Rise escrita por Mrscaskett


Capítulo 39
Capítulo 39 - O começo de tudo.


Notas iniciais do capítulo

Olá!!

Em primeiro lugar eu gostaria de agradecer a todos vocês que me acompanharam nessa história. É com aperto no coração que eu digo que esse é o último capítulo de Rise.
Vocês foram o motivo para continuar escrevendo. Essa foi minha primeira fic e você me acolheram com tanto carinho ♥
Estou longe de ser uma das melhores escritoras, mas ter vocês comigo, comentando e fazendo teorias sobre o que iria acontecer, realmente fez toda a diferença. Obrigada por tudo ♥

Rise acaba aqui mas outras histórias virão. Espero vocês em cada uma delas.

Aproveitem o cap. e boa leitura :)



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Kate veio o caminho inteiro calada. Eu me surpreendi muito com a atitude dela de conhecer e aceitar a namorada do pai. Ela parece estar cansada e pensativa. Talvez hoje tenha sido um dia de muitas mudanças para ela.

Assim que chegamos em sua casa eu a ajudo a tirar o caso e o penduro no aparador. Kate me agradece com um sorriso fraco e segue para o sofá. Eu a sigo e me sento ao seu lado. Não é preciso muito para ela se acomodar sobre o meu corpo, abraçando-me. Ela dá um leve suspiro. Eu afago seus cabelos e beijo levemente sua testa.

— Cansada? – ela não fala nada, só assente com a cabeça. – quer uma massagem?

— Quero, mas não agora. – ela se afasta um pouco de mim, só para me olhar. – agora eu quero um bom vinho.

— Seu pedido é uma ordem. – eu a beijo levemente nos lábios e levanto, indo até a cozinha e servindo duas taças de vinho.

Kate me acompanha, sentando em um dos bancos altos do balcão da cozinha. Ela fica me olhando, admirando alguma coisa em mim que eu não consigo imaginar. Eu sorrio e lhe entrego sua taça. Ela agradece e bebe um longo gole. Hoje no jantar ela quase não bebeu, e agora estava matando sua cede de vindo. Eu me aproximo e sento no banco ao seu lado.

— Gostei da forma como você encarou tudo. Foi bem maduro da sua parte.

— Você pensava que eu iria fazer um escândalo?

— Não. Mas não achei que fosse aceitar tão bem. – ela franze a testa. – bom, é que da última vez que conversamos sobre isso, lá na cabana do seu pai, você quase pirou.

Ela bebe mais um gole e rir.

— Eu era boba. Eu era uma boba que mal consegui admitir que estava apaixonada. E só quando eu descobri como viver isso é bom, foi que eu comecei a pensar que meu pai merecia se apaixonar novamente.

— Então você gosta de estar apaixonada por mim. – eu concluo levantando de onde estou e parando de frente para ela, que acompanha cada movimento meu.

— Não, eu não gosto. – ela abre as pernas, permitindo que eu me encaixe entre elas. – eu amo estar apaixonada por você.

Kate sobre as mãos pelo meu peitoral, e com agilidade desabotoa minha camisa. Eu deixo que ela tire minha camisa por completo, me deixando praticamente despido na sua frente. Com suas unhas grandes ela sobre e desce a mão pelo meu corpo. Olhando-me. Sentindo-me. Aquilo era mais excitante do que eu poderia imaginar.

Minhas mãos sobre por suas coxas grossas e firmes. Queria que ela estivesse de vestido, assim eu poderia explorar sua pele nua do jeito que eu gosto. Kate beija meu peito, dando uma leve mordida com as pontas dos dentes. Isso me faz sentir um desejo por dentro, ela geme baixinho quando eu cravo meus dedos em sua bunda.

Ela me olha e me dá um sorriso sacana. Ela gosta de me provocar. E se era isso que ela queria hoje, era isso que ela teria. Eu dou meu sorriso travesse e ela morde o lábio, enquanto sua mão descia pelo meu abdômen até o cós da minha calça, e então subia, me fazendo desejar por mais. Ela sabe exatamente o que fazer para me provocar.

O volume na minha calça já é bem significativo, e ela parece se divertir com isso. Abro mais suas pernas para me aproximar mais dela. Kate me abraça pela cintura e arranha minhas costas delicadamente. Meu corpo inteiro se arrepia, e uma parte bem especifica dele lateja para que eu o libere. Suas mãos ágeis descem por dentro da minha calça, apertando minha bunda tão forte quando eu apertei a dela. Eu a olho e ela rir.

— Você realmente tem uma bundinha desejável.

— Você está sentindo a minha e eu mal posso sentir a sua. – em um só movimento eu a puxo para a ponta do banco, fazendo o corpo dela se inclinar para trás até tocar no balcão.

Kate me olha nos olhos e enquanto minhas mãos invadem por baixo de sua blusa. Toco sua pele macia. Sinto suas curvas perfeitas. O desejo me consome. Eu não quero mais jogos de sedução, eu quero ter essa mulher para mim. Eu quero me afundar nela até não aguentar mais.

Seguro a barra da sua blusa e a puxo de uma vez, deixando Kate apenas de sutiã da cintura para cima. Trago ela para junto de mim, colando nossos corpos quase nus. Eu a beijo loucamente, tomando cada pedaço de sua boca como eu queria tomar de seu corpo. Mostrando minha agilidade também, em menos de um segundo seu sutiã está no chão, deixando seus seios livres para mim.

Minhas mãos se encaixavam perfeitamente ali, e era isso que eu mais gostava. Massageá-los. Estimula-los. Senti-los em apenas um toque. Eu gostava de provoca-la ali. Desço meus beijos pelo seu pescoço até chegar nos seus seios, onde eu me dedico por inteiro. Mordendo, lambendo, chupando até ela gemer bem alto. Eu sabia como levar Kate Beckett ao limite apenas naquela região.

As mãos de Kate descem juntas até meu membro. Num trabalho conjunto elas se desfazem da minha calça, que desce livre pelas minhas pernas, e me estimulam. Kate me tocava como nenhuma mulher jamais me tocou. Ela sabia o que fazia, e sempre me surpreendia das melhores formas.

Eu termino de tirar minhas calças com os pés e volto a beija-la na boca. Kate morde meu lábio e isso só me dá mais vontade de devora-la inteira. Prendo suas pernas em minha cintura e a seguro firme, caminhando sem rumo dentro de seu apartamento. Esbarro em algumas coisas e Kate rir entre o beijo, desviando um pouco para saber o que acabamos de quebrar.

— Eu compro outro. – digo mordendo seu pescoço.

— É bom mesmo, aquele vazo foi caro.

— Eu pago o dobro. – ele rir e eu a imprenso contra a parede.

Kate prende seus braços em meu pescoço, fazendo um carinho delicado nos cabelos da minha nuca que não se parecem em nada com a urgência que nossos corpos transmitem. Eu apoio meus joelhos na parede e subo minhas por seu corpo até chegar em seus seios. Começo a fazer movimento com meu quadril, mesmo estando de roupa. Eu queria ela para mim o mais rápido possível. Massageio seus seios enquanto continuo fazendo movimentos. Kate apoia sua cabeça em meu ombro e geme em meu ouvido.

Aquilo desperta em mim uma vontade louca de arrancar aquelas calças dela. Desço uma mão e abro o botão de sua calça. Na mesma hora invado o tecido molhado da sua calcinha, que eu suspeito ser de renda. Meus dedos descem por entre sua intimidade ela treme em meus braços. Num simples toque meu, ela geme alto e implora que eu não pare.

Kate segura forte os meus cabelos, os puxando e causando uma dor. Mas eu não ligo. Aquilo se misturando ao prazer que ela está sentindo, só mais faz quere-la ainda mais. Continuo acariciando aquela parte tão sensível de seu corpo e sinto ela amolecer em meus braços. Kate me morde, me arranha e grita meu nome quando chega ao orgasmo. Aquilo quase fez meu membro saltar da minha cueca sozinho.

Retiro minha mão de dentro dela e a seguro firme. Continuo caminhando pelo corredor até a porta aberta de seu quarto. Assim que entro fecho a porta com o pé e encosto Kate nela. Mesmo com as pernas fracas, Kate tenta se equilibrar no chão enquanto eu tiro minha cueca para depois ajuda-la a tirar suas calças.

— Não, não tira. – digo quando ela começa a tirar sua bota de salto agulha. – você fica mais sexy com ela.

— Sério? – ela rir.

— Sério.

Com um pouco de dificuldade eu a ajudo a tirar a calça por cima das botas. Mas quando eu levanto e olho, completamente nua e com apenas sua bota, vejo que valeu a pena. Kate está incrivelmente sexy. Ela me olha e prende o cabelo num coque alto que eu vou fazer questão de desfazer mais tarde.

Kate anda em minha direção. Seu olhar totalmente atraente. Seu corpo que mais parece uma obra de arte. Ela era a mulher mais bonita do mundo para mim. Kate me empurra até a cama, me fazendo sentar nela. Ela se abaixa e me beija, eu tento tocar em seu corpo, mas ela não deixa. Ela desce o beijo pelo meu pescoço, provando o gosto da minha pele suada.

Sua boca desce pelo meu corpo enquanto suas mãos exploram meus braços até chegar em meus ombros e me empurrar de vez na cama. Kate para e me olha, admirando meu corpo. Ela sorrir e depois me olha nos olhos. Era isso que eu fazia com ela todas as vezes que fizemos amor. Eu para e a admirava para saber se isso é mesmo real. Tudo o que vivemos parecia mais um sonho que realidade.

Sinto suas mãos tocarem minhas coxas e subirem até meu abdômen. Aquela mulher sabe mesmo me provocar. Meu membro pulsava bem na sua frente, e ela o ignorava completamente. Ela quer me enlouquecer!

— Kate... o que você está fazendo? – pergunto com dificuldade.

— Não gosta disso? – ela diz passando a mão na minha virilha com carinho.

— Eu gosto... mas... você vai me matar. – ela rir.

— É assim que eu me sinto quando você fica me provocando.

Eu sorrio e me sento na cama, a trazendo para junto de mim em um único movimento.

— Então isso se trata de uma vingança? – ela rir e captura meu lábio inferior com os dentes.

— É exatamente do que se trata. – ela me joga na cama e segura meu membro com um mão. – uma vingança muito prazerosa.

Ela ajeita um fio de cabelo que tinha caído de seu coque atrás da orelha e começa sua vingança. Sem delicadeza e carinho, Kate me estimula até eu quase chegar ao orgasmo. Ela prendeu seu cabelo para que eu pudesse ver de camarote o quanto ela sabia me dar prazer. Quando eu estou quase explodindo de prazer eu a seguro e a puxo para mim.

Kate me beija e senta em mim, encaixando-me perfeitamente nela. Ela joga sua cabeça para trás e fecha os olhos à medida que eu entro mais fundo. Minhas mãos presas a sua cintura a puxam cada vez mais para baixo. Eu preciso me encaixar totalmente nela. Quando finalmente consigo Kate começa a me retirar dela. Meu gemido é de um lamento, mas logo ela volta a nos encaixar totalmente, e agora eu gemo de prazer. Isso se repete algumas vezes, num movimento levo e profundo. Eu podia sentir cada pequena parte dela.

Seguro-a firme pela cintura e a coloco de costa na cama. Na mesma hora ela me beija, invadindo-me com sua língua incansável. Um beijo urgente e molhado. Com a mesma urgência que começamos o beijo eu me movimento para dentro e para fora dela. Kate geme e me arranha. Eu entro cada vez mais fundo nela, pronto para explodir de prazer. Mais alguns movimentos e ela me aperta dentro dela. Aquilo foi o suficiente para me levar ao limite. Eu explodo dentro dela e ela se entrega ao prazer, tremendo embaixo de mim enquanto grita meu nome sem receio.

Kate descansa a cabeça no meu peito. Minha respiração já tinha voltado ao normal. Demorou, mas ela voltou. Kate fazia desenhos com a ponta do dedo em meu peito.

— O que foi? – pergunto quando ela começa a rir do nada.

— Nada. – ela tenta para de rir, mas não consegue.

— Fala logo. – aperto sua cintura, onde eu sei que ela tem cocegas e ela se contorce.

— Ok. Ok. – ela para de rir e me olha. – eu ainda estou de botas, e isso é estranho.

— Você fica incrivelmente sexy com elas. – ela revira os olhos. – é verdade. Eu sempre quis que você as usassem só para mim.

— E porque não me pediu antes? – dou os ombros.

— Não tive oportunidade.

— Então agora eu já sei como te provocar ainda mais. – ela morde o lábio e eu sorrio.

— Com certeza você sabe. – digo e ela me beija.

Um beijo suave, apenas nossos lábios de tocando. Em pouco tempo Kate se ergue na cama e quase fica por cima de mim. Seus lábios avançam nos meus novamente, agora mais intenso. Seguro firme os cabelos de sua nuca, deixando sua cabeça imóvel. Eu domino o beijo e invado sua boca com minha língua. Se fosse por mim, voltaríamos a fazer amor agora e só pararíamos quando amanhecesse.

— Eu estou pronta, Rick. – ela para o beijo de repente.

— Ótimo, eu também. – a giro na cama, deitando ela de costa e ficando por cima.

Kate rir e coloca o dedo na minha boca, impedindo que eu a beije.

— Não. Não para isso. – eu a olho sem entender. – bom, para isso também, mas... eu estou pronta. Pronta para morar com você.

Sua voz sai tão cera e segura. Era um grande passo para ela, e ela parecia saber exatamente o que faz. Eu sorrio e ela sorrir de volta. O sorriso lindo de sua boca misturado com o sorriso lindo de seus olhos. Eu nunca estive tão feliz. Eu a beijo e jogo para longe o lençol que separava nossos corpos. Nós nos amamos novamente naquela noite. Deixamos nossos corpos falarem o quanto aquela decisão mudaria nossas vidas. Kate é o amor da minha vida. E agora, o sonho de formar uma família com ela está se tornando realidade.


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Notas finais do capítulo

Até a próxima história ♥



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