Um jogo nas profundezas do labirinto escrita por Will o Construtor de Sonhos


Capítulo 6
Nós morreremos aqui, lutando!


Notas iniciais do capítulo

Oi eu aqui de novo, notei que o ultimo capitulo deixou algumas coisas vagas esse capitulo e para começar a explicar isso.



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Acampamento meio sangue 3 dias após a partida de Nico:

O conselho está reunido na sala de recreação como sempre, quase todos os líderes são provisórios, está uma bagunça, todos falam ao mesmo tempo, há gritos e discussões. Quíron entra na sala com sua cadeira de rodas e pede silencio e todos se calam ao mesmo tempo.

— Sei que estamos passando por momentos difíceis, logo depois de uma grande guerra como aconteceu recente, mas precisamos ter clareza e agir com calma.

— Não conseguiremos defender as fronteiras por muito tempo, viu a quantidade de monstros se acumulando na colina do outro lado? _ Um garoto com aparência magricela que estava no controle do chalé de Hermes disse.

— Nos lutaremos aqui até a morte. _ O campista que representava o chalé de ares disse em voz alta se pondo de pé. _ Não abandonaremos nosso lar.

Logo as discussões se iniciaram e o centauro os fez parar de novo.

— Nós não lutaremos aqui! Essa é uma batalha perdida, eles estão em muito maior numero.

— Levaremos quantos pudermos com a gente para o tártaro.

— E depois disso eles iram retornar e vocês não!!

Fez-se silencio, todos estavam olhando preocupados, as perdas da última guerra ainda estavam sendo superadas, apesar de muito numerosos saber que não conseguiriam aguentar o cerco os deixava tristes.

— Nova Roma nos mandou ajuda, logo uma esquadrão chegara para nos escoltar até a cidade...

— Espera mesmo que abandonemos tudo aqui enquanto eles nos escoltam? Um filho de ares não precisa ser protegido.

— Realmente não precisam, mais há campistas que ainda não se protegem sozinhos, e precisam que vocês os protejam, precisamos de vocês para reforçar nossas defesas enquanto nos locomovemos.

O campista de ares pareceu considerar os fatos.

— Quíron, precisamos de uma missão! _ A campista de Atena interveio.

— E para qual finalidade? Para buscar o que?

— Malcom foi levado por uma grande águia. Tem que significar alguma coisa.

— Minha querida _ Disse ele com calma _ Perdemos muitos campistas, muitos foram levados.

— Muitos desapareceram, Malcom foi levado do meio do acampamento com fronteiras magicas, por um monstro ou uma criatura magica, seja lá o que for ele foi levado por uma força maior...

— Todo esse debate e desnecessário minha filha.

Todos ficaram em silencio mortal, uma mulher alta e com aparência simples entrava pela porta agora, seu olhos cinzentos deixavam claro quem era ela!

— Ma... Mae? o está fazendo aqui?

— Não se deem ao trabalho de discutir, nem de fazer uma reverencia sou apenas uma deusa do Olimpo. _ Todos fizeram uma reverencia simples _ Uma missão já está acontecendo, arrumem as malas e partam para Roma imediatamente.

— Você veio do olimpo até aqui para mandar a gente fugir?

— Seu pai ares está cuidando da organização da defesa em Nova Roma, Em uma guerra é preciso estratégia e não só força bruta. Trabalhem juntos e reforcem as defesas da cidade, o Olimpo cairá sem vocês. E se voltar a ser insolente novamente vou desintegrar você instantaneamente goste seu pai ou não.

Fez-se silencio na sala mais uma vez.

— Sra. Mãe, Atena... _ ela parou para pensar em como se direcionar a deusa em questão.

— Pergunte minha filha.

— Você disse que já existe uma missão? Quem há está realizando? E busca o que?

— Nico di Angelo, lidera a busca junto a um filho de Febo e Malcom seu irmão.

Fez-se silencio uma vez mais naquela tarde. E não seria a última.

— Eles buscam por uma profecia muito antiga. Uma a qual os deuses acharam que nunca aconteceria.

— E os campistas desaparecidos?

— Mandamos ajuda a todas, temo que alguns não voltaram, os olimpianos estão mandando todas as bênçãos que podemos mais o conflito e inevitável.

— Contra quem?

— Nós, os olimpianos lutaremos um contra os outros se as coisa continuarem assim.

— Lady Atena _ disse Quíron que permaneceu em silencio até o momento. _ Porque lutam entre vocês?

— Porque Zeus desapareceu.

Todos tinha uma cara de espanto e o silencio era quase que mortal, era possível sentir a tensão na sala, Zeus havia desaparecido como os campistas e o olimpo brigava pelo trono era isso.

Horas depois duas embarcações romanas aportaram nas praias do acampamento logo a evacuação se deu início, os espíritos da natureza se foram, alguns não tinham escolhas eles tinham seu centro de poder ali naquele acampamento. Com a benção da natureza os monstros os ignorariam na maioria dos casos.

— Um campista rápido terá que remover o Velocino e correr por todo o campo até a praia para ser resgatado, acredito que as defesas caíram antes dele chegar a metade então uma horda de monstros chegara junto dele, nós o defenderemos dos barcos.

— Não! _ era o campista de ares. _ Clarisse daria a vida pelo acampamento, e eu farei o mesmo, defenderemos a colina e os atrasaremos.

— Não vim até aqui para perder soldados.

— Não queremos seus soldados, lutaremos sozinhos, não obrigaremos ninguém a ficar, aqueles que quiserem partir e ajudar os outros podem fazer eu ficarei e protegerei a fronteira com minha vida.

No topo da colina meio sangue vestidos em armaduras completas 5 filhos de Ares estavam prontos para o combate, 3 filhos de Apolo também decidiram ficar, 2 Filhos de Atena a deusa da guerra e 2 de Hefestos com suas armas magicas decidiram defender o Velocino.

Um Filho de Apolo levaria o Velocino até o navio um filho de Hécate ficara para uma magia de velocidade!

O Velocino foi removido dos galhos do pinheiro e no mesmo momento as defesas diminuíram ele recebeu a magia do filho de Hécate e o mesmo se despediu ele lutaria sua ultima luta ali. Ele iniciou a corrida com sua missão e os 13 Campistas trocaram olhares afetuoso, eles era campistas de longa data ali e morreriam ali juntos.

Monstros de todos os tipos marcharam para a colina, flechas era disparadas e encantamentos em sua direção, fogo grego fora lançado pelos campistas, muitos se desintegraram antes de saber o que os atingiu.

Logo uma horda toda chegava ao topo da colina, mesmo com muitas baixas eles eram um número muito maior.

Um filho de Atena lutava a curta distância com uma Esfinge e o outro corria de duas aranhas enormes, os filhos de Ares brilhavam com uma cor avermelhada, a benção de seu pai se estendeu a todos os combatentes, e todos lutaram bravamente.

O filho de Ares que dera início a tudo aquilo viu uma harpia descer em espiral enquanto outras eram destruídas e agarrar um dos arqueiros de Apolo, ela o carregou para o meio dos monstros fora do limite da colina, um outro foi empalado por um telquine e caiu sobre uma lança, o mesmo monstro foi destruído por uma de suas irmãs que avançou sobre meia dúzia de outros telquine.

O Filho de Atena que fugia das aranhas fora emboscado e estava morto, um filho de Hefestos lutava com as aranhas em seu lugar, mais um touro de bronze o surpreendeu por traz, as feras de metal já haviam atacado uma vez anos atrás, outro de seus irmão atacava o touro e os esmagava com força desconhecida.

Ele mesmo destruí uma Harpia e Alguns telquine entre olhar ao seu redor e se manter vivo. O filho de Hécate de um grito e uma empousai triunfante sorria acima de seu corpo, ele avançou e atravessou ela com sua lamina de bronze, um de seus irmão foi levado por ventos e espíritos da tempestade o mataram, eles estavam sucumbindo ao ataque.

— Reagrupar e Recuar. _ ele gritou em meio ao conflito, e correu em direção a casa grande, com alguma dificuldade. Muitos monstros haviam passado os limites porem a barreira ainda os segurava.

Sete campistas se juntaram a ele, 3 de seus irmãos, De Hefestos, Atena e Apolo um campista, todos estavam machucados e sangrando, aranhados, cortes e hematomas.

— Alguém sabe se o Velocino está seguro?

— Os barcos estão saindo, acredito que sim!

— Então fizemos nossa parte... ele disse em um sorriso triunfante.

A casa está sendo atacada, monstros entravam por todos as janelas e portas, e eles lutaram ali.

Acampamento Júpiter, Nova Roma horas mais tarde.

Os campistas de ambos os acampamentos cruzam as fronteiras destruídas e vão em direção as alojamentos, nenhum deles sorri, todos estão cansado, sua última vista foi da casa grande sendo invadida por monstros enquanto uma grupo de bravos heróis a defendia, o Velocino está seguro, e os campistas abalados.

Um general se aproximou deles e os saudou ele estava como pretor responsável, junto a uma outra garota.

— Muito bem, Você teve êxito em sua missão.

— Sim Sr. Mais não foi 100%

— Por que diz isso?

— 13 campistas se sacrificaram pela missão.

— Queimaremos mortalhas em sua homenagem e rezaremos por suas almas, agora temos que reforçar as defesas logo seremos nós os alvos daqueles monstros.

Com um meio sorriso cansado eles caminham de volta para planejar a defesa.

Labirinto:

Um jovem magricela com cabelos claros desperta de um sono profundo, ele está em uma caverna escura e não há luz a não ser uma braseiro num canto que mal ilumina o ambiente. Ele olha ao redor e não a nada ali a não ser ele e o braseiro, ele está com o corpo gélido e se aproxima do fogo com muita dificuldade ele se recosta próximo ao braseiro então nota letras na parede ao lado, se coloca em pé com um pouco de dificuldade e se esforça para entender o que está escrito e então é tomado pelo horror das palavras gregas registada em pedra. As palavras ali trazem um presságio pior do que tudo já visto ali está escrito o fim dos deuses!

“Nico Onde você está?”


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Notas finais do capítulo

=D



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