Quando chegamos à casa dos Cullens todos estavam dormindo e levei Vally para o meu quarto, não queria me arriscar. Ela poderia fugir. Eu poderia acordar e perceber que meu anjo havia desaparecido.

Vally e eu estávamos sentados em cima da cama e eu a envolvi com meus braços dizendo: tenho certeza que ficará tudo bem.

-Gostaria de ter essa sua confiança. Disse ela.

-Como é seu pai?Perguntei.

-Bem... Ele tem os olhos bem vermelhos, cabelos pretos...

-Não, quis dizer interiormente. Falei.

-É muito rígido em relação às regras de Volterra e na minha opinião tem um coração de pedra. Depois que eu nasci ele matou minha mãe e tenho certeza que só ficou comigo por causa dos meus poderes.

-Não fica muito feliz em falar disso, não é?Posso ver em seus olhos que você fica meio triste. Disse a ela.

Ela me abraçou e disse: não fale mais dele ao menos que queira ver uma vampira chorando.

Beijei os lábios dela, mas Vally ficou diferente. Ela agarrou meu rosto com força e o beijo foi ficando mais rápido e gostoso.

Coloquei minhas mãos na cintura lentamente e levantei o vestido que ela usava.

Vally colocou suas pernas em volta de minha cintura e eu deitei em cima dela.

Afastamos-nos e ela disse: não acho que isso seja certo, não sei se posso me controlar. Eu fico com muito desejo quando estou perto de você.

-Se for para eu morrer agora tudo bem. Disse a ela.

Valentina puxou minha camisa e trouxe meu corpo para mais perto do dela e deu uma leve mordida em meu dedo que começou a sangrar. Ela passou a língua no meu dedo e disse: se você quer que eu suporte, é isso ou nada.

Dei uma risada e tirei o vestido dela.

Vally conseguiu tirar minhas roupas rapidamente e fiquei só de boxer. Ela continuou a me beijar e dava algumas paradas para respirar e chupara meu sangue. Doía um pouco, mas não importava.

...

Bill estava com os olhos fixos em mim e tirei meu sutiã lentamente fazendo com que ele mordesse o lábio inferior e depois viesse para mais perto de mim.

Eu estava com o dedo dele na boca e Bill estava tirando minha calcinha e de repente o senti penetrar em mim devagar.

Bill colocou as mãos em minhas costas e me empurrou lentamente para baixo. Eu senti um prazer imenso e beijei-o mais uma vez.

Nossas línguas estavam entrelaçadas eu estava dando leves gemidos enquanto ele estava fazendo movimentos rápidos dentro de mim.

Minutos depois...

Notei que já estava abusando demais da energia humana dele, então me afastei de Bill, tomei um banho gelado, coloquei outro vestido e quando voltei, ele ainda estava deitado na cama de boxer respirando com dificuldade.

-Eu avisei. Falei para ele com um sorriso no rosto.

-Vocês vampiros tem uma energia do caramba, você quase me matou. Não vou pensar em sexo por um mês inteiro.

Me deitei ao lado dele e disse: desculpe, está melhor?

-Meu dedo arde! você me tirou bastante sangue. Talvez um litro.

-Não faça tempestade em um copo d’água. Se eu tivesse te mordido com vontade, teria t e matado. Eu fiz um esforço enorme para não machucá-lo demais.

Bill me envolveu com os braços e disse: aqui está calor, não sei como consegui soar ao lado de alguém fria como você.

Beijei os lábios dele de leve e disse: tente dormir. Amanhã conversamos mais sobre...

-Sobre minha noite de sexo com uma vampira gostosa?Falou ele com um sorriso no rosto.

-É!Falei.

-Te amo. Disse ele.

-Já falou isso mais de mil vezes.

-Então acostume-se, pois amanhã vou bater meu recorde, sabe que...

Dei um leve soco no estômago de Bill, que fez com que ele adormecesse e pensei: descanse.

Fiquei um bom tempo lembrando das coisas que ele pensou enquanto estávamos transando. Não tinha idéia de quanto ele era pervertido. Tinha que ser um Kaulitz!