Cidades De Papel

Eu Margo Margo Ruth Spielgelman era e sou extremamente apaixonado por Quentin desde o dia em que nos se conhecemos, foi uma tarde de inverno quando eu mudei pra do lado da casa dele. Olhei de cara e me apaixonei por ele, e essa paixão nunca teve fim , a gente logo ficamos amigos ,mas quando nós crescemos nos distanciamos muito,Quentin era um garoto rebelde que só pensava em fazer bagunça enquanto eu estava focando mais nos estudos e queria que seu Ensino Médio acabasse logo para entrar na faculdade.

Na escola Quentin e eu, pareciam que não nos  conhecêssemos , porque um não olhava pra cara do outro.

Certa noite estava em seu quarto fazendo deveres, quando de repente Quintin apareceu em minha janela, dizendo que precisava de minha ajuda e do meu carro, Margo inicialmente não gostou da ideia, mas por fim concordou, e foram nós andando pela cidade sem rumo, eu perguntei onde iriamos , mas Quentin quis deixar mistério.

Depois de aproximadamente 2 horas Quentin levou-me para um shopping, onde iriamos comprar umas coisas para uma vingança na qual Quentin estava planejando e nessa lista estava fósforo, creme para depilar, tintas, taxinhas.

Quando finalmente compraramos isso tudo, Quentin revelou para mim o que realmente estvava pra acontecer, ele explicou que seu melhor amigo tinha ficado com sua namorada, Quintin não gostava tanto dela, mas ela o traiu então resolveu vingar deles, e ninguém seria melhor que eu para acompanhar ele momento porque estava sentindo falta de quando eram crianças e que ficavam juntos tempo, mas com o tempo foram se afastando.

Primeiro fomos na casa de seu “amigo” e assim começamos a primeira vingança. Entramos no quarto e depilei a sobrancelha e ele pintou seu cabelo de cor rosa, mas quando estavamos acabando o John acordou e do seu lado estava uma arma, saímos correndo, e quando estava pra entrar no carro, o John acertou um tiro de raspão na perna de Quentin que consequentemente tivemos que ir para o hospital para ver o que tinha acontecido, sortemente o médico que atenderá disse que não era grave, ele somente deveria fazer um curativo e já teria alta.

Disse, para ir embora, mas Quentin não quis, ele queria terminar sua vingança, fomos então para casa de kendall a ex- namorada de Quentin , ele sabia que ela sempre deixa o seu carro de fora de casa então ele pegou as taxinhas e furou o pneu do carro dela, depois tacou uma pedra na sua janela e saiu correndo.

Perguntei para Quentin porque ele havia feito isso, e porque ele tinha a chamado para ela presenciar esse momento, ele disse que agora não entenderia mas logo descobriria o motivo.

Quintin me chamou para ir andar um pouco para comemorar a nossa vingança e eu aceitei, fomos para um hotel, o maior hotel da cidade, fomos no ultimo andar e lá ele me mostrou a cidade inteira, onde era cada lugar, inclusive um lugar que ele chamava de cidades de papel, um lugar que não existia no mapa.

E depois dessa noite extremamente louca fomos para casa, onde Quentin me deu um beijo no rosto e disse:

— Até algum dia desses Margo.

— Até amanhã? Disse eu.

— Quem sabe !

Exclamou Quintin.

. E os dois foram para as suas casas.

Na manhã seguinte, na escola eu estava na esperança de encontrar Quentin , olhava para um lado, olhava pra outro e nada. Achei muito estranho procurou ele o dia todo mas nada.

Ficou meses e meses sumido, sem nenhuma notícia. Achei varias pistas, mas pra mim isso não fazia o menor sentido, mas ai minhas amigas falavam que podia ser pistas para o seu esconderijo, então chamei os melhores amigos de Quentin. Faltava exatamente 3 dias para o baile, então resolvemos procurar Quentin com as pistas, essas pistas davam pra um lugar que não tinha no mapa, no qual Quentin dava o nome disso de cidades de papel, essa viagem durava um dia, mas não importavam, queriamos encontrar logo com Quentin , depois de um dia chegamos no seu destino, esperamos e esperamos muito mas nada de acharmos Quentin, seus amigos não aguentava mais ficar la e queriam chegar logo em casa, porque se não, não chegariam a tempo no baile, menos eu que não sairia de la sem Quentin, então eles foram embora menos eu, fiquei muito mais tempo, até que uma hora já não aguentava mais esperar, então fui comprar a passagem para ir embora, quando de repente avistou de longe Quentin saiu correndo em minha direção. Quentin assustado disse:

— Margo ? O que você está fazendo aqui?

— Vim te achar, eu vi suas pistas. Disse.

Mas na realidade Quentin não havia deixado aqulelas pistas para que os procurassem. Só para terem certeza de que estava bem, mas aproveitando que estava la Quentin lhe entregou a última pista que desencadearia todos os mistérios, e junto a essa pista ele disse que não voltaria agora e que não sabia quando voltava.

Então Quentin acompanhou- me até o ponto de ônibus e esperou até que eu partisse, Eu disse que amava Quentin e que estaria o esperando, então fui e dei um beijo em Quentin, logo depois subiu no ônibus e foi embora. Ao chegar em casa fui procurar a última pista, esta pista estava em meu quarto, procurou e procurou até encontrar no seu armário um diário onde Quentin escrevia tudo desde o ano que se conhecemos e uma das coisas com que se impressionou foi que ele disse, que me ama desde o primeiro dia que se conheceram, e nem um minuto de sua vida ele deixou de pensar nela, e também um dia depois do baile ele ia voltar . Eu então resolvi não ir ao baile para me preparar quando Quentin chegar e perguntar pra ele , porque ele tinha feito aquilo.

No dia seguinte eu estava esperançosa de que Quentin ia chegar logo, quando vê ele me chama na sua janela e eu vou correndo em sua direção.

Ficamos conversando um tempão, papo vem papo vai, quando finalmente perguntei a ele porque tinha feito aquilo tudo, ele me disse então que era porque ele estava apaixonado por mim só que estava com medo de me contar, fez aquilo tudo e deixou aquelas pista para ver se eu ia atrás dele, e que se eu fosse, ele ia me dar a ultima pista no qual falava que ele também gostava de mim. Então após esclarecermos tudo nós se beijamos e ele me pediu em namoro e é claro que eu aceitei.

É foi assim a nossa história, depois de tanta bagunça a gente viu um não vivia sem o outro.