Juntos pelo Acaso escrita por Any Queen


Capítulo 9
Oitavo passo: ame o bebê


Notas iniciais do capítulo

Genteeeeeeeeeeeeeeeee, quanto tempo, sinto muito mesmo, mas eu tenho um sério problema em terminar histórias, eu sempre travo nos últimos capítulos, então eu decide fazer tudo de uma vez.
Agradeço a todos que acompanharam, as três maravilhosas que recomendaram nesse tempo, muito obrigada pelo feedback de vocês e por amarem a história tanto quanto eu.
Espero vocês nas minhas outras fanfics
XOXO



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PVO Oliver

                Eu estava girando uma panqueca no ar quando Felicity voltou do banheiro, ela usava uma camiseta minha que fica extremamente sexy nela, seu cabelo estava bagunçado e seu sorriso travesso. Deixei que a panqueca caísse no prato e desliguei o forno, indo achar algo para fazer a calda.

                - Oliver Queen – disse a loira – Nunca imaginei que o veria cozinhando para mim.

                - Espero que goste de panquecas. – disse, não estava com vontade de brincadeiras, eu queria que ela entendesse que o que tínhamos era sério.

                - Eu amo, obrigada. – ela sorriu e andou calmamente até ficar do meu lado.

                - Desculpa por ter ficado irritado ontem, eu realmente achei que aquela noite iria acabar bem diferente.

                - Não culpo você, não sou acostumada a me deixar levar e não se acostume.

                - Mas você é tão mais divertida quando para de usar essa cabeça para tudo. – desliguei o forno mais uma vez e sorri para ela, me sentia genuinamente feliz com ela ao meu lado.

                - Sério? – perguntou ela chegando mais perto – Mas eu achei que a minha boca ficasse na minha cabeça – ela sorriu, também parecendo feliz, e me abraçou pela cintura – Ao menos que você não queira a minha boca também.

                - Não, ms. Smoak, ninguém mexe na sua boca. – abaixei meu olhar, colocando minha mão em seu rosto – Só eu, é claro.

                - E quem disse isso? – depositei um beijo suave sem sua boca, dando um pequeno sorriso – Não tente me distrair com beijos, Oliver Queen.

                - Então meus beijos te distraem? – Felicity sorriu e ficou na ponta dos pés para encaixar o rosto no meu pescoço.

                - Tudo em você me distrai. – ela começou a beijar meu pescoço, fazendo um caminho até o lóbulo do meu ouvido.

                - Agora você está me distraindo... – gemi – Temos que tomar café.

                - Qual é a pressa? – a loira subiu sua mão por minhas costas – Temos o dia inteiro. Que horas a Sophie chega?

                - Acho que às dez. – comecei a provoca-la vagarosamente.

                - E que horas são? – disse chegando perto da minha boca.

                - Oliver – chamou uma voz aguda da porta – Felicity?

                Felicity se afastou de mim rapidamente e arrumou os cabelos. Thea entrou na cozinha com Sophie no colo, segurando a risada.

                - Vocês dormiram juntos! – gritou e Sophie riu – Até que enfim!

                - Speed! – chamei sua atenção.

                - Não seja tão chato, Ollie. – Felicity andou até Thea e pegou Sophie no colo – Todos sabiam que isso ia acontecer, apostei com Diggle.

                - O quê? – foi a vez de Felicity gritar.

                - Lyla e Roy acharam que demorariam um pouco e eu e Diggle sabíamos que seria rápido. Parece que ganhamos. – ela sorriu travessa e veio correndo me dar um abraço – Não sejam chatos, são feitos um para o outro.

                - Acho que está na hora de você ir, Speed. – disse sorrindo.

                - Eu vou, mas não esqueçam da festa da Sarah na sexta.

                - Não vamos. – afirmou Felicity tentando cobrir as pernas.

                - Tchau, casal. – com isso, Thea foi em bora.

                - Certo... – começou a loira colocando a criança na cadeira – Isso foi constrangedor.

                - Então, Felicity Smoak... O que vamos fazer hoje?

                - Dominar o parque no fim da rua?

                - Um piquenique? Eu preparo a comida.

                - Eu levo o bebê.

                - Fechado.

                Ela sorriu e eu sorri, estava sendo um dos melhores dias desde da morte do meu pai. Eu não pensava nos problemas, não pensava no futuro, eu só queria passar aquela tarde com Sophie e Felicity e estar com elas, porque isso era tudo o que importava no momento.

PVO Felicity

                Estávamos sentados em uma toalha no meio do parque, o sol esquentava nossos rostos e o cheiro de grama fresca perfumava o ar. Tudo naquela cena poderia ser considerada clichê. Eu estava deitada nas pernas de Oliver, sentindo sua mão massageando meu cabelo, Sophie estava brincando na grama rindo sozinha. Era uma tarde comum de domingo e eu não me importava se parecesse clichê, eu estava feliz com essa pequena família de um jeito que nunca achei que ficaria.

                - No que está pensando? – perguntou Oliver.

                - Que eu quero ficar aqui para sempre.

                - Acho que seriamos presos por apropriação indevida de propriedade.

                O encarei e esperei que refizesse a frase.

                - Eu entendi, Felicity, concordo com seu ponto de vista.

                - É só que parece que assim que sairmos daqui, vai dar tudo errado.

                - Nada vai dar errado.

                - É isso que acontece em comédias românticas, dá tudo errado

                - Mas o casal fica junto final. – Oliver sorriu, talvez tentando me acalmar.

                - Talvez.

                De repente, uma sombra apareceu no meu rosto e vi que Sophie estava andando até a toalha. Levantei com um pulo e gritando:

                - Oliver vou pegar a câmera! – corri até a bolsa – Segura ela!

                - Ela está andando! – gritou ele – Vem logo.

                - Não estou achando. – joguei tudo da bolsa no chão – Não deixe ela andar!

                Assim que achei o aparelho, Sophie começou a chorar. Peguei a câmera e voltei para a toalha.

                - O que você fez? – ele estava tentando acalmá-la, mas não funcionava.

                - Você disse para segurá-la, só que ela não parava então eu posso ter dado um pequeno empurrãozinho nela.

                - O quê? – eu a peguei no colo – Agora ela nunca mais vai andar.

                - Não seja dramática. – Oliver se levantou e colocou a mão na cintura, parecia determinado – Pegue a câmera, essa menina anda hoje!

                No final ele realmente estava certo, no final da tarde, Sophie andava para todos os cantos, não se importando se estava caindo e rolando no chão.

                                                                               ***

                Oliver estava me gritando, eu sabia que estava atrasada e eu não costumava a ser a atrasada da relação, mas Sophie tinha tido uma dor de estômago horrível e eu estava trocando sua terceira frauda.

                - Meu Deus, Sophie, eu não acredito que tem tanta coisa dentro dessa barriguinha.

                - Felicity! – Oliver abriu a porta do quarto do bebê – Dig já me ligou três vezes.

                - Então fala para ele vir trocar ela! – gritei.

                - Alguém está estressadinha.

                - E alguém está cutucando a fera. – terminei com a frauda e recoloquei a roupa nela, entreguei Sophie a Oliver com um olhar irritado e fui retocar a maquiagem.

                - O que está acontecendo?

                - O serviço social ligou, virá uma nova agente daqui a duas semanas.

                - Falta muito tempo, certo Sophie? – Sophie sorriu e começou a mexer na gravata dele.

                - Essa casa está uma bagunça, nossos horários ainda são uma bagunça e eu odeio o fato de que agora Thea vai deixar de ser nossa babá.

                Deixei o batom e me virei para encará-lo, Oliver estava sorrindo para mim e por um momento, tudo o que importava eram aquelas duas pessoas na minha frente, estava impossível negar, eu amava demais, os dois e eu precisava que ambos soubessem disso.

                O loiro chegou mais perto e colocou a mão no meu rosto, acariciando.

                - Ninguém ama mais a Sophie que nós dois, então eu acho melhor você se acalmar e vir comigo para a festa da Sara.

                - Tudo bem. – suspirei e cheguei mais perto dele, precisava senti-lo perto de mim – Mas quero outro tipo tratamento quando chegarmos.

                Ele me deu um beijo demorado e se afastou.

                - Seu pedido é uma ordem.

                A festa estava sendo um dos melhores momentos que nós estávamos tendo até agora, parecia que todos sabiam que uma hora ficaríamos juntos, todos os três. Estávamos pintando a cara enquanto Sophie dava altas risadas quando Walter Steel, amigo de Oliver e Diggle, veio nos cumprimentar.

                - Oliver, adoraria mostrar isso para os nossos associados.

                - Tenho certeza que aumentaria nossas vendas. – Oliver sorriu e se levantou para cumprimentar Walter.

                - Fico feliz de saber sobre o investimento com a China, sei que foi difícil o acordo, quando estiver em Hong Kong me mande fotos.

                O quê? Oliver iria para China? Levantei de súbito com Sophie e sai dali, não queria que Walter visse que eu não sabia sobre o investimento, mas eu não queria que aquilo fosse verdade, ele não iria embora, ele teria falado comigo, não iria embora e deixar Sophie.

                Quando vi que ele me seguia, deixei Sophie com Thea e adiantei para fora, eu estava com tanta vontade de gritar com ele.

                - Quanto tempo? – gritei quando já estávamos na rua.

                - Seis meses. – ele parecia derrotado, mas era como eu queria que ele se sentisse.

                - E é isso?

                - Eu tenho que ir, os investidores querem que eu esteja lá para resolver tudo.

                - E você não pensou em conversar comigo antes? Achei que era isso que estávamos fazendo.

                - Eu não aceitei ainda.

                - Pra mim parece que você aceitou. – sacudi a cabeça e deixei que as lágrimas viessem – Eu sou tão estúpida.

                - Felicity...

                - Não! Eu achei que estávamos virando uma família, essa semana que passou foi a melhor da minha vida com você e com Sophie, estava tudo ficando tão perfeito que algo com certeza iria dar errado.

                - Foi perfeito para mim também.

                - Só que não foi o bastante. Eu deveria saber que Oliver Queen não ia aguentar compromisso por muito tempo, ia arrumar um jeito de fugir para o outro lado do mundo.

                - Não é bem assim. – ele colocou a mão na cintura e parecia estar se controlando.

                - Você sabe que vai perder tudo com Sophie?

                - Eu não pretendo deixá-la.

                - Então sou só eu. – ri amargamente – Claro.

                - Você está imaginando coisas.

                - Eu queria estar! Queria estar imaginando que você está indo para o outro lado do mundo durante seis meses e vai me deixar aqui com Sophie. Você vai embora! – gritei – E nem se importou em falar comigo sobre o assunto.

                - Eu ainda estava pensando sobre o assunto, não quero deixar vocês.

                - Mas você vai. – respirei fundo – Que dê tudo certo na China pra você. – ele me encarava desacreditado, mas eu estava me sentindo daquele jeito – Leve Sophie quando decidir ir embora.

                Comecei a andar de volta para a casa, queria me enterrar em um buraco e desejar que eu nunca tivesse aceitado a morar com Oliver Queen, eu só queria que parasse de doer tanto, por que doía tanto?

                                                                               ***

                Oliver realmente foi embora dois dias depois, deixei que ficasse o tempo que fosse com Sophie, mas quase não o vi durante esse tempo, não queria vê-lo, doía mais do que eu podia suportar. Eu estava quase admitindo que o amava e ele decidiu ir embora, nada poderia ser pior do que ele escolher ir embora. Durante aquela semana eu não fui ao trabalho, Ray veio me visitar e começamos conversar mais, ele era uma boa distração, conseguia me fazer sorrir, mas nunca esquecer completamente. A reunião com a assistente social seria em poucos dias, justo quando Oliver iria voltar para resolver coisas na empresa durante alguns dias.

                Estava sendo difícil viver naquela casa enorme sem ele, era difícil acordar e não escutar o seu “Bom dia, princesa”, Sophie sentia falta dele também. Sempre que passávamos pela porta do seu quarto ela esticava o braço e aquilo me cortava o coração, por um momento, tudo tinha sido perfeito demais.

                Quando chegou o dia da última reunião, Oliver veio para entregar Sophie, ele pegaria o jato para voltar a China, Ray atendeu a porta e deixou que eles entrassem.

                - Oi, Felicity. – olhei para ele, parecia bem, com um pouco mais de barba do que geralmente tinha, mas continuava extremamente lindo e sexy.

                - Oi. – peguei Sophie e as coisas delas e entreguei a Ray – Pode nos dar um momento por favor.

                - Claro, vou estar na cozinha se precisar de mim.

                - Obrigada.

                Assim que ele saiu, Oliver suspirou e deu um passo mais perto.

                - Ficou com ele tão rápido assim? – sua voz indicava claramente que ele estava magoado.

                - Ele está aqui, diferente de você. Mas não quero falar sobre isso, só quero acertar os detalhes da adoção.

                - Sim. – ele desistiu e deu um passo para trás – Você assina a papelada, mas eu posso ficar com ela quando estiver aqui.

                - Ótimo, que bom que está tudo decidido. – cruzei os braços e o encarei, ele estava indo embora mais uma vez.

                - Você decidiu isso, eu não queria, mas você se recusa a ouvir qualquer coisa de mim.

                - Oliver, você está tão longe que não é possível ligar para você, como quer que mantivéssemos qualquer coisa desse modo? Não dá, eu não consigo. Mal consigo te encarar agora. Estamos felizes, não se preocupa.

                - Sempre foi isso que eu quis. – ele comprimiu os lábios em uma linha fina e passou a mão pelo cabelo – Eu vou indo então... Te vejo em alguns meses.

                - Seja feliz também.

                Ele sorriu e caminhou até a porta, me deu uma última olhada.

                - Impossível.

                E se foi, novamente ele se foi, as minhas pernas cederam e eu caí no chão. Quando comecei a soluçar, eu não tinha percebido que estava chorando, só queria gritar e tirar tudo de dentro. Uma pessoinha veio até mim e me abraçou, Sophie estava preocupada, ela era inteligente.

                - Mamãe. – meu coração parou, afastei ela do meu corpo e a encarei.

                - Não querida, é tia Felicity.

                - Não, mamãe. – Sophie olhou para a porta e depois olhou para mim – E papai.

                Comei a soluçar de novo e a apertei de encontro a mim, não queria soltá-la nunca.

                - Sim, minha bebê, eu sou sua mãe e você minha filha.

                - Papai?

                - Ah, minha querida, papai vai demorar muito para voltar, eu sinto tanto.

                - Felicity. – uma voz forte me chamou e eu encarei Ray, que estava triste, mas tinha um sorriso no rosto – Sei que você é teimosa, mas sabe o que está perdendo? Sua família.

                - Ele foi embora, Ray.

                - Não, você o mandou embora. Não pediu que ficasse por você e Sophie.

                - Foi escolha dele, eu não vou pedir.

                - E por causa disso está perdendo o homem que ama e o pai da sua filha.

                - Ray... – eu sentia que ele estava dizendo isso de coração, por mais que gostasse de mim.

                - Eu dou uma carona, ainda podemos alcança-lo.

                - Eu não sei... – me levantei e segurei a mão de Sophie, Ray sorriu e me abraçou.

                - Não seja boba, ele te ama tanto quanto você ama ele, Oliver só precisa saber.

                - Tudo bem.

                PVO Oliver.

                Diggle estava tagarelando sobre como Sara estava grande, mas nada disso me importava, que Deus me perdoe, eu só conseguia pensar em como Felicity tinha me olhado, como tinha me destruído, como eu poderia ir embora depois daquilo? Esse tempo que tinha ficado na China, eu não conseguia trabalhar, só conseguia ficar pensando em com Sophie gostaria do parque ou como seria maravilhoso levar Felicity para ver os monumentos.

                Minha vida era delas desde o primeiro dia, não dava para viver sem elas, eu não estava sendo produtivo e acabaria que todo o investimento seria uma causa perdida. Eu só não entendia como ainda não tinha pedido para que Dig desse meia volta, para que eu pudesse tirar Ray daquela casa e beijar Felicity até perder o ar.

                - Oliver? Oliver?

                - Oi?

                - Sabe que só posso voltar se você me mandar.

                - Eu sei, é que...

                - O quê?

                - Eu... Amo demais, as duas, mais do que posso colar em palavras e tudo o que eu quero é que elas sejam felizes, não paro de pensar que talvez elas sejam mais felizes sem mim.

                - Impossível. Vocês são uma família, precisam um do outro, por mais que possam se ferir mais do que qualquer outra pessoa, eu tenho certeza que nunca serão felizes separados. Sophie precisa de um pai.

                - Mas Felicity...

                - Felicity está magoada, você não contou sobre a viagem e isso a machucou.

                - Eu não pretendia, eu amo... – suspirei – Eu a amo, dê meia volta, Diggle, eu sou um completo idiota.

                Mas quando voltei a casa ela estava vazia, talvez tivessem saído, mas Felicity tinha a reunião com o CT. Respirei fundo, eu ia esperar, com certeza eu ia esperar Felicity entrar por aquela porta com quem quer que fosse e falaria tudo que tinha ficado entalado na minha garganta. Sentei no sofá e peguei uma das fotos que tínhamos tirado, meu pai teria ficado orgulhoso de mim, ele sempre quis que eu tivesse tudo o que ele teve com a minha mãe. Nada era mais importante do que aquelas duas.

                Meia hora depois o sol já tinha se posto, mas eu não tinha ligado as luzes, a porta se abriu calmamente e voz da Felicity invadiu o silêncio, ela parecia prestes a chorar.

                - Eu tentei Sophie, eu realmente tentei.

                Ela colocou a bebê no cercadinho e ligou as luzes, assim que me viu em pé, no meio da sala ela deu um grito.

                - Oliver! O que faz aqui? Eu tinha ido atrás de você, mas seu jato não estava mais lá e eu pensei... – ela me encarava paralisada, mas genuinamente aliviada.

                - Eu desisti no meio do caminho.

                - Papai! – gritou Sophie e eu dei um pulo, ela falava outras coisas, mas nunca tinha me chamado de pai, dei um sorriso tão grande e só queria gritar para que todo o quarteirão ouvisse que ela tinha me chamado de pai.

                - Ela me chamou de mãe mais cedo. – encarei Felicity e corri até ela, não dava mais para ficar separado, tinha sido tempo demais.

                Puxei sua cintura e colei sua boca na minha, não aguentava mais nenhum segundo longe daquela boca perfeita e daqueles sentimentos que me afloravam quando eu a tocava. Sua mão colou na minha nuca e ela me puxava para perto, mas nunca parecia perto o bastante.

                - Eu amo você – eu sussurrei – Eu amo tanto você. Sinto muito por ter partido, por ter deixado vocês duas.

                - Eu também amo você, seu idiota. – ela me beijou novamente – E sinto muito por não ter te impedido.

                - E Ray?

                - Ele me deu carona até a pista, para ir atrás de você.

                - Acho que não o odeio tanto mais.

                - Papai, comida.

                - Claro, macaquinha, hoje vamos comer o que você quiser.

                Eu a peguei a abracei, depois puxei Felicity. Com eu tinha sido idiota.


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Notas finais do capítulo

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