In The Rain escrita por Charlotte Maddison


Capítulo 6
Chat Noir e Ladybug parte 2


Notas iniciais do capítulo

Bem, eu nem sei por onde começar. Mil desculpas pela demora. Minha vida está uma loucura e esses dias eu estava muito triste pra escrever qualquer coisa. Meio que deu um bloqueio criativo por causa dessa tristeza... Mas eu voltei. Decidi parar de ficar derramando lágrimas por quem não as merece~~ não é namorado não viu. eu nem tenho um~~
Este cap não ficou muito diferente do original~~eu acho~~ mas eu vou ver se o proximo consigo fazer mais ao estilo Charlotte.
Mil desculpas pela demora...



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Ela se sentia incrivelmente derrotada. Olhando fixamente para a gaveta de seu criado mudo, se sentia pior ainda. A azulada pôs a mão na testa e depois suspirou. O que faria agora? Essa pergunta  lhe martelava na cabeça. Se não tentaria salvar novamente Nova York, teria que achar alguém que estivesse disposta a salva-la. Chat Noir não podia purificar o Akuma, ela estava ciente disso. A culpa lhe afogou novamente. Por que tinha que ser tudo tão difícil? 

 Sua mente vagou para algumas lembrança de quando era mais nova. Sempre atrapalhada e distraída. Arrumava sempre as maiores confusões por causa de seu jeito desastrado. Com o tempo  ela havia mudado, ou pelo menos tentado mudar. Mas, parecia que tudo tinha voltado.  

Marinette afundou o rosto no travesseiro. Ela só queria ficar deitada pelo resto do dia, mas não podia, tinha aula no período da tarde. Pelo menos ainda poderia aproveitar o período da manhã para por os pensamentos em ordem.  

Mas seus planos foram interrompidos assim que Alya abriu a porta parecendo um furacão. 

—Amiga, não acredito que você ainda está nessa cama!- A morena se encaminha até as cortinas e as abre, deixando os poucos raios solares entrarem no quarto- Levanta e põe uma roupa. Anda. 

—O-o que- Marinette estava acordada a bastante tempo, porém ainda não tinha visto a luz. E quando se deparou com ela, seus olhos azuis se apertaram- Alya o que você está fazendo aqui? Você não tinha aula? 

—Falou certo, 'tinha'. O professor mandou a gente coletar o maior número de informações que nos conseguirmos sobre o que aconteceu ontem. E depois organiza-las e fazer uma apresentação. Vale uma boa nota. Agora levanta, menina! 

Dava pra perceber que os olhos castanhos da morena estavam cheios de animação, não pelo fato de poder ganhar uma boa nota, mas sim de poder se aprofundar nós acontecimentos do dia anterior. 

—E o que eu tenho haver com isso? 

Sua voz soou meio mal humorada. Alya percebeu, mas pensou que talvez fosse pelo fato de ser acordada de tal maneira. 

—Vim buscar algumas coisas e pensei '' Bem que a minha amiga poderia me acompanhar, já que ela só saíra a tarde''- Ela diz sentando na cama e bagunçando seus cabelos azulados-" E também porque aquela garota dorme de mais e é a maior preguiçosa que a França e Nova York já viu" 

—Sério isso, por que você está tão animada? O vilão não foi nem totalmente derrotado e você ainda continua a estar animada com a aparição desses heróis. 

—Oh, minha pequena Marinette, eu acredito que eles vão derrotar completamente este vilão. Eles são incríveis, principalmente a Ladybug. Eu a vi com os meus próprios olhos! 

A azulada, agora sentada encarava a morena. Como ela podia confiar tanto em alguém que fracassara? 

—E se eles não conseguirem? 

A morena lhe lança um olhar divertido e da um salto da cama fazendo uma pose heroica. 

—Pois eu salvo esta cidade! Não tenho medo de enfrentar o perigo, na verdade ele é o meu nome do meio. 

Ambas explodem em gargalhadas por causa da encenação de Alya. Entre um riso e outro a morena continua: 

—Mais é sério se eu tivesse poderes não hesitaria em lutar contra o mal. 

Foi como se uma luz acendesse na mente de Marinette. Seu sorriso se alargou, um plano já ia se formando. 

—Ok, eu vou com você. 

Alya saiu dando pulinhos e falando vários obrigados. A azulada pegou a caixinha de dentro do criado mudo e a apertou com força. Sua amiga seria uma Ladybug melhor do que si... Estava decidido. 

 

Tudo o que separava elas do monstro de pedra paralisado era um fita amarela e, elas não eram as únicas. Algumas dezenas de pessoas também o olhava. Policiais vigilantes não deixavam ninguém se aproximar de mais, afirmando que era muito perigoso. Porém, Alya e seus poderes persuasivos, convenceram  um policial a responder algumas perguntas. 

 Marinette esperava pacientemente. Ela encarava um ponto qualquer no chão falando mentalmente para si que agora tudo já estava resolvido. Na primeira oportunidade que tivesse, iria dar os brincos a Alya. A azulada estava tão submersa em seus pensamentos que, praticamente, deu um pulo quando as pessoas perto de si começaram a gritar e correr. Os policiais a empurraram para longe e gritaram que todos deviam se afastar. Foi aí que ela se tocou: O monstro havia despertado, ou pior o garoto foi novamente Akumatizado e agora contava com um exercito. Com o coração acelerado, seus olhos azuis se moviam rapidamente a procura da morena. O monstro urrava e jogava os carros de policia o mais longe possível. Logo as armas começaram a ser disparadas. Tudo se transformou em um completo caos."Droga, Alya! Onde você se meteu?!". Ela correu junto com a multidão para o estabelecimento mais próximo. Agachada próximo a janela do que parecia ser uma lanchonete, procurava com o olhar desesperadamente sua amiga. Alguns minutos depois ela sentiu o chão da leves tremidas, o monstro estava andando, talvez indo encontrar o Coração de Pedra. Marinette precisava agir. Agarrada a sua pequena bolsa ela saiu do local temerosa. Ela sabia que Alya tentaria perseguir o monstro, ela tinha que encontra-la. Não demorou muito para ver o cabelo castanhos avermelhado de Alya a vários metros a sua frente. Ela tentava acompanhar o monstro as escondidas. Marinette podia gritar, mas chamaria a atenção do monstro que apenas caminhava, como se estivesse escutando as ordens de um superior. Os policiais haviam sido nocauteados, porém o reforço não demoraria. 

Enquanto corria em direção a amiga, a azulada pensava. O monstro não havia crescido como o Coração de Pedra, talvez por ser apenas uma cópia. Ao virar mais uma rua já ofegante, ela para abruptamente, lá havia mais oito monstro de pedras. Todos eles seguiam em apenas uma direção. Suas pernas tremiam por causa do esforço de correr por tanto tempo. Ela encarou a morena agachada filmando, queria gritar seu nome, mas achava que não teria folego para isso. Foi quando um vulto preto pulou em cima das costas de um monstro. Era Chat Noir.  

Ele usava o bastão e lutava com habilidades que o faziam parecer um profissional. E até se gabou por causa disso. Porém os monstros começaram a se irritar, seus golpes se tornaram mais certeiros. Era como se antes eles estivem tentando espantar uma mosca irritante, mas agora tentassem esmaga-la. Ele percebeu e tentou de todos os modos não ser atingido pelo punho de pedra , porém no final ele acabou por cair golpeado no chão. Enquanto recobrava o sentido do corpo ele escutou uma voz não muito distante. 

—Vai Chat Noir! Levanta! 

Ele a conhecia, mas não teve muito tempo para pensar da onde. Um carro voava na direção da moça que o incentivava ao mesmo tempo que gravava toda a ação. Ela tentou correr, mas o carro foi mais rápido. Porém antes de acerta-la, o herói lançou seu bastão fazendo o carro perder a velocidade, mas não desviar completamente. A morena acabou presa entre a parede de um prédio e o carro. Não deu tempo para fazer mais  nada, o monstro de pedra o pegou fechando o punho em torno de si.  

Marinette paralisara mais uma vez. Alya estava imprensada entre um carro e uma parede de concreto. Chat Noir havia novamente a salvado da morte instantânea, porém dessa vez não completamente, ela ainda corria perigo. A azulada via tudo passar em câmera lenta. Alya gritava por ajuda, Chat não podia fazer nada e ela muito menos. Era isso? Ela deixaria que tudo acontecesse bem na sua frente? Mais um grito desesperado da morena, ela parecia sofrer. Então, era assim, ela veria sua melhor amiga, praticamente sua irmã, sofrer? Não. Seus olhos azuis se encheram de determinação. Uma espécie de adrenalina subiu pelo seu corpo. 

Correu o mais rápido que pode até um beco. Nenhum incentivo vagava pela sua mente, somente a determinação de fazer o que tinha em mente. Dessa vez não falharia, ela não se permitiria falhar. Todos precisavam da heroína, pois então ela voltariam. 

Um brilho luminoso se formou a sua frente logo após por os brincos. A Kwami começou a flutuar em sua frente, ela mantinha os braços cruzados. 

—Todos estão precisando da Ladybug, eu preciso da Ladybug. 

—Eu sabia que você acabaria por voltar a ser a Ladybug. 

—Certo, pronta? 

—Eu nasci pronta. 

Marinette respira fundo e fala: 

—Tikki, transformar! 

Em poucos segundos suas roupas foram substituídas e uma máscara apareceu em seu rosto, agora ela era a Ladybug.  

A heroína jogou o ioiô por baixo do carro e o puxou, dando espaço suficiente para Alya conseguir sair. A morena se ajoelhou no asfalto e começou a puxar o ar com força. Uma de suas mãos estava envolta da barriga. Marinette queria perguntar se a amiga estava bem e se não tinha se machucado seriamente, porém  Ladybug precisava agir. 

—Aconselho você a procurar ajuda caso esteja machucada, eu tenho que ajudar um gatinho agora, ok? 

Alya assentiu com o maior sorriso do mundo. Uma parte da preocupação da azulada foi embora ao ver o sorriso da amiga, sabia da admiração e fé que a morena botava em si, mesmo sem saber quem ela era por detrás da máscara. Então precisava se esforçar ao máximo. 

Já mais acostumada com a altura, ela corria e saltava entre os prédios. O bastão de Chat em uma de suas mãos. Ela seguia as carros de policia e ambulâncias com suas sirenes incrivelmente altas. Ela sabia pra onde eles iriam, em direção ao Coração de Pedra.  

Quando parou bem em cima de um prédio que ficava na famosa 5ª Avenida, ela pode analisar a situação. 

Dezenas de monstros de pedra estavam na rua urrando e atacando qualquer um que se aproximasse. Havia centenas de polícias de armamento pesado apontando suas armas, não para as monstro no chão, mas sim para o enorme que se encontrava escalando o grande Empire State.  

Ladybug teve que respirar fundo algumas vezes. Pensamentos de culpa começaram a vagar por sua mente, nada daquilo estaria acontecendo se tivesse feito tudo certo. Ela tentou de todas as formas expulsar o pensamento, ela teria que concertar seu erro, certo? Não foi por isso que ela tinha se transformado na heroína? " Não eu me transformei para salvar Alya... Mas outras pessoas precisam também ser salvas... Afinal, eu sou ou não sou a heroína desta cidade?" Ela cerra seu punho, estava cansada de seus conflitos internos, seu coração decidiria o que seria melhor. Seus olhos se moveram ages sobre o tumulto abaixo de si. Logo localizou o loiro se debatendo preso por um monstro de pedra. Não pesou duas vezes antes de se lançar do alto do prédio em direção a eles. Ela jogou o bastão para o seu dono e fez o monstro cair, facilitando o libertamento de Chat Noir.  

—Ladybug, você não sabe o quanto fico feliz em vê-la! 

—Igualmente, Chat. 

Eles se posicionam em modo de luta, um de costa para o outro. Os policiais e o Coração de Pedra ainda estavam a vários metros de distância. Os monstrengos mais próximos de pedra, agora se concentravam em Ladybug e Chat Noir. 

—São muitos, não acha? Porém nenhum deles crescem. 

—Então, não precisamos nos concentrar nessas cópias, mas sim no original. 

Eles rapidamente saem do meio das várias cópias e começam a correr por cima dos prédios. 

—Sabe, você é muito inteligente.  

Chat meio que grita pra ela enquanto faziam sua pequena corrida. Eles param em cima de um prédio bastante alto, mas não tanto quanto o que está a sua frente, o Empire State.  

—Eu tento. 

O loiro continua a olha-la, enquanto a mesma analisa o monstro escalando e os policiais do outro lado da rua carregando suas armas. Ele percebeu que seus lábios brilham levemente e que seus cabelos parecia o céu noturno, enquanto seus olhos o céu diurno. Chat não conseguia parar de olha-la. A medida que a notava cada vez mais, seu coração começava a acelerar. O que estava acontecendo consigo? 

Ele foi tirado de seu transe assim que ela sussurrou: 

—O Coração de Pedra está com uma garota... 

Chat balançou a cabeça e olhou para o monstro, ele carregava uma garota no punho direito. Ladybug continuou a falar: 

—E a policia está se preparando para atirar- Ela o olhou assustado- Eles não podem atirar. Será que não viram que ele está com um garota!  

Sem nenhum aviso, a azulada pula do prédio em direção a rua onde se concentrava os policias.  

—Vocês não podem fazer isso! Tem uma garota na mão dele! 

Ela caminha até o homem que parecia ser responsável por aquela operação. Ele dá um sorriso desdenhoso. 

—Veja só quem resolveu aparecer. A nossa heroína- Seu sorriso se desfaz e dá lugar a uma voz fria- Se você não se importa, estou terminando o trabalho que você deixou incompleto. Então, faça o favor de deixar as forças armadas cuidarem disso.  

Antes de poder responde-lo, ela teve sua atenção voltada ao barulho que se aproximava. Quatro helicópteros apareceram acima de sua cabeça. Eles começaram a circundar o Empire State e o Coração de Pedra. Ela reconheceu que eles era do exercito. Chat surgiu ao seu lado. 

—Fale para os seus homens não atacarem, se não o Coração de Pedra só ficará mais forte. 

—Eu sei o que faço. Sei que origem desse monstro é desconhecida, e que é muito perigoso lutar contra o desconhecido. Porém, é mais perigoso ainda aceitar ajuda de desconhecidos. 

Ladybug se encolhe um pouco, quase podia prever o que viria.  

—O que o senhor quer dizer?- pergunta Chat 

—Quero dizer que não podemos confiar em vocês. Além de não sabermos nada sobre vocês, ainda se mostraram ineficientes ao não cumprirem totalmente o primeiro caso. Fomos burros o bastante para achar que nossa cidade estaria protegida por vocês, por isso não agimos e deixamos por conta de vocês. Então se você não se importa, queira me dar licença, porque preciso arrumar a bagunça que vocês causaram. 

—Mas... 

—Chega! Eu já disse estaríamos melhor sem vocês. 

O homem se retira confiante e com o seu ar de superioridade. A essa altura algumas equipes de reportagem haviam chegado e filmavam tudo.  

Chat olhava para o nada ainda meio perdido por causa das palavras do homem. Ladybug agora abraçava os próprios braços e olhava para o chão, havia um nó em sua garganta. 

—Não podemos fazer mais nada. Eu não posso fazer mais nada. 

—O que?- O loiro se vira e a encara-É assim então? Você é a única a poder acabar com isso. E vai desistir? 

—Você não entende, Chat. Eu falhei, e essa minha falha resultou nisso tudo. Eu não sirvo pra isso... Como pude achar que conseguiria... Eu não sou a super heroína que todos achavam, que eu achava que era. 

Chat respirou fundo, não poderia deixar tudo acabar daquela forma. Ele sorriu com todas as qualidades que percebeu nela com o pouco tempo de convivência. Suas mãos foram até os ombros dela e os apertaram levemente. Os olhos azuis encontraram os verdes. 

—Escute, todos nos falhamos e estamos sujeitos a sempre falhar, não importa quem. Mas você está tentando reparar a sua falha, isso já é uma vitória. Imagine a quantidade de gente nessa cidade que acredita em você tanto quanto eu. Ladybug, sei que te conheço a pouco tempo, mas isso não importa. Tive tempo o bastante para analisa-la e, posso afirmar que você é a garota mais incrível que eu conheci. Então, não deixe que algumas pessoas te impeçam de reparar as suas falhas. Pense em todos aqueles que te motivam e acreditam em você e na sua capacidade. Mostre a todos, que você é capaz de errar e depois concertar o erro. 

A azulada não sabia como reagir aquele discurso improvisado, e muito menos como olhar o loiro a sua frente. Um sorriso se formou em seus lábios ao se lembrar de Alya e das inúmera pessoas dos noticiários que assistira no dia anterior. Ela se importara mais com as criticas do que com os elogios. Várias pessoas acreditavam nela. Alya e Chat Noir também... 

Foi quase que um impulso. Seus braços envolveram o pescoço de Chat enquanto ela sussurrava um obrigada. Ela agora sentia que era capaz de tudo se não ligasse para opiniões alheias. Não enquanto tivesse pessoas que acreditassem nela. 

—Precisamos fazer algo, certo? 

Ela olhava confiante para ele. Ele sorria feito um bobo, seu coração parecia prestes a sair dançando do seu corpo.  

—Com certeza, my... 

O que parecia ser um acesso de tosse podia ser ouvido a quilômetros de distância. Todos dirigiram olhares assustados ao monstro agarrado ao prédio. Ele tossia como se tivesse algo preso em sua garganta. Ele levantou a cabeça e, uma última tossida foi o suficiente para o Coração de Pedra praticamente vomitar milhares de borboletas negras. Ele apagou, porém ainda continuava a segura a garota e o prédio.  

As borboletas começaram a se agrupar de uma forma esquisita até formar um rosto. A voz dele saiu alta e maligna. 

—Nova-iorquinos e nova-iorquinas, escutem com atenção meu nome é Hawk Moth. Ladybug e Chat Noir eu quero seus miraculous. Vocês já causaram muitos estragos e sofrimentos a essas pessoas inocentes. Quero o seu brinco e o seu anel. Dê-me eles e eu os deixarei em paz! 

Um silêncio se instalou ali. Ninguém falava ou por medo ou por estar surpreendido. Até que palmas puderam ser ouvidas, todos olharam a garota vestida de joaninha caminhando até o enorme prédio. 

—Boa tentativa, Hawk Moth. Mas não vamos inverter os papeis. É você que está causando sofrimento e estragos, você é o vilão! Hawk Moth, um dia, não importa quando, iremos te encontrar e VOCÊ é que nos dará seu miraculous. 

Ela joga o ioiô numa janela e se impulsiona para cima, ficando a poucos metros das várias borboletas. 

—HORA DE ANIQUILAR A MALDADE! 

Ladybug joga seu ioiô repetidas vezes contra o motim de borboletas. A imagem grita e por fim desaparece. A azulada cai em cima de uma sacada, endireita a postura e pigarreia. 

—Povo de Nova York! Eu prometo uma coisa a vocês, não importa quem queira machucar vocês. Enquanto eu Chat Noir estivermos cuidando dessa cidade, protegeremos ela com a nossa vida. Não deixaremos o mal triunfar, não enquanto vocês a creditarem em nos. Eu prometo que não importa como, quando ou aonde, sempre estarei preparada para fazer tudo o que puder para lhe manteres seguros!!!! 

Ela pega o ioiô e da um leve toque com o dedo nele. Ele se abre, e as milhares de borboletas que antes eram negras agora eram brancas. Elas subiram todas juntas e depois se dispersaram em um enorme impacto branco que atingiu os helicópteros, os fazendo recuar.  

Puderam se ouvir gritos e aplausos. Ao olhar para baixo, Ladybug se deparou com muito mais pessoas do que havia a uns minutos atrás. Todas gritando o nome da dupla de heróis. Elas acreditavam neles. A azulada sorriu, mas nem tudo havia sido resolvido.  

Antes que qualquer um pudesse fazer alguma coisa, o Coração de Pedra voltou a urrar. Dessa vez eles podiam distinguir uma frase de seus urros: ''Vocês não vão tira-la de mim'' 

Chat Noir subiu até onde Ladybug estava, a mesma já preparava seu ioiô. 

—O general nos deu sinal verde para acabar com aquele monstrinho. 

—Então, está pronto? 

Ele alargou o sorriso, o que fez a azulada sorrir também. 

—Eu já nasci pronto. 


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Notas finais do capítulo

Hi!!! Espero que tenham gostado. E quase que ia esquecendo.... Obrigado a todos que comentam, favoritam, acompanham e tudo mais. Vcs são muito lindos e moram no meu coração♥♥♥♥♥♥



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