Dont Forget escrita por Brunna


Capítulo 12
Capítulo 12 - Quase mãe?


Notas iniciais do capítulo

Oi povo linduh!! ( Bajulação.)

Estou postando como sempre, de dois em dois dias, sabe quem quiser, ou souber!!!!

Por favor façam um vidiozinho pra mim Acho que a Helô sabe! não sei, mas quem souber sabe pra fic, pode ser com imagem!!!!

EU DOU... aS FOTOS TÁ!!! (olha a maudade.) rsrsrs não vou mentir, tambem pensei, mass quem ñão pensa né???

HELô amei seu video e quero que você faça um pra mim. Se você quiser posso fazer uma vampirinha aqui pra tu!


Sabe vai entrar uns recem ai! Mas vai ter uma garota rebuliço e ai acordo fechado????

Falei demaix XD

bjão!



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Cap. 12   

                                Quase Mãe?

 

- Já ouviu a expressão: A curiosidade matou o gato. Renata? – falei me ajeitando no sofá. Ela riu e apareceu parada na entrada do corredor.

 

- 1º Eu não morro nunca mais. 2º Sou muito linda pra ser só uma simples gata e 3º Alec, eu sou quase sua mãe, poxa, qual é? Ta de TPM? Achei que isso só era privilégio de Felix e Demetri. – Falou Renata, e Makailla segurou o riso, Por que eu virei motivo de chacota? Cadê? Ninguem tem mais medo de mim não é? Tenho que rever meus conceitos. Sabia muito bem que Renata só fazia piada e Demetri, Felix e Santiago. Demetri porque ele nunca encostaria nela, tenho minhas desconfianças que ele gosta dela. Félix e Santiago por que o poder dela não permite.

 

- Se começar com a piada eu não te digo nada. Ai quem vai ficar de TPM é você! – Falei, ela se sentou empurrando-me encima de Makailla, claro que eu me apoiei firme na ponta do sofá. - Pergunta logo o que você quer antes que eu me arrependa!

 

- Nossa, Alec, não trate sua “quase mãe” assim! – Falou Makailla rindo. Ninguem merece. Alias, eu mereço. Só pode. Aff!

 

- Já estou acostumada, antes era pior, quando ele ia pra missão, e eu falava algo, ele dizia: Tomara que eu morra assim minha vida não vai ser mais entediante! – Nossa, eu fui tão grosso assim? Que mentira, exagerada! Eu nunca falei com Renata assim. Até com Jane, mas nunca com Renata. Aff. Mulheres.

 

- Exagerada, você vai querer saber o que aconteceu ou não? – Perguntei, para aquela adolescente que supostamente, me criou, quando vampiro. 510 anos de minha existência. Ela tem 600 anos e eu tenho desconfiança há 400 anos que ela gosta de Demetri. 400 não são muitos?

 

- Claro.

 

- Olha eu soube que Marcus conhecia a “mãe” das lobas. Ah... Catherine. E ai ficou naquela conversa, chata. E depois disseram que não tinha problemas nenhum, viemos pra cá. – Falei, me poupando dos poucos detalhes. Renata não é fofoqueira, ela gosta de saber tudo sobre mim. Mas ela gosta de tirar conclusões precipitadas, e fala de uma forma...

 

- E como vocês se conheceram? – Perguntou. Viu o que eu falei. Saco.

 

- Não é assim Renata...

 

- Mas vocês não se conheceram em algum lugar? – Perguntou ela me interrompendo.

 

- Sim, mas...

 

- Então não tem meio mais e nem menos, mas, eu quero saber, como se conheceram? – Perguntou ela me interrompendo, novamente! Relaxa Alec, logo passa.

 

- Numa loja, ele queria ajuda pra escolher umas roupas da atualidade, menos social. – Falou Makailla. Com um pouco de nervosismo na voz, acho que não queria que Renata aumentasse os fatos.

 

- Não é nem um pouco... Tradicional. Dois vampiros se conhecerem numa loja de roupas. E Alec porque não está usando roupas menos casuais? Ela não ajudou? – Perguntou Rê.  E eu tive que explicar tudo, sem muitos detalhes, claro. Quando terminei-a estava com uma cara meio decepcionada. O que ela queria? Musica de fundo, pra acompanhar?

 

- Hum, que legal. – É ela está decepcionada. Há. Eu levantei e andei até a porta. Da saída. – Iai quer sair? Beber alguma coisa? Rsrs. – Renata pode ser amorosa, mas era, também, muito cruel, e eu adorava isso nela. Seu Humor-negro.

 

- Não, agora não, mais tarde. Adoro uma bebida, com algum licor ou vinho. Quem sabe? – Falei, e sai. Ainda pude escutar a risada dela. Com certeza Makailla viçou chocada com nossas brincadeirinhas.

 

Passei pelo corredor do norte e entrei em um saguão pra cortar caminho, subi a torre leste e lá estava a paisagem que eu mais amava, o pôr-do-sol. Eu acredito que no horizonte sempre há alguma coisa, por menor que seja. Mas no horizonte, só tem mais horizonte e disso não passa. Não existe Alem do horizonte.

 

- O que tanto você olha Alec? –Perguntou Jane, ela com certeza queria falar comigo. Ela não gosta de paisagens, pois o mundo que vivemos o sol não pode vir. Somos a escuridão e nem o sol pode iluminar. Ela é mal humorada e desconta nos outros, mas eu não falo nada, apesar de não sermos muito achegados, ainda sim nos amamos.  

 

- Você não veio aqui para isto. Fala logo. – Disse.

 

- Você sabe que vamos ter que treinar o trio amanhã cedo né? Então, vamos combinar alguma situação? – Falou.

 

- Jane, não podemos as fazer correrem perigo, sem saber o que elas aprenderam. Talvez na próxima. – Falei. Com certeza ela já estava com o plano em mente, e seria chato discutir com Jane por isso.

 

- Por que não? Elas não aprenderam com a antiga “mestra” delas. Então? É bom ensinar e averiguar logo poupa tempo. E alem do mais, o fim do mês esta próximo e na primeira missão Aro e Caius as colocará. È bom que aprendam. – Argumentou. Jane era cabeça dura e arranjava qualquer desculpa, já vinha preparada com um milhão delas. Conseqüência de andar com Aro.

 

- Ta Jane, faça o que quiser. Só não coloque muito arriscado. Por favor. – Falei e voltei a olhar o horizonte. Muitos poetas se espiram no horizonte e suas paisagens naturais. Alguns se inspiram no que não se pode ver, mas pode sentir o amor. Outros, na vida, na morte e assim por diante, mas poucos se destacam por ser um bom poeta.

 

A noite chegou e a sede também. Heidi não demorou muito e Aro deu o sinal, a caça dela foi maravilhosa, um cheiro melhor que o outro, mas eu estranhei o trio não estava lá. Sei que Makailla tinha lanchado cedo, eu ajudei, mas ela precisava de mais. Deixa pra lar, devem ter saído antes. Fiquei no meu lugar, lado esquerdo de Aro. Os lugares não mudaram muito. Loren, Jane, eu e Makailla, o azar da ultima é que ela ficou mais acessível à Caius e agora terá que protegê-lo, vai matar muita gente. Sulpicia estava lá também. Só Athenodora estava pintando. Ela é uma bela pintora, também poder analisar tudo nos mínimos detalhes e assim fazer outros e a eternidade lhe dão bastante experiência. Sai pelas ruas de Volterra e ouvi gritos, não era em Volterra, era na região. Fui por curiosidade, mas no caminho algo me chamou atenção. O cheiro, muito familiar, um cheiro que não fazia sentido, mas me despertava interesse, e mistérios. Cheguei mais perto e ouvi a voz de Makailla e Mirella.

 

- Você sabia que isso é um crime? – Perguntou Mirella. Sua voz estava fria, dura, uma voz que não se encaixa ao seu modo. Ouvi passos cautelosos e dois corações, um batia rápido e o outro muito calmo. Ouvi uma risada maliciosa, era um... Homem.

 

- Olá lindas. Eu não fiz nada que ela não queira. – Falou ele em um tom sedutor, no inicio não entendi, mas agora... Tratava-se de um estrupo.

 

- MENTIRA. – Gritou uma mulher, de repente veio um cheiro de sangue.

 

Eu andei para uma arvore mais próxima e não fiz nenhum barulho, Mirella e Makailla estavam de um lado, o homem no meio e a outra mulher, que era uma garota de aproximadamente 17 anos estava embaixo da arvore...

 

- Saia daí Alec. – Falou Makailla. Eu me alarmei, mas desci, não é possível não fiz barulho nenhum... – Depois te respondo.

 

- Alana não é? – A garota balançou a cabeça. – Consegue correr? – Mas uma vez a garota assentiu. – Então vá. Não olhe para trás.

 

A garota foi correndo e o homem olhou cético pra Makailla, eu já tinha ercebido o que ela queria.

 

- Quem é você? – Perguntou o homem, que parecia ter 20 ou 21 anos.

 

- Cuide pra que ela vá em segurança. – Falou ela pra Mirella. Mirella saiu correndo entre outro caminho. O homem já tinha me visto e agora me encarava. – Agora você. Vai embora Alec.

 

Não entendi, mas fui. Quem acha que não fiquei perto pra espionar se enganou, não ia embora sem saber o que ia acontecer.

 

Makailla andou até perto do homem e sorriu, maliciosamente. O homem ficou confuso de inicio, mas depois sorriu também.

 

- Como você se chama? – Perguntou Makailla. Ela sorriu mais abertamente e o homem também.

 

- Joseph. E você? – Perguntou.

 

- Makailla. – Ela ficou seria. – Sabe... Joseph, você não tem um nome digno. Meu irmão se chamava Joseph e ele respeitava tudo e principalmente as mulheres, mas você as desonra, e eu aprecio sua coragem. Mas não sua determinação. Você é um monstro, mas existem monstros piores sabia?

 

- O que você quer com isso? – Perguntou. Eu também queria entender.

 

- Sabe... Eu admito, sou um monstro, mas um que mata monstros e é ai que você entra. Eu mato você. – Makailla falou essas palavras tão calmamente que não parecia ela. Como se ela tivesse oca, uma Volturi de verdade.

 

- O que você é? – Perguntou o homem, ele tinha certo medo na voz. E seu coração se acelerava. È ele começou a ouvi seus instintos.

 

- Eu sou algo que depende de você pra viver, ou melhor, do seu sangue. Sou algo que não está nem morto, nem vivo. E sou algo que agora você pode saber que existe, pois vai morrer, mesmo. Eu sou... Uma vampira. - Falou ela. O homem deu uma gargalhada nervosa. Ele estava com medo, mas ia pela lógica. Muito burro.

 

- Está brincando, Vampiros não existem. Você precisa de um choque de realidade. – Falou ele rindo. Ela continuou seria, mas eu ouvi seus passos. Da nada ela parou. Eu não ouvi mais nada, de repente um grito e o fim dele. Eu sai de lá, antes que ela me encontrasse, não era medo era... Não ser apontado como curioso...

 

- Oi. – Falou Makailla. Tomei um susto, parei minha corrida bruscamente. Ela estava com os olhos lívidos e sua expressão não era boa. 

 

- Como...? – Falei não conseguia formular a pergunta. Era incrível como a Makailla eu me surpreendo cada vez mais.

 

- Vamos, eu te conto. – Falou ela, não tinha mais a capa estava só com o vestido. Era preto e até o joelho, simples mais bonito.

 

 

 

*******~*~**************   

 

Gente do meu core. OLha o vestido dela ai ó!

 

Vestido de Makailla- Cap. 11


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Notas finais do capítulo

ME DESCULPEM UNS ERROS AI!

nÃO GOISTEI DO CAP, FALO MESMO. so da parte que aparece a Makailla miseravona!!!

Truicida!!!!!! Ahhhhhhhh

Ta uma loucura aqui em casa. Masss abafa!

Bom beijão e até quintão!
(foi pra rimar)

( Essa sinopse ta um CÚ. me descupem a sinceridade, mas Kikuh. Se vocês quiserem que eu mude, mandem opinioes e sugestoes, sei que sou boa, mass até as boas não são MARA. )

E obrigado aos review to alegrissicima, tenho muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuitos review pra uma iniciante, MAS NÃO PAREM, QUANTO MAIS MELHOR, adoro responder.