Humans escrita por Arya


Capítulo 3
II - Yasmin


Notas iniciais do capítulo

AYO MOÇAS! ♥

Bem, eu tive simulado hoje, para quem não sabe. Então eu apenas ficaria com a tarde livre, então eu decidi fazer o capítulo da fanfic que eu menos demoro para escrever. No caso, DLC eu demoro quase dois dias ou um dia todo (sem intervalos), enquanto Humans eu demoro muito menos (6 a 7 horas)... Então, Humans foi atualizada e DLC vai ser atualizada na próxima semana.

ATENÇÃO! Teve pessoas que não mandaram o questionário q eu coloquei nas notas finais do anterior. Então, por favor, mandem. *u*

ATENÇÂO!² Esse capítulo ta um pouco pesadinho, então leiam devagar, mas não quase parando, ok?

XOXO



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“Eu sou confiante, mas ainda tenho os meus momentos.”

****

Yasmin se sentiu aliviada após tocar o sinal do intervalo, assim se espreguiçando em sua cadeira e se virando para o lado esquerdo, assim se levantando e saindo pelo os corredores, indo na direção dos intervalos. Olhou para trás, vendo todos atrás da mesma e a garota deu uma breve parada, os esperando.

Logo a garota viu um albino atrás deles junto a um menino moreno, Tachimukai Yuki, chegarem perto dos mesmos e sorrir brevemente. O albino de olhos azuis entrou no meio de Jake e Kat, enquanto Tachimukai se despediu e foi provavelmente para o clube de futebol, já que o capitão do time o chamou.

Depois chegou uma menina morena que ficou em seu canto ao lado de Kat, que envolveu seu pescoço com os braços e começou a brincar de “andar igual” junto à mesma, fazendo-a rir. A morena era Ito Mayumi.

Assim que eles chegaram mais perto, ela começou a andar ao lado deles, se apoiando em Lorelai e abraçando seu braço, já que a mesma era quente por estar sempre de manga cumprida mesmo no calor. A garota diz que se acostumou a usar casaco que nem sente calor, não importa o quão ensolarado esteja.

Eles subiram as escadas que davam ao terraço. A morena olhou para Dimitri que conversava com Lorelai sobre uma dúvida que ela teve na aula e sorriu brevemente ao mesmo, vendo que o mesmo nem reparou no sorriso e apenas a olhou depois de reparar que ela o encarava.

— Entendeu a matéria? — perguntou a Lori, que afirmou sorrindo e entrando no terraço ao lado de Yasmin. O garoto a ergueu um sanduíche integral e a mesma aceitou, enquanto ele ficou com outro pedaço.

— Tem o que dentro? — perguntou Yasmin a ambos. Dimitri olhou o que tinha dentro e depois a mesma.

— Peito de Peru e queijo. — disse Dimitri se sentando no chão do terraço. — Cadê as gêmeas, Zakuro e a Claudine?

— Claudine está com o Minamisawa e disse que vem depois falar conosco. E a Zakuro, Yang Mi e a Kim foram comprar o lanche e disseram que iriam vir depois também. — disse Mayumi sorrindo ao loiro. —

Yasmin se sentou na frente dele enquanto Lorelai se sentou ao seu lado, se sentando de modo que a morena pudesse deitar em suas coxas e usá-las como travesseiro, e foi isso que a brasileira fez. Olhando o céu azul e sentindo uma leve brisa batendo em seu rosto, a menina fechou os olhos podia jurar que conseguiria dormir naquele momento enquanto Lori fazia levemente carinho em sua cabeça.

Mas não o fez.

— Yasmin. — disse uma voz masculina a chamando. A menina abriu os olhos e olhou na direção da voz, vendo o menino de moicano na porta. — Venha.

A morena se levantou e o olhou, fazendo sinal para ele se aproximar e assim o mesmo fez, andando até onde ela estava. Fudou sorriu a Yasmin deitada e depois ao loiro ao lado de Lorelai.

— Vamos faltar essas últimas aulas. — disse o de moicano. — Vamos a qualquer lugar, passeamos por ai e somente nós dois.

Yasmin viu Lori mexer a cabeça em negação e morder seu sanduíche. A morena ignorou o ato da melhor amiga e se levantou lentamente com a ajuda do de moicano, retirando o casaco de couro dele e colocando em si mesma sem dizer nada.

Fudou não era nada dela além de mais uma de suas diversões do dia-a-dia. Ele era alguém fácil, além de ser o garoto mais problemático da escola e a pessoa mais odiada por dois de seus amigos, Irene e Dimitri. Não sabe exatamente o motivo da briga, e honestamente ela não quer saber por que sabe que deve ser algo bem sério.

— Vamos. — concordou.

— Yasmin. — chamou Lori. — Vai ter aula de Biologia depois do intervalo, a mesma aula de antes. O professor vai reparar.

— Não vai, acredite. — disse Yasmin. — Ele nem reparou que eu estava na sala. E se ele perguntar, apenas fala que eu estava passando mal e fui para casa, ok?

Irene a analisou e respirou fundo, parecendo engolir palavras e cruzou as pernas, abrindo o livro que tinha em suas mãos e começando a ler, ignorando-a.

— Nós falaremos. — disse Kat se referindo a ela e Jake, que apenas fez uma cara de desaprovação, mas logo concordou assim que a loira pisou em seu pé.

— Obrigada.

Yasmin disse e colocou as mãos em volta do braço esquerdo de Fudou, andando com ele para fora do terraço. Olhou para trás e viu todos a olharem brevemente antes de voltarem a se falar sobre outros assuntos variados.

No meio do caminho, ela se encontrou com Yang e Kim, mas ambas apenas a olharam e acenaram, voltando a andar. Talvez por ambas tenham pais policiais e fazerem treinamento policial, por mais que estão se dedicando aos estudos atualmente, elas sabem que Fudou tem ficha criminal. Entretanto não comentaram nada, já sabem como Yasmin é.

Tinha que admitir, ela saia com pessoas que não são bons exemplos. Brincava com tudo aquilo que é de ruim, por mais que tenha seus limites, por mais que ela gosta de ultrapassá-los de vez em quando.

Assim que conseguiram sair da escola sem serem vistos, Fudou andou até a sua moto e a pegou, entregando-a um capacete e colocando outro em sua cabeça. Eles se sentaram na moto e a garota se segurou no garoto.

— Vamos aonde? — perguntou com o capacete na cabeça, olhando as costas do mesmo. Ele a olhou de relance e ligou a moto.

— Vamos à praia. E depois, ao local mais legal de Inazuma.   

****

Primeiro, eles foram a uma loja e trocaram de roupa. Depois, praia.

Assim que deram duas horas, em um restaurante ali perto. Depois disso, ela avisou a mãe que ia sair com Fudou para o shopping e talvez chegasse tarde a casa, enquanto a mulher apenas acreditou e disse que iria madrugar no trabalho, assim não voltaria para casa. Ficaram mais um pouco na praia, e as seis em ponto, decidiram ir para outro local.

Depois foram a uma balada com luzes extremamente fortes, e é ali que estão até aquele momento, no qual seria por volta das dez da noite ou talvez dez e meia. Yasmin tinha perdido a hora.

Por um segundo, Yasmin não gostou do local. Mas depois de um tempo, acabou se acostumando e se soltando. Até demais. Depois de uma tarde toda naquele local, você não acha que ela vai estar ainda em sua consciência normal, certo?

Lembra-se de que Fudou conhecia todos ali, conversou com alguns e até mesmo entregou um pequeno envelope para alguns caras enormes naquele local, o que fez a garota se questionar mentalmente o que era, mas não comentou nada a Fudou. O garoto, ao perceber que ela reparou naquilo, apenas disse para ela relaxar e a entregou um copo com uma bebida não alcoólica, com a confirmação do garçom, já que a garota jurou não beber naquele local.

Estranho era o fato de ter bebido três copos daquele mesmo líquido e ela está vendo tudo dobrado enquanto dançava loucamente no meio da pista de dança.

— Está se divertindo? — perguntou Fudou e a morena afirmou. Ele se aproximou da mesma e a puxou para mais perto. — Que bom.

E assim eles se beijaram. Yasmin retribuiu o beijo com extrema intensidade e eles ficaram se beijando por um tempo, e ao se separar, Fudou a puxou com a mão tirando o copo de sua mão, a levando para fora da balada em passos lentos e passando pela as pessoas. O som alto fazia a garota andar ao ritmo da música.

Eles saíram da balada e a morena não sabia exatamente onde estava. Fudou a puxou até onde estava a sua moto, no qual era uma rua sem saída, tampada por uma parede e com duas caçambas no fundo.

— Vamos para casa? Agora? — perguntou Yasmin soltando-se de Fudou.

— Venha. — ele disse, indo para trás de uma das caçambas. A morena piscou os olhos e o seguiu, tentando ir reto no meio de cambaleadas para esquerda e direita.

Ela foi até o mesmo, que a prensou contra parede e a beijou fortemente. A mesma retribuiu colocando as mãos na nuca do mesmo, enquanto sentia o leve gosto de álcool na boca. Não estava em seu momento certo, estava meio tonta e distraída que era capaz de nem saber quem estava beijando direito.

Foi quando ela sentiu as mãos de Fudou no cós de seu short, fazendo-a bater na mão dele e o empurrar, acordando totalmente de seu estado de transe.

— Você é bem fraca com bebida. — comentou e Yasmin deu um soco na cara dele, mas o mesmo continuou a prensando contra parede. Ela tentou forçar para sair, mas não conseguiu.

Ele segurou as mãos da mesma com uma e riu.

— É isso que dá ser uma problemática idiota. Tem que tomar um susto de vez em quando. — ele sussurrou a mesma, enquanto começava a levantar a blusa dela.

Ela gritou várias vezes e o chutou, mas o mesmo riu, dizendo que naquele momento ninguém a escutar. Logo conseguiu o chutar e gritou novamente, mas o mesmo apenas fez uma cara de desgosto e a socou na barriga, tentando novamente levantar a blusa dela que a mesma, por tanto se mover, não o deixava terminar de fazer o ato.

Ela fechou os olhos. Estava ferrada.

Quando achou que ele ia conseguir fazer algo... Ele não conseguiu.

Ela sentiu seus braços serem soltos das mãos de Fudou e abriu os olhos, vendo Fudou caído no chão com alguém o socando fortemente no rosto. Suas pernas bambas a fizeram cair no chão na mesma hora e ela olhou para a pessoa que provavelmente tinha feito Fudou cair, no qual se levantou após bater o bastante no moreno.

Loiro. Olhos azuis. Podia ser qualquer um, se não fosse o que o destacava: Sua cicatriz em seu rosto.

Era Dimitri.

— Dimitri... — ela sussurrou fraca e o garoto a levantou com cuidado. Ela viu Fudou se levantar com uma faca na mão. — CUIDADO! — gritou.

Dimitri a se virou e chutou Fudou na barriga, e depois na cara, pegando a faca que o fez soltar e a jogar para trás do muro, no qual todos sabiam que não tinha nada além de mato. Ele olhou Fudou no chão e depois Yasmin, andando até ela. Seus olhos mostravam preocupação.

— Ainda bem que eu sou graduado em briga de rua russa. — brincou, entretanto Yasmin não riu, por mais que tinha achado engraçado. — Está tudo bem?

— Como você sabe que eu estava aqui? — perguntou. Ela estava do outro lado de Inazuma, se ela estiver certa.

Dimitri olhou Fudou levantando e pegou Yasmin no colo, saindo correndo do local rapidamente. Ela fechou os olhos, estava tremendo e assustada, entretanto por algum motivo se sentia bem por saber que estava aos braços do loiro.

Logo ele parou e a colocou-se sentada na moto dele que estava estacionada erroneamente em um parquinho, olhando e vendo que Fudou nem tentou correr atrás deles. Ele respirou fortemente pegando fôlego e mexeu o ombro como se estivesse com dor nele.

A morena o olhou.

— Como você...?

— Eu estava voltando da casa de um colega que pediu carona e a vi saindo da balada no momento que o sinal estava vermelho, e como não confio muito com quem você estava a segui. — disse Dimitri num tom normal de voz. — Só que meio que a perdi de vista e quando eu voltei para o último local que eu a vi depois de jogar a minha moto aqui e escutei os gritos. Então o resto você sabe.

Ela fechou os olhos e o mesmo colocou a jaqueta preta que usava nos ombros da garota, dando-a um abraço ao ver que a mesma provavelmente ia chorar.

— Onde está a sua bolsa? — perguntou. A mesma limpou as lágrimas sentindo o abraço dele.

— Deixei na escola, apenas levei o meu celular. Mandei uma mensagem para a Kat e ela levou-a para casa e a escondeu do professor.  — disse a mesma. — Eu quero ir para casa, Dimitri. Pode me levar?

O loiro afirmou e a mandou levantar, pegando um capacete e colocando na cabeça da mesma. Pegou outro, colocando em sua cabeça e assim se sentou, vendo a garota fazer o mesmo. Ela sorriu e o segurou fortemente, o abraçando.

— Dimitri. — ela disse. O loiro deu partida na moto e começou a mexer.

— O que foi? — ele disse começando a dirigir, ficando atento a tudo a sua frente. Mas acabou que Yasmin dormiu agarrada a ele naquele momento, no meio de lágrimas.

****

No outro dia, Yasmin acordou deitada em sua cama com as mesmas roupas que tinha usado ontem e com uma enorme dor de cabeça. Ela escutou o barulho de alguém fazendo café e se levantou com as mãos na cabeça, que a cada movimento doía.

Ao descer as escadas, acreditava que era a sua mãe fazendo o café da manhã, entretanto, a única coisa que viu foi uma figura loira de cabelos amarrados lavando a louça, o café fazendo e algumas coisas na mesa para o café da manhã.

— Dimitri? — perguntou piscando os olhos. O garoto a olhou, mostrando que ele estava com o avental da mãe de Yasmin, no qual era escrito “Melhor mãe do mundo”, o que fez a morena cair na risada.

O menino revirou os olhos e terminou de lavar o último prato que tinha na pia.

— Vocês deveriam lavar a louça de manhã, se não irá ter infestação de insetos. — comentou o mesmo e ele se virou, retirando o avental. — Eu fiz o café da manhã para você. Não tinha quase nada na geladeira e na cozinha para café da manhã, então eu aproveitei e comprei algumas coisas que vi que falta aqui.

A morena arregalou os olhos.

— Não precisava.

— Foi a minha mãe que me obrigou a fazer isso, ela me deu a senha do cartão de crédito do meu pai, já que peguei a carteira dele sem querer. Eu liguei para ela para me ensinar a fazer um café da manhã estilo japonês, sem falar que ela trouxe o meu uniforme quando saiu mais cedo para trabalhar, já que era caminho.  — disse Dimitri e a garota sentou-se à mesa, surpresa com tudo que tinha naquele local. — Não se acostume com isso, é a segunda pessoa que faço uma comida sem ser eu mesmo.

— Quem é a primeira? — perguntou Yasmin pegando o arroz e o hashi, assim levando um pouco em sua boca.

— Irene. Foi o meu “presente” de quando os Morozov me adotaram, que era também era o aniversário dela. — disse o mesmo normalmente e a garota o olhou surpresa.  — O que foi?

— Você me surpreende cada vez mais. — disse Yasmin e o garoto riu fraco, pegando o café que tinha acabado de ser feito. — Parecia alguém malvado, mas parece se importar muito com a sua família.

— Eles me salvaram. — disse Dimitri. — O máximo que eu posso fazer é cuidar deles, não importa o que eu tenha que fazer. Eu os amo, até mesmo a idiota da Irene.

Ele parou e se serviu de café.

— Ok, sobre a Irene, eu retiro o que eu disse. — comentou e Yasmin caiu na gargalhada.

Eles riram por um tempo e assim pararam se tornando um silêncio por alguns segundos.

— Sua mãe falou que vai chegar às dez da manhã, de acordo com a mensagem que ela deixou na caixa postal. — disse Dimitri. — Se quiser faltar, falando que está passando mal, eu aviso aos professores o motivo da falta.

Ela olhou para a mesa e respirou fundo.

— Não. Eu vou para a escola. — disse Yasmin. — Não posso fugir, e se eu fugir, ele vai achar que me atingiu e eu me tornarei fraca ao ver de todos.  Mas... — ela soltou o hashi, sentindo suas mãos tremerem novamente. — Eu estou com medo, não posso esconder.

Dimitri a olhou.

—Se quer ir e está com medo, espere o medo passar e encare. Se ele não passar, vá com medo mesmo. — disse o garoto bebendo um pouco de café. — E eu irei a proteger, agora que já estou uma vez fazendo isso a noite toda.

Ela parou e o olhou, analisando a última fala.

—Você ficou a noite toda aqui? —o mesmo afirmou. —Dormiu aonde? — perguntou curiosa.

— Na cadeira que tem na mesa do computador do seu quarto. Você não queria que eu fosse embora por estar com medo. — ele comentou normalmente e Yasmin arregalou os olhos. — Bêbados falam mais do que deviam, Yasmin. — ele disse com um sorriso no canto.  Ela fez bico, mas depois um sorriso surgiu em seu rosto.

Um sorriso de gratidão. Um sorriso de paz em uma mente perturbada sempre.

Pela a primeira vez há tempos, ela se sentia em paz e segurança. Como se tivesse se achado no meio desse mundo perturbado.

Ele se levantou e se virou para lavar a caneca que antes tinha o seu café.

— Coma logo para não se atrasar, já que vai a escola. — disse Dimitri lavando a caneca.

Ele olhou um rádio que tinha em uma prateleira e o ligou. Não perguntou se podia, pois era um Morozov e nada os impede de escutar música, colocando em uma estação de rádio.

As palavras que ele tinha acabado de dizer soaram em sua mente.

“Se quer ir e está com medo, espere o medo passar e encare. Se ele não passar, vá com medo mesmo.”

Ela sorriu e começou a comer o café da manhã rápido para não se atrasar, entretanto não tão rápido para não correr o risco de engasgar.

— Dimitri. — o chamou, fazendo-o terminar de lavar a caneca e a olhar. — Obrigada por tudo. — disse ao mesmo, mas não recebeu resposta. O garoto apenas se apoiou na pia, como se esperasse ela acabar de comer.  

Ela prestou atenção na música que tocava, o vendo bater os dedos no ritmo da música, no qual era da banda favorita do loiro. Green Day.

Eu procurei a lua eu perdi minha cabeça
Eu até olhei embaixo da cama
Eu dei um soco nas paredes, eu bati nas ruas.
Estou batendo na calçada
Olhando


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Notas finais do capítulo

Pois é galera... #apanha
Eu disse q foi meio pesadinho... Mas ok.

tumblr da fic: http://weare-just-humans.tumblr.com/

Pra quem ainda não respondeu:
— Ele(a) tira notas boas ou não?
— Matéria Favorita é a que mais odeia:
— Faz parte de algum clube? Se sim, qual?

XOXO



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