1572 Dias escrita por Day


Capítulo 5
V — Terceiro ano


Notas iniciais do capítulo

POSTEI MAIS CEDO? POSTEI. EU LIGO? NÃO.

Oi, genteeeee! Tenho uma notícia boa e uma ruim. A boa é que to postando hoje, muito mais cedo que o planejado. A ruim é que esse é antepenúltimo capítulo (tem mais um e o epílogo, talvez role um outro bônus, mas aí dependem do que vocês vão achar do último capítulo).

Espero que gostem desse capítulo. Coloquei a Narcissa mais um pouco, porque entrei numa bolha de amores por ela, desculpa. Detalhe: a cena mais pro final é culpa de certas pessoas que me forçaram a escrever.

Só vim hoje pela Panda, que insistiu muito, porque não sei onde tá o feedback de vocês. Mas, enfim, capítulo tá aí!

LEIAM AS NOTAS FINAIS!!!

Boa leitura ♥



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Depois que o pai de Draco morreu, nossa relação melhorou. Em termos. Ele passou a ter mais paciência comigo, me explicava com mais calma o que eu deveria fazer e já não me agredia tanto. Ainda existiam noites em que fui dormir com alguma parte do corpo doendo, ou com alguns hematomas e, às vezes, com um ou outro corte.

A dor psicológica que isso me causava era superior à física. Toda vez que eu acreditava que estávamos avançando a uma convivência mais pacífica, Draco surpreendentemente regredia e voltava a ser como no primeiro ano. Ao invés de me deixar tentar acertar, ele preferia gritar que eu não era capaz de fazer nada e me acertar com golpes.

Era nessas noites que eu rezava para conseguir escapar na manhã seguinte e, se não fosse possível, que eu morresse durante o sono. Nada disso aconteceu e, dia após dia, acordei no mesmo lugar. Draco, por vezes, tentava ser simpático, fingindo que não acontecera nada, mas ele era péssimo em ser hipócrita.

— Bom dia, Malfoy — eu dizia, no tom mais ríspido possível.

— Bom dia, Mione.

Ouvi-lo me chamar daquela maneira ainda me causava arrepios, mas não por boas sensações. Draco sabia exatamente como me levar aos extremos; da alegria à angústia, do orgulho à submissão, da esperança ao desespero, em segundos. Bastava que dissesse Mione para meu dia perder a graça.

E ele não parecia perceber quão incomodada eu ficava, não percebia como meu ânimo para fazer qualquer coisa sumia ou como eu evitava falar além do estritamente necessário.

Contudo, jamais esqueci a primeira — e talvez única — vez em que o vi sendo gentil e educado comigo. No mínimo, fora chocante e fiquei sem reação alguma. Draco me olhava perplexo, como se estivesse falando em alemão, turco ou grego, qualquer coisa que eu não entendesse.

— Granger, pegue um copo de água para mim. Por favor — e não respondi nada. Esperei que viessem ordens duras, diretas, sem gentileza, e não um por favor. — Ficou surda? Pegue a água!

Àquela altura, eu fazia por fazer. Cada ação que tinha, era obrigação e não porque realmente quis. Já não tive tanta empolgação em saber se Draco estaria gentil ou cruel, feliz ou irritado, de bom ou mau humor. Se eu tinha que ficar lá, bom, eu ficaria. Contanto que pudesse viver, viver sem muita dificuldade.

¤¤¤

Eu estava, como quase todos os dias naquele mesmo horário, limpando a sala. Gostava daquilo, para poder observar o mundo pela janela, ver os movimentos dos carros e imaginar o que as pessoas pensavam, se ainda se lembravam da menina que desapareceu a caminho da faculdade. Imaginava, principalmente, qual seria a reação delas se soubessem que essa garota estava mais perto do que cogitavam.

Na prateleira mais alta, onde eu raramente alcançava sem ajuda de Draco, estavam suas fotos de família. Ele não me deixava tocar em nenhuma delas e eu não insistia em discordar. Afastando-me um pouco, conseguia ver as imagens, sem muita precisão. Eram borrões, em sua maioria, pretos; os Malfoy não pareciam usar roupas de outra cor.

Pouco antes de seu pai morrer, no ano anterior, vi uma foto de seus pais com um adolescente, que me pareceu Draco. Em realidade, não havia a menor chance de ser outra pessoa. Uma mulher, não muito mais alta que ele, apoiava-se no ombro dele e não expressava nada no rosto. Nada. Era a mais neutra expressão de todas. Ao lado dela, Lucius Malfoy posava com ar de superioridade, com olhar de dono do mundo.

Lembro-me de acha-los um bom casal. Daqueles que duram para sempre e que, sob quaisquer circunstâncias, um estará lá para o outro. E, de um casamento cujas aparências eram ótimas, nasceu Draco, que não se importava em parecer uma boa pessoa. Não como sua mãe.

— Como ela está? — perguntei, um dia, enquanto falávamos de sua família.

Ele era quem mais falava, e eu me contentava em fazer perguntas e esperar que tivesse as respostas.

— Quem?

— Sua mãe, Draco. Como ela está depois de... você sabe, seu pai ter morrido?

— Acredito que bem, mas não tenho certeza alguma. Narcissa não vem mais tantas vezes. Deve estar com irmã, Bellatrix sabe ser possessiva quando quer.

— Você gosta da sua tia?

— Às vezes. Os Black são pessoas muito difíceis de lidar.

Narcissa Black. Pareceu um nome bom aos meus ouvidos, mas, talvez, Narcissa Malfoy soasse melhor. E, se ela jamais tivesse se casado com Lucius, eu não estaria ali com Draco.

Talvez até pudesse estar, mas em outras condições.

¤¤¤

Eu não fazia a menor ideia de que horas eram. Se era manhã, tarde ou noite tampouco. Há dias que minha rotina se resumia em dormir, há dias que não saía do quartinho. Claro que eu não deveria ter me acostumado tão facilmente à vida lá em cima, mas perde-la tão de repente tinha sido quase tão horrível quanto quando fui jogada ali.

três anos.

Era surreal que já fizesse tanto tempo, talvez eu até esqueceria do número de dias, se não fossem meus riscos na parede. Num canto qualquer, ainda estavam as roupas que usei no dia do sequestro, já ficavam enormes em mim; as mangas sobravam e a calça caía por falta de quadril que a preenchesse por completo.

Fui até elas, para tentar vesti-las mais uma vez. Eu costumava fazer isso para ver se tinha ganhado ou perdido peso. Diferente da minha vontade, eu só perdia. Meus braços afinavam a cada dia e meus ossos eram cada vez mais visíveis. Eu já não era mais eu mesma, era outra pessoa completamente diferente daquela que eu conhecia.

Era uma pessoa sem planos para o futuro, sem visão de vida além daquela. Não havia esperanças, felicidade tampouco uma realidade aceitável para aquela pessoa diante do espelho. Eu não existia mais, só uma versão piorada de mim mesma.

— Vista-se — ouvi Draco falando à porta. — Vou entrar.

Ao menos, agora, ele se importava em avisar. Há algumas semanas, ele não se importou de entrar sem aviso prévio e o que se seguiu não foi a melhor das cenas. Estava calor, muito mais calor que o normal, e toda peça de roupa me dava a impressão de estar em um forno.

Sem qualquer roupa, deitei e dormi. Não havia chances de Draco, ou qualquer outro, entrar ali. A verdade era que ele entrou e tudo que me lembrava era de gritos e pedidos de desculpas, além de uma promessa de sempre avisar antes de abrir a porta.

— Estou vestida — respondi.

Draco estava arrumado, como se fosse a algum evento, e não com as roupas de sempre que usava em casa. Encarei-o sem dizer nada, esperando uma explicação qualquer. Significava que ele iria sair e eu ficaria mais tempo presa? Que ele viajaria, talvez, e estava ali para me avisar? Nenhuma dessas, ou qualquer outra, possibilidades pareciam boas.

— Pegue isto — jogou a mim algumas peças de roupa que nunca vi antes. — Vou te levar para o centro hoje, preciso de ajuda para escolher algumas coisas.

Fiquei tão chocada, extasiada, em choque, que não respondi nada. Tentei esboçar alguma reação, mas eu era incapaz de externar tudo que pensava, todos os pensamentos que passavam pela minha mente não se ajeitavam de maneira racional para serem postos como palavras.

Depois de três longos anos, os mais longos de toda minha vida, eu finalmente sairia de novo, veria outras pessoas, ouvira outras vozes. Sentiria o vento contra o rosto e o sol sobre a pele. A brisa bagunçaria os fios, coisa que sempre odiei, mas que era o que eu mais queria.

Apanhei as roupas e as vesti o mais rápido possível. Não ficaram muito boas, mas não estavam caindo ou sobrando para os lados. Draco assentiu e, pela primeira vez, fiquei aliviada em sair. Não iria limpar toda a casa, lavar louças que não sujei, ou ver o quão feliz ele era e eu não.

— Não ouse cogitar em fugir, falar com outras pessoas sem minha permissão e não saia de perto de mim. Se você fizer isso, Granger, eu juro por Merlin, eu te mato.

Senti a ponta de um revólver tocar minha cintura e todo meu corpo estremeceu. Descobri tantas coisas sobre Draco, inclusive sua posse de armas. Estava com tanto medo, pavor, angústia de morrer que apenas assenti em concordância.

Eu mal lembrava como eram as ruas de Londres. Olhei com atenção para todos os lugares, tentando lembrar se já passara por ali antes e se, de alguma forma, iam até minha casa. As pessoas na rua olhavam para o carro e não me viam lá dentro, era como se não me reconhecessem.

Uma garotinha, que não passava dos quatro anos, com fantasia da Branca de Neve me encarou fixamente. Cogitei que ela pudesse fazer alguma coisa, qualquer coisa, apontar-me para sua mãe, gritar que me conhecia de algum lugar, dos jornais, noticiários, enfim. Mas, tudo que ela fez foi sorrir para mim.

Assim que ia acenar de volta, Draco puxou meu braço e perdi a atenção.

— Foco aqui, Granger. Aqui!

— Desculpe — murmurei.

Eu não sentia que deveria me desculpar, não fiz nada de errado em olhar a uma garotinha na rua. Que, aliás, com certeza não me conhecia. Ela era um completo bebê quando meu rosto apareceu em todos os noticiários do país e do mundo. Era correr riscos por nada.

Chegamos a uma farmácia que, se minha memória estava boa, minha mãe costumava ir quase sempre. Quis tanto encontrá-la ali dentro, abraçá-la o mais forte possível e deixar Draco para trás, ir para minha casa e esquecer os últimos anos. Quis, ao menos, vê-la de relance e ter a certeza de que ela ainda era a mesma.

Nada disso aconteceu, e o que encontrei foram pessoas me olhando com um misto de choque e dúvida exposto no rosto. Elas me achavam familiar, mas não eram capazes de se lembrarem de onde. Abaixei o olhar e não permiti que ficassem encarando por mais tempo. Se não poderiam me ajudar, que não me olhassem daquela forma.

Draco manteve-me ao seu lado o tempo inteiro, em especial quando parou à frente de uma seção repleta de batons e outros produtos de maquiagem. Por vários minutos, ficamos ali, sem dizer nada, olhando atentamente cada produto daquele. Reconheci, em uma das prateleiras mais altas, uma das primeiras maquiagens que minha mãe me deu de presente.

Eu tinha uns doze anos e ainda a tinha guardada em algum lugar do meu guarda roupa, e esperava poder ver o estojo rosa de novo. Algum dia, talvez, mas não tinha muita certeza se aconteceria.

— Escolha os que mais gostar — Draco disse depois de muito tempo em silêncio. — Pode até escolher alguns para você.

— Posso perguntar para quem são? Alguma namorada?

Eu não sabia por que, mas a ideia de que ele estivesse me usando para comprar presentes para uma namorada pareceu estranha, diferente, como se me incomodasse.

— Não. É aniversário de uma prima e não sei o que dar a ela.

Ajudei-o na escolha durante alguns minutos e, pela primeira vez, pudemos conversar sem o grau de superioridade que ele geralmente tinha. Draco foi gentil, não tentou sobrepor sua opinião à minha e deixou que eu falasse sem me interromper. Qualquer um que olhasse, jamais diria que éramos sequestrador e sequestrada.

No mínimo, passávamos por um casal.

Já perto de pagar, Draco se calou em súbito e fixou o olhar em algum ponto ao fundo da farmácia. Olhei na mesma direção e, a certa distância de onde estávamos, uma mulher muito semelhante à das fotos em família. Ele não falou nada por muito tempo, até que eu perguntasse quem era.

— Narcissa — ele falou quando a mulher se aproximou.

— Draco — ela o abraçou e olhou para mim em seguida. — E essa, quem é? Sua namorada?

Draco murmurou alguma coisa em resposta, puxando-me para longe.

¤¤¤

Eu nunca soube o que ele e Narcissa conversaram, mas ela me olhou mais vezes do que deveria. Esperei que me reconhecesse, mas não o fez. A mãe de Draco foi só mais uma a contribuir com meu cárcere forçado.

Depois daquele dia, ele temeu que o mesmo se repetisse ou que alguém soubesse quem eu era, e evitou me tirar de casa. O pouco de liberdade que tive, os poucos momentos em que senti o vento e o sol acabaram. Era tão frustrante saber que não sairia de novo, que aquele maldito quarto seria minha única morada por sabe-se quanto tempo mais.

— Minha mãe gostou de você — ouvi Draco dizer enquanto terminava de arrumar seus livros. — Perguntou se não poderia vir jantar aqui algum dia, de preferência um dia em que você também viesse.

— E o que você respondeu?

— O mesmo que respondi a você quando disse que adoraria conhecê-la. Nunca vai acontecer — o tom dele era de naturalidade, como se eu devesse esperar por essa resposta. — Não ache que ela não te reconheceria, Granger. Narcissa foi muito dramática quando sua foto saiu nos jornais.

Assenti e não voltei a tocar no assunto. Nunca mais falei sobre sua mãe, tampouco sobre qualquer pessoa de sua família. Não fiz mais perguntas sobre as fotos, nem ao menos me aproximei delas. Mas, apesar de tudo, era bom saber que Narcissa fora dramática. Alguém realmente próximo a Draco reconheceu o quão desumano era o que ele fazia comigo.

¤¤¤

Eu sabia que o inverno tinha chegado por causa do frio absurdo. Meu ânimo sempre era mínimo em tempos gelados, mas Draco não parecia se importar com as baixas temperaturas. Mandava-me limpar a neve do lado de fora da casa, enquanto permanecia com um copo de chocolate quente.

Nas noites, deixava-me dormir no quarto, sob o esquema das mãos atadas. Era absurdamente horrível e o sono demorava a vir com aquilo, mas, quando vinha, me embalava em horas seguidas sem acordar. Eu sentia mais falta de casa nessas situações.

Falta da minha cama, das minhas cobertas, de Bichano e até o chá péssimo que minha mãe fazia no inverno. Sentia saudades da minha família o tempo inteiro e, em nenhum dia, deixei de imaginar o que eles faziam sem mim ou se também sentiam minha falta.

Draco apertou meu pulso ao seu, muito mais forte do que nas outras ocasiões e, quando reclamei, ele me calou. A última coisa que pensei era que ele seria capaz de me beijar um dia, ainda mais depois de tanto tempo com uma convivência tão terrível.

Ainda por cima, que eu iria gostar disso. Talvez eu quisesse que Draco me beijasse há tempos, mas não sabia. Ou talvez, eu apenas estivesse o aceitando naquele beijo para preencher a lacuna em branco que era a falta de afeto que eu tinha. Qualquer tipo de afeto.

— O que foi isso? — perguntei na mais pura incredulidade.

— Nosso segredo. Tenho certeza que você não vai contar para ninguém — o humor dele era negro, perverso, perturbador.

Não respondi nada, porque não pude. Não tinha nada que sobrepusesse o quão horrível Draco tinha sido.

Meu pulso doía, queimava de tão apertado, e eu tinha certeza que, a qualquer mínimo movimento, poderia sangrar. Pedi a ele que afrouxasse, apenas um pouco, mas tudo que recebi em troca foram nãos e risadas irônicas. Eu realmente não o entendia, não mais. Não entendia porque ria logo após me beijar, tampouco entendia porque me beijara.

— Por favor, Draco, só um pouco. Está muito apertado.

— Eu preciso te ter presa a mim, sob controle.

— Você está tão preso a mim quanto eu estou presa a você. Espero que saiba que dói tanto em mim quanto em você. E não é possível que não esteja sentindo.

Aprendi que ele não gostava de ser confrontado. O murro que levei no ouvido me provou isso, desestabilizando meu equilíbrio, causando um desmaio. Lembro-me de ter acordado no quartinho e soube que Draco tinha me levado até lá.

¤¤¤

Eu não aguentava mais, era meu limite. Mais um dia ali e meu psicológico atingiria o limite aceitável. O descaso de Draco era tangível, ele não fazia questão nem de falar mais comigo e me levar para cima era apenas em ocasiões muito importantes. Ou seja, quando a casa precisava de uma faxina urgente.

Não falamos sobre o que aconteceu e até achei melhor que fosse assim. Não acho que seria uma boa ideia se ele soubesse que eu andava pensando naquele beijo mais do que demonstrava.

Procurar pelo que fazer trancafiada em um quartinho era extremamente difícil. Talvez a coisa mais difícil que já fiz na vida. Draco me tirara o rádio há tempos, não me dava livros ou revistar para ler e passar meu tempo. Não tinha nada, literalmente, para se fazer além de dormir.

¤¤¤

— Por que eu? — perguntei quando Draco viera para deixar algo que eu pudesse comer.

Não deveríamos falar nada, mas minha maior dúvida ainda existia, ainda estava ali, presente. E, da última vez que perguntei, ele disse que tinha gostado do meu sorriso. Francamente, aquela resposta não me satisfazia em nada, tampouco tinha algum sentido.

— Eu precisava de alguém que limpasse a casa para mim — ele sorriu, aquele sorriso cínico e sem qualquer fundo de verdade. Rolei os olhos e agradeci pela comida.

¤¤¤

Risquei a parede, contando mais um dia. Mais uma semana que chegava ao fim. Mais um mês que se completava. O terceiro ano de cativeiro terminava, dando lugar ao quarto.

Àquela altura, eu não sabia, mas meu quarto ano ali seria o último.


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Notas finais do capítulo

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Agora sim, eu volto só depois do dia 21.
Alguém de Fortaleza? AUHEUAE Dia 16 chego aí, vocês podem me bater pessoalmente por esse capítulo, eu deixo.

Enfim, beijos.



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