Amour, Silena escrita por Paulie


Capítulo 3
Capítulo II


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoal ♥

Muito obrigada a todos que estão lendo.
Espero que gostem, até as notas finais!

Boa leitura!



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Capítulo II

No dia dos fogos, Silena – por mais que, por ser uma filha de Afrodite, fosse acostumada com essas coisas de encontros – estava nervosa. Literalmente, suando frio. O vestido que escolheu era fresco, assim como a noite que o vento lá fora proporcionava.

Era uma noite bonita, isso não podia negar. O céu negro que via pela janela não possuía uma única nuvem se quer para atrapalhar a vista dos fogos. As estrelas, se era possível, estavam ainda mais brilhantes do que o esperado, e o clima de romance no ar era palpável.

A cada minuto, o chalé esvaziava-se cada vez mais, e, com um sorriso no rosto, suas irmãs e irmãos saiam dali para assistirem a queima de fogos. Alguns, com certeza, iriam repassar o legado de sua mãe quebrando corações. Outros, pelo visto, haviam caído nas armadilhas que o amor havia lhe preparado.

Silena torcia, mentalmente, para que tudo desse certo. Apesar de todos os acontecimentos recentes, toda a guerra iminente, toda a traição iminente, ela não podia de deixar de ser uma garotinha boba por agora.

Na hora marcada, uma batida na porta acompanhada por um "Silena" baixo, a fez erguer-se da cama rapidamente. Alisando o tecido com as mãos e ajeitando o cabelo, abriu a porta com um sorriso estampado nos lábios perfeitamente contornados e pintados com um batom suavemente cor-de-rosa.

— Olá! – Charles, vergonhosamente, pronunciou.

Verdade seja dita, ele pensou seriamente nos momentos finais que antecederam a hora marcada em desistir. Pensou que seria menos vergonhoso cancelar enquanto houvesse tempo e não fosse humilhante demais. Porque, no fundo de seu âmago, ele sabia que havia altas probabilidades de tudo aquilo ser somente mais uma diversão de filhos de Afrodite.

Mas sua parte mais... racional... argumentou contra. Silena não seria capaz de algo como isso. Não a doce Silena que ele tanto observara nos últimos tempos. Não a garota que se preocupou até mesmo com um autômato na floresta.

—Oi Charles – a garota sabia ser uma das únicas a lhe chamar pelo nome, e não pelo sobrenome. Não entendia o porquê daquilo, embora tivesse de admitir: Beckendorf era um nome bem charmoso.

—Hun... São pra você – ele sorriu, levemente, entregando-lhe um lírio branco.

Com um grande sorriso, típico dela, ela a recebeu e cheirou profundamente. Ela adorava lírios. Prendeu-o na orelha, mantendo sua franja presa com o mesmo. Charles podia jurar que nunca havia visto a garota tão bonita quanto nessa noite, principalmente porque ela não usava maquiagem.

—Obrigada.

Quando passou o braço pelo de Charles, ao começarem a caminhar, conversando sobre banalidades, foi que percebeu que hoje, diferentemente de todas as outras vezes que se encontraram, suas mãos estavam sem nenhum rastro de graxa. E, percebeu, que a mão que ele havia posto no bolso, mexia-se incansavelmente.

—Sabe – ela comentou, em algum momento da caminhada até a praia – você pode mexer com suas peças, não sei quais, de fora do bolso. Ficaria mais confortável, não?

Ele assustou-se, murmurando “desculpa” baixinho algumas vezes.

—Charles – ela riu, segurando em seus ombros – Relaxe, okay?

—Estou relaxado.

—Sim, claro. Tão relaxado quando alguém na primeira aula de equitação – ela revirou os olhos, o que ver o garoto rir.

Quando Charles riu, Silena percebeu que era uma das primeiras vezes – se não a— que ouvia o riso dele. Um riso rouco, e ao mesmo tempo viciante.

—Por favor, relaxe – ela disse, mais uma vez, voltando a segurar em seu braço – Assim vou acabar achando que me convidou porque pressionei demais.

—Você está brincando, né? – ele disse, olhando para ela.

—Talvez.

Chegaram a praia, onde diversos campistas já se encontravam. A maioria, estava em casais, mas alguns poucos – sobretudo os mais novos, vinham desacompanhados. Viram Annabeth e Percy, sentados molhando os pés nas ondas, ali perto; e também viram Katie Gardner e Travis Stoll que, pelo visto, hoje estavam num dos bons dias, se abraçando ali perto.

Charles havia se prevenido e trouxera uma toalha com ele, estendendo-a na areia para que pudessem se sentar sobre. Sentaram lado a lado, conversando sobre a lua e o mar, sobre os diversos contos que os mortais inventavam sobre esses e como seria a reação de Ártemis e Poseidon ao ouvir.

Próximo à meia-noite, depois de alguns risos, muitas histórias e com um Beckendorf bem mais relaxado perto de Silena, eles se levantaram, preparados para ver os fogos. Todos olhavam apreensivos para o céu, somente aguardando (embora, devo comentar, tenha atrasado um pouco os fogos porque os irmãos Stoll deram um jeito de pegar os fósforos e qualquer meio de fazer fogo de Quíron).

E, então, todo o céu se iluminou. Rosa, vermelho, azul, verde, amarelo, laranja, violeta, branco... uma explosão de cores que – com uma ajudinha dos filhos de Héstia – formavam, além das convencionais explosões, figuras.

Em algum momento durante a queima dos fogos, Charles tomou coragem e abraçou a cintura de Silena, que, internamente sorrindo, apenas se aconchegou mais no abraço que ele lhe dava.

—Feliz 4 de Julho, Charlie – ela sussurrou, em meio às explosões.

—Feliz 4 de Julho, Silena – ele sorriu para a garota, expondo os dentes brancos de maneira tão verdadeira quanto fosse possível.

***

Quando as explosões terminaram, ficaram ainda mais um tempo apenas sentados juntos, trocando conversas também com os amigos que eventualmente vinham ao seu encontro.

Logicamente, Silena, como a boa amante do amor que era, não podia deixar de amolar um pouco os casais que aproveitavam da ocasião para se soltarem um pouco. A noite não acabou sem um “Eu sempre avisei, não avisei? ” direcionado à Natalie, que, aos beijos com Connor, nem se dignou a responder; ou um comentário baixinho com Charles sobre Annabeth e Percy, que haviam se movido para um lugar mais afastado da praia. Afinal, o gene do amor era parte dela – literalmente.

E, ao contrário da maioria dos seus irmãos, não achava que o amor era algo feito para destruir corações. Era mais das antigas: acreditava na felicidade verdadeira a partir do amar, acreditava em algo parecido com alma gêmea (mas não exatamente como a história conta), acreditava em Romeu e Julieta.

Às vezes, o temia. Na verdade, sempre o temia. E, se alguém lhe dissesse que não temia o amor, riria na cara da pessoa. Sem dó. O amor desde sempre foi causa de guerras, guerras que destruíram sociedades inteiras. Guerra de Troia, provocada pelo amor à Helena; guerras até mesmo atuais, provocados pelo amor na sua crença. Guerras e mais guerras.

Mas hoje, pelo menos hoje, ela não queria pensar em guerras. Queria só estar ali, ao lado de Charles, no que estava se mostrando um primeiro encontro muito bom, passada a vergonha inicial.

—Estou montando um projeto sobre explosão a distância de fogo grego – ele comentou, em certo momento. – Vai ficar incrível, se funcionar.

—Tenho certeza que vai.

Ao perceber que Charles, voluntariamente ou não, nunca iria saber, havia pego em sua mão e acariciava a pele macia com seu dedo, ela ficou tão contente que não soube explicar. Podia sentir um pequeno calo no polegar do garoto, provavelmente provocado pelas incontáveis horas que passava na forja.

Quando Quíron os expulsou – literalmente – da praia, mandando todos os campistas de volta para os seus chalés (e para irem rápido, ou “iria soltar algumas harpias em locais estratégicos”, sendo ‘locais estratégicos’ uma forma amena para ‘cantos escuros onde vocês estejam se pegando’), eles finalmente se tocaram que haviam passado a noite toda ali. Não sentiram o tempo passar.

Levantaram-se, recolhendo a toalha, Silena a abanou e dobrou cuidadosamente ao entregar para o moreno. Andaram, assim como no caminho da vinda, lado a lado, mas dessa vez, suas mãos se tocavam a todo momento e, em determinada hora, de repente, já estavam com elas completamente dadas.

Ao chegarem próximos ao chalé de Afrodite, onde teriam de se despedir, Silena procurava algo para retardar a despedida. A verdade é que não queria que a noite acabasse.

—Posso perguntar uma coisa? – ela abaixou a cabeça.

—Tecnicamente já perguntou. Mas pode perguntar outra.

—Por que todos te chamam de Beckendorf, e nunca de Charles? Não que Beckendorf não seja super-charmoso, mas... Nunca entendi.

—Não gosto muito de Charles, não sei. Quando as pessoas dizem “Charles” soa estranho.

—Oh, me desculpe – ela disse, pondo a mão na boca – Me desculpe, Beckendorf.

—Não Silena, não – ele tirou a sua mão que tampava a boca – Eu gosto quando você me chama por ‘Charles’.

Com um sorriso tímido – uma novidade para a garota, que sempre sustentava sorrisos implicantes – encorajou o garoto a dar um passo em sua direção que, ainda segurando a mão que a pouco ele havia tocado, pressionou os lábios carnudos nos lábios rosados da garota.

—Boa noite, Charles – ela sussurrou, ainda com a testa colada na dele.

Deu dois passos para trás, com um sorriso bobo nos lados, e depois virou-se, com o vestido rodado acompanhando-a. Segurando as mãos em suas costas, andou até a porta do chalé, virando-se para trás e, com um último sorriso para o garoto, entrou, mordendo os lábios contendo o insistente instinto de contrair os músculos da face.

Lá fora, ainda no mesmo lugar, Charles respondia para a noite:

—Boa noite, Silena.

***

—Podem sair da janela agora, pessoal – ela disse assim que chegou no chalé.

Passando a mão pelo interruptor do lado da porta e acendendo as luzes, Silena revelou um grande número de seus meios-irmãos colados à janela apenas com as cabeças visíveis no vidro, que – com toda a certeza – a espiavam, depois de destruir jovens corações ou depois de passarem a noite ali, no caso dos mais jovens.

—Como sabia que estávamos lá? – sua irmã mais nova, Elizabeth, a perguntou.

—É lógico que vocês estavam lá – ela revirou os olhos, enquanto tirava a sapatilha dos pés – Primeiro, porque eu conheço vocês. Segunda, porque eu sou exatamente igual a vocês. Vocês realmente acham que, no meu primeiro ano aqui no acampamento, eu não espiei casaizinhos pela janela?

—Então vocês são um casal – Elizabeth riu de canto para a irmã.

—Eu não disse isso, Lizzie.

—Mas quis dizer.

A garota, com seus onze anos, era muito parecida com Silena naquela idade: curiosa, implicante, com as unhas sempre bem arrumadas, determinada e sistemática. A maior diferença provavelmente estava nos cabelos: os longos fios loiros da garota contratavam com os negros da mais velha.

—Ninguém vira um casal em uma noite, mon amour— ela respondeu, sorrindo maternalmente.

De uma certa forma, Silena se sentia responsável por cada um dos seus irmãos, sobretudo os mais novos. Não porque era conselheira, mas por já ter estado naquela posição, por ser a indefesa, a que não sabe do que está acontecendo. Ainda mais agora, diante da tensão de guerra que estavam vivendo – que logo eclodiria em uma guerra sangrenta, ela sabia.

—Agora vamos, todos já podem ir para a cama pensar no próximo coração que vão partir, pensar nos seus namoricos ou no que quer que seja. Vamos, vamos. – ela disse rindo e empurrando Liz para debaixo da coberta – Boa noite para todos, meu queridos, durmam bem e que Hipnos abençoe cada um de vocês. Agora eu vou virar e fingir que todos estão dormindo mesmo que não estejam, combinado?

—Boa noite, Silena – Matthew, um dos menores do chalé, lhe disse.

—Boa noite, Matt – ela lhe deu um beijo na bochecha.

Desligou as luzes dali, deixando apenas alguns abajures ligados, entrando no closet. Natalie também estava ali, trocando a saia que usara para os fogos, e ao ver a meia-irmã (mesmo que pouco) mais velha, não pode deixar de comentar.

—Desde que cheguei aqui, Si, você tem sido como uma mãe para mim. E para todos esses garotinhos. Espero que realmente dê certo. Com o Beckendorf, eu digo.

—Foi tão incrível, Nat – ela comentou, sonhadora – Ele é incrível, e a noite foi incrível. Eu não queria que acabasse nunca – completou, abraçando o vestido que havia acabado de tirar – Mas, pelo visto, a senhorita também aproveitou bastante, não? Connor, hum?

—Não enche – ela disse, lhe tacando a escova com que estava penteando os cabelos.

—Não estou enchendo. Talvez um pouco. Mas a questão é que vocês ficam bem juntos.

—Ah, não sei – ela simplesmente deu de ombros – Você sabe, com toda essa coisa da guerra, eu simplesmente... Não sei. – e, para descontrair, comentou casualmente – Além do que, não consigo esquecer da vez que colocaram a manga dourada aqui.

—Realmente, aquele dia...

—Acho que agora já vou. Tenho esgrima bem cedo – fez uma careta, expressando sua insatisfação em estragar as unhas bem-feitas. – Boa noite, Si. Até amanhã.

—Boa noite.

Natalie era um pouco diferente da maioria das filhas diferentes. Seu pai, de origem dos países do norte da Europa, havia lhe passado genes que concediam a garota cabelos tão vermelhos como o fogo. Também assim, tinha sardas por todo o corpo, e olhos castanhos escuros. E também havia o sotaque, que era carregado pela convivência com o pai.

Mas, apesar de tudo, Silena estava preocupada. A garota estava deixando a guerra, que ainda não chegara em seu ápice, atrapalhar sua vida, sua felicidade. Maneou a cabeça, afastando aqueles pensamentos: ela sabia que não conseguiria proteger a todos a todo momento.

Vestiu seus shorts e a regata do pijama, e ficou escovando calmamente os longos cabelos negros, aguardando que todos os irmãos caíssem no sono depois da agitada noite.

***

Não se passou muito tempo até que se sentisse segura para realizar a tarefa. Trancou a porta do closet, indo até a sua caixinha de joias própria. Com a chave que sempre carregava em uma gargantilha (disfarçada de pingente, junto a um cadeado de coração), abriu o compartimento que havia em um dos pés do porta-joias.

Lá dentro, havia apenas um único pingente, preso à uma corrente de prata. Uma foice, uma brilhante foice que parecia chamar mais atenção do que realmente deveria.

Trazendo-a para perto da boca, Silena apertou um botão, ouvindo um clic e esperou. Alguns segundos – ou minutos, ela não saberia dizer – depois, um sinal como de início de gravação se fez ouvir, e ela começou a falar, baixo e continuadamente.

—Quatro de Julho, explosão de fogos no Acampamento. Nenhum planejamento de ataque, nem planos contra as forças inimigas. Nenhuma novidade quanto as defesas atuais. Isso é tudo.

Apertou novamente o botão, novamente com um clic, e guardou-o no mesmo lugar de onde havia sido retirado. Suspirou. Só esperava que tudo valesse a pena, que mortes realmente fossem evitadas e que tudo desse certo, como Luke prometera.

Mas ele havia prometido tanto...

***

—Silena! – no caminho para o refeitório ela ouviu – Silena! – a voz insistiu e ela parou onde estava, olhando para trás.

Era Clarisse, que corria para alcança-la.

—Pode começar a contar, senhorita – a de cabelos negros disse, assim que a amiga chegou perto o suficiente – Como foi nos fogos com o Chris?

 -Você estava certa – ela disse, sorrindo, o que era estranho para seu típico comportamento de filha de Ares – Ele me pediu em namoro ontem.

—Eu disse que a roupa certa faz toda a diferença, não disse? – estava feliz pela garota que, finalmente, havia conseguido o que queria.

Para alguém conseguir quebrar o gelo do coração de Clarisse la Rue, havia sido um custo. Mas, assim que Chris Rodriguez chegou, a garota compreendera o quão poderosa Afrodite podia ser.

—Me sinto tão tola falando assim – ela comentou – E se você contar a alguém sobre isso, Beauregard, corto seus lindos cabelinhos, combinado?

Ela brincou – ou não, vai saber – com ela, indo para a mesa de Ares em seguida, enquanto Silena sentava-se na comprida mesa do chalé dez. Um grande alvoroço se fazia presente: desde comentários envolvendo a noite passada, desde risos sobre esmaltes e, também, lamentos a respeito da aula de esgrima.

Sentou-se entre Natalie e Summer, com longos cabelos loiros, grandes olhos esverdeados e pele bronzeada (como o nome sugeria). Conversavam a respeito de Rose, uma filha de Deméter qualquer que, definitivamente, não sabia o significado de shampoo e chuveiro – segundo as três – a julgar pelo estado de seu cabelo. Em meio a risinhos de deboche (e algo sobre dar para fritar um pacote inteiro de batatas fritas em meio a tanto óleo), Summer interrompeu o assunto e sussurrou:

—Discretamente, Si. Beckendorf está te olhando. A tipo um tempão. Sem parar.

Os cabelos negros até mesmo caíram em seu rosto tamanha foi a pressa – “E eu disse discretamente”, Summer pensou – que ela levantou o olhar procurando o moreno. Bem a sua frente, ocupando a mesa do chalé nove, lá estava ele. Sorriu, acanhado, enquanto ela limitava-se a, sorrindo, colocar o cabelo atrás da orelha.

Levantou-se para fazer sua oferenda à Afrodite, mas ainda pode ouvir Natalie sussurrando para Summer um “eu disse que eles estão totalmente apaixonados”.


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Notas finais do capítulo

E então, o que acharam?

A primeira parte do capítulo, está focada única e exclusivamente no 4 de Julho de Silena e Charles. Apesar disso, ainda temos a menção de personagens que amamos, como Annie, Percy, irmãos Stoll (não poderia deixar de citar ♥) e Katie.
Temos um projeto de beijo (não podemos chamar de beijo) e criancinhas espiando (quem nunca fez isso com primos mais velhos não sabe o que perdeu).
E temos, também, a relação de Silena com alguns meio-irmãos, e com Clarisse.
E, não podia deixar de mencionar, uma mensagem da nossa espiã de Cronos.

A propósito, a Natalie, para mim, seria a Daria Sidorchuk ( http://im-paulie.tumblr.com/post/143914709008/daria-sidorchuck-as-natalie-campbell-amour-silena ) . E para a Summer, seria a Gabriella Wilde ( http://im-paulie.tumblr.com/post/143914752193/gabriella-wilde-as-summer-carroll-amour-silena )

Bem, espero que tenham gostado!!

Até a próxima (ou melhor, até os comentários ♥)

Beijinhos,

Paulie.



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