How not fall in love with your arch enemy escrita por Luly


Capítulo 1
I. Prólogo


Notas iniciais do capítulo

Acho que não tenho nada a comentar por enquanto, obrigado por dar chance a fanfic! Me digam o que acharam.
Beijinhos, Luly ♥



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Bombs are fallin' on Monday morning

Em uma escola onde os estereótipos é que reinam não é tão estranho que a história seja em torno de uma loira um pouco mimada demais. Mas já provamos que essas loiras adoram ser um pouco fora do normal e adoram sair do padrão, precisamos citar Legalmente loira e As patricinhas de Beverly Hills?

Annabeth Chase não seria diferente. Aos olhos dos milhares de alunos da prestigiada Academia Goode, que era dedicada apenas as artes cênicas e musicais considerando também a literatura e as danças corporais, era apenas mais uma metida com problemas naquela escola, mas  quem disse que isso impediam eles de venera-la.

Annabeth não era a única, junto a ela estavam suas duas “amigas” para todas as horas, ou melhor, para quando seu secador e sua chapinha quebrasse, sua maquiagem borrasse e não tivesse nenhum gloss na bolsa para retocar, se ficasse mais sério que isso elas estariam bem longe dali. Drew Tanaka e Lou Allen, as meninas que Annabeth considerava amigas. A loira também não reinava na escola toda, Calipso existia para atrapalha-la.

Calipso era outra metida, uma loira sem sal que a invejava, segundo Annabeth. Desde que a conhecera Calipso vivia para tirar Goode das mãos de Annabeth, eu sei, pode parecer um pouco High School Musical demais do jeito que digo, mas acredite, se estivéssemos num universo paralelo Calipso seria um demônio ou uma fúria, de santa aquela não tem nada.

Calipso também tinha suas “amigas” que por sua vez faziam tudo o que ela queria, eram elas Quione a morena de olhos azuis apaixonada pelo capitão babaca (já já ele aparece gente) e Leslie Downes, uma nojentinha qualquer.

Mas Calipso não era nem um pouco sua pior inimiga, a verdade era um inimigo, o capitão babaca (eu disse que ele já ia aparecer), mais conhecido como Percy Jackson ou Jackson, também conhecido como Cabeça de algas (assunto para outra hora) por mim.

Até hoje, Onze de Janeiro de 2016, tudo se encaminhava bem, como sempre fora. Começou como um dia normal na verdade, para Annabeth era apenas a sétima vez no mês que era obrigada a levantar cedo para ver a cara do Jackson, sim, fazia uma semana desde que as aulas começaram.

Acho que agora a Chase pode narrar, não é?

Ponto de vista – Annabeth Chase

He said: "Let's get out of this town"

Drive out of the city

Acordei ao som de Wildest Dreams da Taylor swift, eu odiava aquela música, não se ofendam swifities, eu até gosto de You Belong with me, mas depois de ouvir por uma semana ás 6:00 da manhã essa música você com certeza vai odiar ela.

Mas como Drew disse que é a “música do momento” eu até aceito conviver com essa droga.

Levanto-me e desço esperando encontrar a mesa de café posta.

— Olá Annabeth – diz minha mãe, sim, quem disse friamente desse jeito foi minha mãe, consequências de ser uma depravada aos olhos da interesseira Athena Chase.

— Olá – digo secamente, me dirijo até a cozinha encontrando nossa empregada Julliet – Olá Julliet, por que o café não está na mesa?

— Ah senhorita Annabeth, pensei que a senhorita sabia, Dona Athena pediu para que fosse posto o café no salão principal, parece que terá visitas – disse abusando demais da palavra Senhorita.

— Ahn, tudo bem, obrigado Julliet – vou até o salão principal onde uma mesa estava posta e minha mãe já sentada - Por que não me avisou que teríamos visita?

— Ah sim! Espero que essa não seja a roupa que irá recebê-los, aconselho que coloque a roupa que irá para escola, afinal irá direto para lá com o filho deles logo depois.

— Quem é, Athena? – pergunto esperando a bomba.

— Sally e Poseidon Jackson e seu filho Perseu Jackson

Suspiro tentando me acalmar.

— E só me avisa agora?

— Eu sou sua mãe Annabeth, sou adulta e com muito mais experiência que você, suponho que quem tem de me dar satisfações aqui é a senhorita

Reviro os olhos contrariada e subo para meu quarto batendo os pés pesadamente enquanto ando, as vezes esse falso cuidado materno passa dos limites e sua calma me tira do sério.

Tomo um banho rápido e entro no meu closet, digamos que minha família é um pouco rica demais, a herança que a bisa deixou foi dividida entre os irmãos e deu o suficiente para Athena começar seu próprio negocio, investir e no fim mais do que triplicar o valor, admito que sua inteligência me admira.

Coloco um short preto coberto por alguns spikes, um cropped preto simples com uma palavra estampada “hope”, pego minha blusa de xadrez queridinha e amarro-a na cintura, coloco minha bota de cano baixo e pego minha bolsa.

Arrumo meu cabelo que estava liso como habitual e passo uma maquiagem leve, depois de terminado tudo desço já encontrando todos sentados a mesa.

Incrível, lá estava ele, como dito aqui, o capitão babaca. Com seu ar superior e sorriso sarcástico quando me vê, o jeito arrogante e prepotente, ou resumindo tudo, o mal encarnado em forma de gente.

Não sei quando o Jackson se tornou esse tipo de pessoa, odeio admitir isso, mas já fui amiga daquele ser, éramos melhores amigos a verdade, ele mora perto da minha casa, e nossos pais se davam bem, o que aproximou a gente. E então de repente ele se tornou isso, eu me lembro do exato dia que rompi nossa “amizade”, mas pra quê relembrar esses maus momentos né?

O que importa é que agora ele é um babaca que se acha um máximo por ser o capitão do time de futebol americano.

— Olá Sally! – Dgo abrindo meu maior sorriso falso, dei um leve beijo em sua bochecha, repeti cumprimentando Poseidon – Jackson – falo com desdém revirando os olhos e me sentando a cadeira vaga ao seu lado.

— Seja mais gentil Annabeth! Cadê seus modos? – Athena reclamou.

— Não é novidade minha situação com o Percy, Athena – disse enquanto pegava uma torrada e colocava no meu prato – menos drama.

— Desculpe os maus modos de minha filha

Me desliguei da conversa, ela não me interessava. Pouco tempo depois sou chamada baixo, viro-me para Percy.

— Sugiro que coma menos, desse jeito vai ser expulsa das lideres, Chase – disse sorrindo de lado.

Suspirei. Sim, eu era uma Cheelearder, típico não é? Eu não gostava muito, mas era o momento que chegava mais próximo a um momento de paz, apesar das gritarias de “um, dois três”, eu me divertia mais ali do que em casa.

— Acho que estou em perfeita forma, Jackson

— Não é isso que andam dizendo por aí

Abri minha boca em sinal de ofensa.

— Agora eu sei o que essas meninas veem em você, Jackson – ele arqueou a sobrancelha – Acho que tua babaquisse atrai elas

Me levanto chamando a atenção do resto da mesa, saio da mesa sem me despedir e vou para a garagem.

— Espera aí sabe-tudo! Você vai ter que ir comigo pra escola – disse Perseu chegando perto.

— Sonha mais alto, Jackson

Ele revira os olhos.

— Você vai comigo pra escola, Annabeth – disse firmando o “vai” – Eu estou sem carro hoje, já que tive que vir pra esse café idiota.

— Você não manda em mim – disse entrando no meu carro.

— A não ser que queira ficar sem suas bolsas prada, sugiro que me leve

— Olha! O Percyto entendendo de bolsa, parece que suas namoradinhas acéfalas te ensinaram algo não é? Entra logo

Ele revira os olhos enquanto abre a porta e entra no banco passageiro, chegamos à escola algum tempo depois.

— Boa sorte em mais um dia no inferno, capitão – disse fazendo referência ao apelido que dei carinhosamente, “capitão babaca”.

— Boa sorte, sabe-tudo.


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