Unfortunaly fake boyfriends escrita por LexyWolff, Muromi


Capítulo 13
Desculpe...


Notas iniciais do capítulo

Eaew pessoal? Como cs tão? Bem né? Ótimo ^^
Kra, voltamo cm essa fic linda e maravilhosa!!!!! aushasaushsauh
Bem, então dispensa as explicações ou coisa assim ^^'
Chega de enrolação e bora le issaí!



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Depois de ser largado ali na rua e sozinho, chamei um táxi e fui para casa, arrasado.

Fiquei com medo, medo de que Eliot nunca mais me perdoasse, medo de que nossa amizade acabasse… medo de que ele nunca mais voltasse. Toda a insegurança que eu sentia, queria me livrar dela, de algum jeito, qualquer jeito. E o jeito que eu achei foi o mais simples e decaído que achei…

 

~Pov's Nathaniel~

 

Eu estava em casa, resolvendo a programação diária de Levy, era umas 01:50 da manhã e eu estava com sono, mas não podia dormir ainda… porém…

 

—Acho que chega de trabalho pra mim…- Arrumo os papéis na mesa e vou até a cozinha, pego cerveja e vou até o sofá. Ligo a TV e começo a passar os canais, mas nada de muito interessante.

 

Sinto meus olhos pesarem por instantes, meus olhos foram se fechando lentamente. Quando eu achei que eu ia dormir finalmente, algo me acorda. E esse algo é o meu celular, tocando…

 

—Quem tá me ligando uma hora dessas?- Resmungo e pego-o e olho sua tela de chamada, indicava ser Levy.- Eh…?

 

—Ligação on-

 

—Levy? Porque tá me ligando essa hora?

—Aaah! Naath~! Boa madrugada!

—Levy, você tá bem?

—Melhor impossível, meu amigo, quer dizer…- Ele ri emboladamente.- Meu amor!

—Você tá bêbado?

—Não estou.

—…

—…

—…

—… chu chu chu chu~!!

—…estou indo aí.

—Meu amor veeem!!!- Ele cantarolou.

—Só… não sai daí, tá?

—Tudo bem…

 

—Ligação off-

 

Peguei minha jaqueta e as chaves, fui correndo até a casa de Levy.

Ao chegar lá, abro a porta da frente. A casa estava escura, não havia luzes acesas, apenas a luz da lua iluminava a casa…

 

—Levy?- Chamei enquanto fechava a porta da frente, mas não obtive resposta alguma.

 

Comecei a andar pela casa, chamando por Levy. Procurei no andar de cima e no de baixo, mas nada de Levy. Então liguei em seu celular, ele começou a tocar, na sala. Fui até lá, vejo-o na mesa de centro, olho para o sofá, ele estava ali, deitado, me olhando…

 

—Você tava aí?!- Perguntei, como não o notei antes?

—Você me achoou~!- Ele sorriu embolado.

—…- Olhei no chão, ao lado do sofá, haviam várias garrafas ali, mais do que eu pensava que ia ter, particularmente.- Levy, vamos subir, já chega pra você.

—Não! Você não pode fazer isso! Não pode mandar em mim.- Ele diz pegando uma nova garrafa e abrindo-a, antes de levá-la até a boca, eu segurei seu pulso e o encarei.

—Não, Levy.

—Me larga!- Ele puxou o pulso abruptamente, e franziu o senho.- Eu bebo o quanto eu quiser.

—Levy, olhe para você! Isso já é demais.

—E daí? Eu mereço isso!- Ele diz com uma cara triste, então vira a garrafa e a cabeça pra trás, depois volta.- Eu mereço isso!- Ele repete e bebe mais um pouco.- Eu mereço isso.- Ele repetiu o processo de maneira triste.- Eu mereço isso…- Ele repete, mas agora de uma maneira mais triste que antes.- Eu mereço… isso…- Ele estava cada vez mais triste.- Eu… eu…- Ouço-o começar a soluçar baixinho.- Eu. . .

—…!- Num movimento rápido, vou até ele e o abraço.- Já chega Levy! Já chega, tá?!

—…- Ele não disse nada, ele apenas ficou chorando silenciosamente sem retribuir o abraço. Ele estava me quebrando. Muito.

—Você não merece isso…

—Mereço! Eu ferrei tudo com o Eliot! Eu sou o pior amigo do mundo!

—…- Eu não sabia responder àquilo.

—Depois de uma dessas, duvido muito que ele perdoe-me… duvido até que volte pra casa.- Ele riu levemente no meio do choro.- Eu sou detestável mesmo.

—O q…?- Eu o olho franzindo o senho.- Não fale isso! Você não é detestável!

—Sou sim, acho que sou ate pior que isso.

—Levy!- Chamo sua atenção, ele direciona seu olhar pra mim.- Não diga isso! Você é a melhor pessoa que alguém pode conhecer! Você não é detestável! Como acha que me sinto ao ouvir você falando assim de si?! Como você acha que Eliot se sentiria ao ouvir você falar assim de si?! Como?!- Pergunto, quase gritando, ele me olha surpreso, depois vejo lágrimas se formando em seus olhos. Puxo-o para um abraço apertado, ele me abraça com mãos trêmulas.- NUNCA mais diga isso, você é melhor que isso e você sabe.

—D-Descul…pe…- Ele sussurra enquanto aperta o abraço.- Desculpe, desculpe, desculpe… desculpe…

—Tudo bem…- Suspiro e acaricio sua cabeça.

—D-Des… cul… pe…- Sua voz foi ficando menos e menos presente, então sinto-o relaxar no abraço, afasto-o para olhá-lo, ele dormiu no meio de suas lágrimas.

 

~Fim pov's Nath~

 

X-x-x-X

 

Acordo no dia seguinte com dor de cabeça, sentindo algo quente abaixo de mim, então olho para ver o que era… ou melhor, quem… era Nath. Ele estava deitado abaixo de mim. Olho em volta, estávamos na sala, deitados no sofá.

Levanto-me cuidadosamente para não acordar Nath que dormia tranquilamente e vou até a cozinha. Preparo café para mim e para ele, logo após, levo as duas xícaras para sala, deixando-as na mesa de centro. Vejo um monte de garrafas vazias no chão, recolho-as e jogo-as fora. Volto pra sala e sento-me no sofá, ao lado de Nath. Bebo meu café enquanto aproveito o silêncio. Ouço Nath resmungando, parecia acordar…

 

—Acordou?- Pergunto, ouço-o murmurar um “sim”.- Fiz café pra você.

—Ah, valeu…- Ele levanta e se espreguiça.- Bom dia.

—Dia.- Respondo enquanto beberico o café.

—…- Ficamos num silêncio até Nath se pronunciar.- E então… está melhor hoje?

—Qual é a programação do dia?- Falo por cima.- Estou louco pra trabalhar hoje.- Levanto-me e vou até a cozinha, deixando a xícara na pia.

—Levy…

—Espero que hoje tenhamos ensaios fotográficos, estou bem a fim disso.- Rio levemente.

—… você está evitando minha pergunta.

—Não, eu só acho que tenham coisas mais importantes pra se fazer do que se preocupar comigo.- Subo as escadas.- Mas respondendo sua pergunta, sim to bem, não tem com o que se preocupar. Vida segue.

—… tudo bem.- Ouço sua resposta.

 

Tomo um banho rápido e vou me trocar, enquanto estava me trocando, ouço Nath entrar no quarto…

 

—Mas acho melhor estar preparado, temos um dia cheio hoje.- Ele diz com um sorriso de canto, eu retribuo o sorriso.

—Cara, é o que mais quero.- Digo.- Óbvio, além de um remédio para essa dor de cabeça minha.- Rio.

 

 


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Notas finais do capítulo

É issowow =3
Bjs no s2, meus pequenos pequeninos ( ^.^)/



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