La Reina. escrita por Erin Noble Dracula


Capítulo 5
Perguntas




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P.O.V. Renesmee.

Eu to no hospital e meu namorado nem veio me visitar.

—Papai, cadê o Jake? Ele não vem me ver?

—Você se lembra do Jacob?

—Sim. Ele é meu namorado lembra?

—Querida, Jacob não é mais seu namorado.

—Porque?

—Porque você o pegou dormindo na cama de Leah Clearwater.

—Não! Ele não faria isso! Você nunca gostou do Jake.

—O que tá acontecendo?

—Diz pra ele mãe. Diz pro pai que o Jake não me trairia.

—Mas, traiu querida. Ele traiu.

—Então porque eu não me lembro?

—Você sofreu uma lesão no cérebro.

Mesmo estando em choque passei a mão no lado esquerdo da cabeça e senti o racho. A cicatriz.

—Quanto eu perdi?

—Meu bem...

—Quanto eu perdi?!

—17 anos.

—Não. Não!

A luz do quarto explodiu.

—Eu fiz isso?

—Fez. Os seus poderes estão aumentando, os bloqueios que Magnus fez estão caindo.

—Magnus? Magnus Bane, o dono da boate?

—Sim. Ele é o feiticeiro mor do Brooklyn.

—Um feiticeiro? Magnus é bruxo?

—É querida. E você também.

—Não! Deus me livre ser bruxa.

—O que?!

—Eu gosto de ser normal. Não quero ser bruxa.

—Você não tem uma escolha querida. Você é uma bruxa.

—Não. Eu tenho que sair daqui.

—E vai pra onde?

—Eu não sei! Mas, tenho que sair daqui.

Sai correndo e o ônibus me pegou.

—Jesus!

P.O.V. Elijah.

Quando vi um borrão branco passar sabia que era ela. Antes que pudesse fazer ou falar qualquer coisa o ônibus passou encima dela.

—Jesus!

Ela se concertou e sentou na estrada.

—Ai. Doeu.

—Você está bem?

—To dolorida, mas to viva. Mais ou menos.

—Eu sou...

—Elijah meu namorado. Porque tá se apresentando pra mim? É alguma pegadinha?

—Você se lembra?

—O que?

—O que houve no baile?

—Ai. Foi mal, em minha defesa eu não tinha controle sob mim.

—O que houve no baile?

—Eu sou mutante. Sou a Fênix Negra.

—Graças a Deus!

—Eu destruo sua mansão, acabo com sua festa e você fala graças á Deus?! Bateu a cabeça foi? Você devia me querer morta!

—São apenas bens materiais Renesmee. Podem ser substituídos, mas você não pode.

—Essa é a coisa mais fofa que já me falaram. Acho que vou chorar de emoção.

—Que tal ir pra casa?

—Seria ótimo. 

Ela se levantou e caiu.

—Não consigo. Acho que torci o meu tornozelo, os dois.

—Vem cá.

Eu a carreguei pra dentro e o meu sogro fez radiografias dos tornozelos dela e eles estavam torcidos. Ele teve que enfaixar e como ela não queria ficar no hospital e estávamos com medo de deixá-la com raiva e despertar a Fênix nós a levamos pra casa.

Ela ficou acamada por dois meses e lhe deram um sino. Sempre que ela precisava ir ao banheiro, comer, tomar banho, escovar os dentes ela tocava o sino.

A ideia do sino foi da tia Alice. Já que Renesmee estava ficando sem voz porque sempre tinha que pedir a ajuda de alguém.

O sino toca pela milhionésima vez.

—O que foi agora?

—Quero fazer xixi.

—Vou chamar a sua mãe.

—Ops. Tarde demais. 

—Fez xixi nas calças?

—Fiz. Que humilhante.

—Você não consegue andar querida. Não é sua culpa.

—Me tira da cama e me dá banho por favor. Eu to cheirando xixi.

—Eu?

—É. Você só tem que me tirar daqui, me despir e me colocar no chuveiro. De lá eu me viro.


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