordada?-Questionou ela, um tom autoritário (que toda mãe usa quando seu filho está acordado as 3 horas da manhã [A/i-se fosse minha, eu estaria sem poder escutar por uns dias]). 

Esther deu de ombros.

Mac T. – Não consegue dormir?-Perguntou enquanto se despreguiçava e, acabou estralando alguns ossos (elas ouviram o barulho). Esther riu.

Esther B. – Eu tive alguns sonhos ruins.-Admitiu parecendo não ser relevante, o que preocupou Stella, as duas ainda não tinham conversado sobre os pesadelos de Esther. – Desculpa por ter acordado vocês, parecia que os dois estavam travados como uma estátua humana.-Se desculpou-se.

Stella revirou os olhos.

Mac T. – Obrigado por isso!-Brincou Mac.

Stella B. – Você estava chorando?-Stella notou os olhos avermelhados da filha (mesmo que ela tenha lavado o rosto), e deduziu que ela estava chorando -e ela estava certa-. Esther arqueou os lábios, Stella havia notado, mas ela podia inventar um mentira e...Na verdade, ela queria conversar com Stella sobre algumas coisas, e sabia se mentisse ela saberia. Se ela tinha que conversar com sua mãe adotiva, que fosse na base da honestidade.

Esther B. – Eu acho que sim.-Respondeu timidamente. – Eu estou tendo pesadelos. Eu sinto muito.-Ela lamentou. Stella não sabia o porquê dela estar se lamentando, não tinha motivos para isso.

Mac T. – Hey, pare de se lamentar, ok?!-Pediu Mac tomando a frente de Stella. – Eu vou deixar você e sua mãe conversarem, tudo certo?-Ele sabia a hora de se retirar, e essa era a hora. Mas o olhar de Esther parecia discordar dele. Ele não pôde encontrar o olhar de Stella, mas sentiu que ela precisava de ajuda.

Esther B. – Você pode ficar?-Seu pedido soou mais como uma ordem.

Mac não sabia se ficaria ou não, se isso era o desejo de Stella. Então suas confirmações foram respondidas quando sentiu um aperto suave em sua mão de Stella pedindo para ele ficar.

Ele ficou.

Stella B. – Senta aqui.-Chamou batendo a mão no sofá para que Esther sentasse ao lado dela. Esther fez o que a mãe pediu e sentou ao lado dela. Mac se ajeitou no sofá para deixa-las mais confortáveis. – Quer me contar?-Pediu ela. Esther pareceu confusa.

Ela nunca tinha contado para ninguém sobre os seus sentimentos ou compartilhado seus pesadelos. Não sabia se estava pronta para fazer isso agora.

Mac T. – Não precisa, se não quiser.-Garantiu ele, com um olhar de que, ela sabia que ele queria dizer que estava tudo bem ela não dizer-lhe, Stella tinha esse mesmo olhar.

Ela estava perdida.

Era tanta coisa na sua cabeça que ela não conseguia processar, seus pensamentos estava a turbilhões, seu coração acelerado como se fosse sair de seu peito.

Parecia que ela não conseguia mais respirar.

Mac T. – Esther!-Ela o ouviu. Sem ele saber, ele a puxou do escuro dentro dela, dos pensamentos que a fazia perder a concentração.

Esther B. – Eu estou aqui...-Sussurrou.

Sentiu uma mão fria em cima da sua. Era Stella.

Stella B. – Docinho, não tem problema você não contar, ok?!-Ela parecia preocupada. Do nada, sua filha tinha ficado pálida, parecia que ela iria desmaiar, e o pânico subiu em seu corpo, parecia que ela iria congelar, sua voz não saiu, e, só conseguiu voltar para realidade quando ouviu a voz de Esther, a despertou como se precisasse disso para voltar a respirar.

Ela estava viva.

Esther B. – Eu tenho esses pesadelos desde que meu avô me contou o que aconteceu com minha família.-Engoliu em seco. Ela não era de falar sobre si mesma, mas sentiu que, com eles ela podia falar o que for. Só com eles. – Eu ouço os gritos e -coçou a testa-, tudo vermelho como sangue, as pessoas correndo e gemendo de dor...-Uma lágrima teimou em cair mesmo que ela tentou de tudo para segurar. – Tiros.-Colocou as mãos nos ouvidos como se estivesse se protegendo. Mas o som irritante das armas de folgo estava em sua mente, ela ouviu, como um zumbido. Ela estava lá. Ela ouviu. Mas não se lembrava de nada.

Seus instintos maternais falaram mais alto, Stella se inclinou para frente e abraçou Esther, a menina começou a soluçar nos braços da mãe que esfregava suas costas. Percebendo que elas precisavam do tempo delas, Mac se inclinou para tentar levantar. Esther percebeu que Mac estava tentando levantar, e ousou a adivinhar o porquê, mas ela não queria que ele saísse, então levou as mãos até o braço de Mac, quando ele olhou para ela viu que ela queria que ele ficasse, seus olhos parecia que estava implorando por isso. Ele ficou! Esther fechou os olhos agradecendo e o encarou novamente. Desvencilhando do abraço, as duas se encararam, sem precisar dizer nada, nenhuma das duas mexeram um músculo, coube a Mac para ser o primeiro a quebrar esse silêncio.

Mac T. – O que vocês acham de subir e tentarem dormir um pouco?-Propôs Mac. As meninas olharam para ele com um olhar de fazer qualquer um mijar nas calças. – Ou, não?-Engoliu em seco, as duas eram bem parecidas em alguns aspectos, era incrível como elas já se comunicavam tão facilmente para apenas 3 dias juntas.

As meninas caíram em gargalhada com o olhar de Mac, ele suspirou aliviado pondo uma mão no peito.

Mac T. – Nunca mais façam isso.-Pediu rindo. Esther caiu na gargalhada junto Mac, Stella os observou com um sorriso, ela nunca pensou que estaria ali, agora, no papel de mãe, jurava ela que iria demorar para que ela realizasse o seu desejo de ser mãe, mas a vida a pregou uma peça e o seu sonho se realizou antes mesmo do que imaginou. E ela estava feliz, não podia negar. Só os três dias que teve Esther ao seu lado a fez se tornar outra pessoa, o que ela acreditava que seu “lado mãe” foi acionado antes de ser mãe de verdade, ela já sentira isso antes, com sua equipe, mas claro, nunca foi parecido como agora. Uma lágrima caiu de seus olhos sem ela perceber, o som da gargalhada foram cessadas, e o sorriso no rosto de Mac e Esther foram substituídos por uma carranca de preocupação.

Quando percebeu os olhares a sua frente, Stella sorriu, limpou as lágrimas que já estavam rolando em sua face e fungou. Não conseguiu falar nada, mais lágrimas encheram seus olhos, não podendo conter-se, ela chorou. Não foi de tristeza, mas também não foi de felicidade. Seu choro melancólico foi por estar ali, era tudo o que ela queria, e estava aliviada por ter Mac com ela. Ele ficou ao lado dela em todo o processo, e ainda estava com ela, e isso fez os seus sentimentos por ele aumentar ainda mais.

Sem saber o que fazer ali, Mac levou sua mão até o rosto de Stella e limpou suas lágrimas, não tirou a mão que cobria o rosto por que ela pôs sua pequena mão em cima da sua. Fechou os olhos com o toque de Mac inclinando a cabeça em sua mão, ela sorriu e finalmente abriu os olhos. Foi só ela inclinar-se para frente com os braços abertos e os dois corresponderam abraçando-a. Como Mac era maior ali, seus braços escondia as duas Bonasera’s em seu peito, ele pôde sentir Esther sorrindo, Stella ainda chorando, agora em seu peito.

Mac T. – Alguém está com fome?-Sussurrou em brincadeira, as duas se afastaram dele com um sorriso.  Esther revirou os olhos, e Stella manteve seu sorriso.

Esther B. – Não!-Respondeu fingindo estar incrédula. Mac arqueou a sobrancelha sem entender o porquê dela olhar incredulamente para ele. – Eu estou com sono...-Disse ela. Stella tinha acabado de bocejar quando ela terminou de falar, Esther olhou para Mac e riu. 

Mac T. – Vão lá pra cima, eu vou dormir no quarto ao lado.-Pediu Mac. E como Esther estava cansada, claro aceitou ir para cama e dormir, mas Stella saiu protestando de lá.

Mac riu e seguiu as duas que subiam as escadas, Esther entrou no quarto de Mac e se jogou na cama fechando os olhos, já Stella ficou na porta esperando por Mac, ela sorriu para ele quando seus olhos se encontraram, e ele sorriu para ela de volta.

Stella B. – Boa noite, Mac...-Sussurrou para não acordar sua filha. Com um sorriso carinhoso, Mac a respondeu do mesmo jeito.

Mac T. – Boa noite, Stella.-Foi o que disse antes de desaparecer da frente dela entrando no quarto ao lado.

Stella se sentiu mal por ter tirado o quarto de Mac dele, mas ela estava tão cansada para discutir isso agora que preferiu falar com Mac mais cedo, já que ainda era madrugada e o sol ainda não nascera. Fechando a porta, ela entrou no quarto, retirou os sapatos e deitou na cama, olhou para filha ao seu lado e sorriu. Valeu á pena esperar ser mãe. Ela pensou. Era inexplicável como as duas já tinham um vínculo tão grande e só estava fortalecendo a cada dia, Stella não queria perder isso. Ela levou a mão até o cabelo liso da filha e acariciou-o. Vencida pelo cansaço ela resolveu dormir, se encolheu dentro dos lençóis e descansou os olhos, dormiu em 2 minutos, estava tão cansada.

*****

Foi uma tarde ensolarada em Manhattan, mas não foi tão quente assim. Os raios solares foram se alastrando pelos arredores da cidade e esquentando bastante, não foi quente nem muito frio, as pessoas andavam com os braços descobertos andado pelos parques, umas até ousavam a usavar shorts curtos, outras preferiam vestidos. O que fazer, hein? Não era sempre que Nova York ficava tão quente, eles esperavam um dia úmido para essa tarde de março, mas os nova-iorquirnos se surpreenderam quando o dia esquentou. Foi um ótima dia para sair com a família e tomar um sorvete no parque.

Quase como uma “família”, estavam Mac e Stella e juntas com eles estavam Lucy e Esther, os pais de Lucy cederam aos pedidos dos padrinhos para liberar a filha para um passeio. Os quatros estavam conversando animados, estavam indo para comprar o sorvete como planejavam desde que chegaram. Mac se distanciou das meninas para comprar os sorvetes, esperou até receber os sorvetes e pagar por eles, levou para as meninas e as entrego-os os seus e ficou com dele de baunilha. Lucy olhou para cima para ver sua madrinha tomando seu sorvete e sorrindo para ela, a menina devolveu o sorriso.

Stella B. – O que vocês querem fazer depois daqui?-Perguntou Stella para as meninas.

As duas olharam uma para outra pensando como se estivessem ouvindo os pensamentos uma da outra, responderam ao mesmo tempo.

— Alimentar os patos!-Gritaram as meninas com empolgação.

Mac olhou para Stella que estava olhando para ele, os dois sorriram e olharam para as meninas tentando encontrar um jeito de não decepciona-las.

Mac T. – Então, vocês não vão encontrar patos aqui.-Disse ele. – Pelo menos não hoje. Mas...-Fez uma pausa “dramática”, as meninas tinham olhares curiosos sobre o homem mais velho. – Nós podemos ir ao zoológico.-Propôs ele. As meninas se animaram com a ideia de ir ao zoológico. – Vamos lá, antes que feche?-Chamou ele. E claro, as meninas foram pulando junto com eles, caminhando pela central park para chegar até o zoológico, se dessem sorte ainda estaria aberto.

Enquanto os adultos observavam as duas meninas com os seus sorvetes e conversando logo a frente deles, eles também entraram em uma conversa. Stella passou o braço no de Mac, os dois tinham um sorriso no rosto e um olhar atento nas duas mais novas. Tomavam seus sorvetes em silêncio quando o assunto faltava, mas suas expressões corporais falavam por si. Estavam muito próximos, sobre o pretexto de “somos só amigos” e -bem, amizade entre homem e mulher existia, então...-, eles não estavam se sentido mal sobre estarem agindo como um casal, porque eles não eram. Não que isso estava em suas mentes... Talvez... Eles só queriam provar para si mesmos isso. Mac Taylor e Stella Bonaresa não eram “amantes”. Longe disso, não passavam de dois amigos apaixonados... Isso eles não podiam esconder deles mesmos... Nem dos amigos.

Stella B. – Obrigado por nos trazer aqui.-Agradeceu Stella com a cabeça deitada no ombro largo dele.

Mac sorriu. Sem chance de responder, pois ela continuou o seu pequeno discurso.

Stella B. – Você é um ótimo amigo, mas você já sabe.-Ela sorrir solenemente. – Eu não faria isso se não fosse por você.-Confessou ela com sinceridade. Sua voz tinha mudado de tom, quase saiu em sussurros, mas ela proferiu essas palavras com seriedade. – Por isso, aceite meus obrigados sempre que eu falar, e não ouse em protestar.-Brincou ela, o que o fez rir. – Você é como um leão e um cachorro.-Falou ela com os lábios arqueado. Mac riu, essa conversa estava começando a ficar estranha para ele. – Um leão é bravo, ele luta para segurança de sua família, ele estar no poder. Você tem algumas características de um leão... Você é você, Mac.-Disse ela.  Mac riu, seus braços em volta ao ombro dela, sua mão apertava docemente o braço fino da mulher, ele ainda estava sem entender.

Mac T. – Porquê eu sou como um cachorro?-Pediu ele. Stella rir.

Stella B. – Você é leal! Você é extremamente confiável, e você é corajoso. Já disse que você protege sua família como um leão?-Perguntou ela, e sentiu um aceno em sua cabeça como resposta. – Você é forte como um leão, não tem medo quando tem que proteger alguém que você ama. Você está sempre presente a qualquer hora do dia, e se você ama muito aquela pessoa, você faz de tudo para, de alguma forma, estar com ela.-Ela riu. – Posso estar te comparando ao Simba de o “Rei leão”.-Arqueou os lábios. – Deus, eu estou passando muito tempo com as meninas.-Fez uma careta engraçada que Mac não pôde ver.

Mac rir com a citação de Stella sobre o “Rei leão”, ele lembrou do dia que Stella o obrigou a assistir a peça com ela na Broadway, claro, eles estavam com Lucy, então, ele não poderia reclamar. Lembrou também que Lucy assistiu todos os filmes do “Rei leão” e os mais velhos levaram uma bronca dos pais da menina já que ela foi dormir tão tarde naquele dia. Como Lucy  se apaixonou pelo desenho, ele (sozinho) levou a menina para o zoológico e lhe comprou um leão de pelúcia, depois desse dia, ele passou mais tempo com a sobrinha, mas sempre com Stella presente porque a morena não iria perder um momento como esse.

Stella B. – Você tem as qualidades do Simba.-Comentou Stella tirando Mac do transe. Seu comentário fez o homem rir. Como ela amava ouvir o som da risada dele, suas vibrações. Nem sempre Mac ficava assim, tão relaxado, sem pensar em trabalho. Eles só tinham momentos como este quando estavam com Lucy ou com a equipe (fora do trabalho), e ela sabia que o homem sempre se sentiu bem quando estava com a família, ao mesmo tempo que a equipe/família era seu ponto forte, era seu ponto fraco também, por isso ele sempre se dedicou a protegê-los.

Mac T. – Vamos andar antes que você me compare com outro personagem de desenho animado.-Puxou ela pela mão com um sorriso no rosto.

Stella B. – Oh! Eu lembrei de um...

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Stella Bonasera— “Eu te amo não pelo que você é, mas pelo que sou quando estou com você!” – Elizabeth Barrett Browning.


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Notas finais do capítulo

STEEEEEELL arrasaaaa ♥,♥
Oi :3 de novo '-' (carinha de... não vou dizer por causa do horário). Espero que tenham gostado desse capítulo. Ficaram curiosas sobre o que pôde acontecer nos próximos capítulos? Só digo uma coisa: . << Yes, é um ponto, um ponto final, eu irei acabar com essa história :'( não está dando mais para mim :'( ........ Esperaaaa, tô mentindo (Mentir é feio dona Ju :( ~desculpa), eu iria dizer outra coisa, mas aí vocês sabem né, quando uma louca se empolga, HAHA, segura ela (no caso eu, mas não precisa me segurar não, estou melhor agora).
Well, agora vou dizer uma coisa para vocês: VOCÊS SÃO AS MELHORES LEITORAS DO MUNDO ♥,♥ E queria confidenciar a vocês: eu estou namorando agora, o que quer dizer que passarei mais tempo no Habbo do que aqui ;) Ah, gente, tô sentindo falta das fanfics aqui, as que tem são boas, mas são poucas, e eu não estou conseguindo lidar com isso :(
E sobre o próximo capítulo? Sexta postarei. Se passará uma semana depois desse e contará com a volta de Stella ao trabalho e a introdução de Esther em uma escola, basicamente será de muitas mudanças já que estamos prontas para fechar essa primeira parte da história (ainda demorará um pouco já que tem algumas coisas a serem esclarecidas aqui). E não, ainda não será comentado o caso que estava mexendo com a equipe, porque... vocês saberão mais para frente!! ~Sobre a big surprise: querem chutar algo? Não sejam muito agressivas ok ;) rsrsrs. Então, eu percebi que os capítulos estão BIG demais, não estão? Quer dizer, se ficar chato, vocês me avisam certo? Sejam sinceras ♥ Adoro vocês ♥
Até o próximo capítulo pessoal =^,^=